Ní­vel de atividade fí­sica diária e hábitos alimentares em escolares de 10 a 13 anos da cidade de Leopoldina-MG

  • Mauro Lúcio Mazini Filho Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ciências do Desporto -UTAD –Portugal.
  • Rafael Pedroza Savoia Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ciências do Desporto -UTAD –Portugal
  • Franciely Bittencourt Lanchin Programa de Graduação em Ciências Biológicas –Faculdades Integradas de Cataguases, FIC -Grupo UNIS -MG
  • Bernardo Minelli Rodrigues Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Enfermagem e Biociências -UNIRIO -RJ.
  • Saulo Costa Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ciências do Desporto -UTAD –Portugal
  • Osvaldo Costa Moreira Curso de Educação Física -Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde -Universidade Federal de Viçosa -Campus Florestal -Florestal -MG -Brasil
  • Dihogo Gama de Matos Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ciências do Desporto -UTAD –Portugal
Palavras-chave: Obesidade infantil, Nível de atividade física, Hábitos alimentares

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar o nível de atividade física e hábitos alimentares de escolares de 10 a 13 anos de uma escola pública e uma escola particular da cidade de Leopoldina, Minas Gerais. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 53 crianças, sendo 33 da escola particular e 20 da escola pública com faixa etária de 10 a 13 anos. Foram realizados as coletas de peso, altura e posteriormente os cálculos do IMC e dos percentis. Também foram aplicados os questionários PAC-c para verificação do nível de atividade física e um questionário de frequência alimentar para verificação dos hábitos alimentares dos escolares. Resultados: Pode-se observar diferenças significativas entre as escolas pública e particular onde a pública demonstrou maior valor do peso (49,78 ± 12,0 versus 36,59 ± 9,0) Kg, altura (155,80 ± 1,0 versus 142,00 ± 1,0) cm, IMC (20,28 ± 4,5 versus 18,03 ± 3,4) Kg/m2e percentil (69,42 ± 31,90 versus 59,90 ± 31,01).Já para o PAC-c, os valores não se mostraram estatisticamente diferentes (2,19 ± 0,65 versus 2,82 ± 0,53). Para o questionário de frequência alimentar, mesmo com preferencias diferenciadas em diversificadas questões, percebeu-se que ambas as escolas tem hábitos negativos de alimentação. Conclusão: Em relação ao nível de atividade física, ambas as escolas, pública e particular ficaram classificadas como sedentárias com leve vantagem para escola particular que se aproximou da classificação de moderadamente ativa. O IMC e percentil ficaram dentro das classificações recomendadas para ambos os grupos com valores um pouco inferiores para a escola particular talvez em virtude da idade e altura e/ou pela pequena diferença nos níveis de atividade física. Para frequência alimentar, observamos diferenças entre as respostas, todavia ambos os grupos relataram hábitos não muito positivos.

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Publicado
2014-08-26
Como Citar
Mazini Filho, M. L., Savoia, R. P., Lanchin, F. B., Rodrigues, B. M., Costa, S., Moreira, O. C., & Matos, D. G. de. (2014). Ní­vel de atividade fí­sica diária e hábitos alimentares em escolares de 10 a 13 anos da cidade de Leopoldina-MG. Revista Brasileira De Obesidade, Nutrição E Emagrecimento, 8(47). Obtido de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/339
Secção
Artigos Cientí­ficos - Original