Avaliação Nutricional de Taxistas do Aeroporto e Rodoviária de Joinville/SC
Resumo
Introdução e objetivo: A rotina dos taxistas é bastante árdua, passam grande parte do tempo de trabalho sentados, lidam com o trânsito estressante e longas jornadas de trabalho, o consumo de lanches é comum, porque na maior parte do tempo precisam estar sempre prontos para atender seus clientes, o que muitas vezes interfere nos hábitos de vida e na alimentação. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o estado nutricional de taxistas do aeroporto e rodoviária de Joinville/SC. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo transversal, com taxistas com um ano ou mais de serviço. Realizou-se a antropometria, e aplicação de questionários sobre hábitos de vida, condições de trabalho e frequência alimentar. Resultados: A média de idade dos 30 participantes foi de 51,2 anos, com prevalência do sexo masculino. Verificou-se obesidade e excesso de peso em 86,7% dos taxistas, 86,7% dos trabalhadores com o risco cardiovascular, grande incidência de sedentarismo, baixo consumo de alimentos in natura, ingesta hídrica insuficiente. Sobre as condições de trabalho foi averiguado que a carga horária excede 12 horas diárias e poucas folgas. Discussão: a maioria dos taxistas trabalham a longos anos nesta profissão, possuem carga horária excessiva e alimentação baseada em alimentos processados. Conclusão: essas condições decorrentes da profissão podem influenciar negativamente sobre a alimentação e qualidade de vida dos mesmos se não houver um despertar e um esforço por parte dos mesmos, desse modo, é necessário a realização de ações de conscientização sobre alimentação e aspectos de saúde geral.
Referências
-Abdoli, N.; Delavar, A.; Farnia, V.; Esmaelli, A. Mental health status, aggression, and poor driving distinguish traffic offenders from non-offenders but health status predicts driving behavior in both groups. Neuropsych Dis Treat. Vol.11. Num 375. 2015. p. 2063-2070.
-Adetax. Estatísticas sobre os Táxis no Brasil. 2015. Disponível em: <http://www.adetax.com.br/index.php/informacoes-e-servicos/estatisticas/>. Acesso em: 03 Jun. 2019.
-A Engenharia dos Alimentos Seguros. Alimentos Industrializados: Quais os riscos de tanta praticidade?: Procure se alimentar melhor!. 2012. Disponível em: <https://aengenhariadosalimentos.wordpress.com/2012/07/31/alimentos-industrializados-vantagens-x-riscos/>. Acesso em: 15/11/2019.
-Alves, M.T.; Pinto, D.M.; Reis, H.F.C. Prevalência dos fatores de risco cardiovasculares em motoristas de táxi. Edesportes.com. Ano 17. Vol. 170. 2012.
-Anunciação, L.; e colaboradores Uma análise da capacidade empreendedora dos taxistas da cidade de Santo André. Empreendedorismo, Gestão e Negócios. Vol. 6. Num. 6. 2017. p. 45-54.
-Barros, D.F.; e colaboradores. Perfil nutricional de taxistas da zona central de São Paulo. Efdesportes.com. Ano 18. Num. 184. 2013. p.1-1.
-Bittencourt, L.G. Estudo da Sonolência Diurna Excessiva e da Atenção em Motoristas de Transporte Coletivo Urbano. Dissertação Mestrado. Ciências Médicas. Universidade de Brasília. Brasília. 2010.
-Brasil. Lei Nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana., disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12587.htm> Acesso em 14 /11/2019.
-Brasil. Lei Nº 12.468. de 26 de agosto de 2011. Regulamenta a profissão de taxista. disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12468.htm> Acesso em 14/11/2019.
-Brasil. Ministério da Saúde. Benefícios da atividade física. 2017. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/artigos/781-atividades-fisicas/40394-beneficios-da-atividade-fisica>. Acesso em: 15/11/2019.
-Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasileira. 2014. 158p.
-Borges, A.F.S.; e colaboradores. Níveis de estresse em taxistas de Aracaju-SE. In: Congresso Internacional de Enfermagem. Jornada de Enfermagem da UNIT. Aracajú. Vol. 1. Num. 1. 2019: Universidade Tiradentes. 2019. p. 1 - 5.
-Braga, J.C.M.; Zille, L.P. Estresse no trabalho: estudo com taxistas na cidade de Belo Horizonte. Contextus: Revista Contemporânea de economia e gestão. Vol. 13. Num. 1. 2015. p.34-60.
-Braz, M. M.; e colaboradores. A constipação intestinal em idosas participantes de um programa de promoção à saúde, em Santa Maria-RS: sua prevalência, sintomas e fatores psicossociais associados. Revista Kairós: Gerontologia. Vol. 18. Num. 3. 2015. p. 381-395.
-Cartaxi. Perfil geral dos motoristas de táxis. 2015. Disponível em: <http://www.cartaxi.com.br/pesquisa/pesquisa/perfil-dos-taxistas>. Acesso em: 16/11/2019.
-Chavaglia, A.F.; Silva, C.A. Análise dos fatores de risco cardiovascular na hipertensão arterial sistêmica. Belém. Unama. TCC. Universidade da Amazônia. 2010.
-Confederação Nacional do Transporte. Perfil dos taxistas 2016. 2016. Disponível em:
<http://cms.cnt.org.br/Imagens%20CNT/PDFs%20CNT/Pesquisa%20CNT%20Perfil%20dos%20Taxistas/Pesquisa_CNT_Perfil_dos_Taxistas_2016.pdf>. Acesso em: 24/05/2019.
-Filho, C.H. Importância da avaliação nutricional. 2017. Médico Cardiologista - CRM/SC 4101 RQE 1132. Disponível em: <https://unicardio.com.br/artigos/importancia-da-avaliacao-nutricional/>. Acesso em: 08/11/2019.
-Costa, J.S.D.; e colaboradores. Epidemiologia da atividade física no lazer: um estudo de base populacional no sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública. Vol. 1. Num. 21. 2005. p.275-282.
-Dornelas, R.A. Trabalhador Taxista: algumas considerações sobre sua saúde e seu processo de trabalho. TCC, Graduação Curso de Técnico de Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro. 2006.
-Dorazio, B. Alimentos Ultraprocessados: tão acessíveis e saborosos quanto perigosos. 2015. Disponível em: <http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/blog/nutricao-pratica/post/alimentos-ultraprocessados-tao-acessiveis-e-saborosos-quanto-perigosos.html>. Acesso em: 15/11/2019.
-Frizon, V.; Boscaini, C. Circunferência do Pescoço, Fatores de Risco para Doenças Cardiovasculares e Consumo Alimentar. Revista Brasileira de Cardiologia. Vol. 6. Num. 26. 2013. p. 426-434.
-Galdino, F.; e Colaboradores. Análise ergonômica no trabalho de taxistas. Revista Fiep Bulletin. Vol. 85. Num. 1. 2015. p. 1-7.
-Gany, F.M.; e colaboradores. “Every disease… man can get can start in this cab”: Focus Groups to Identify South Asian Taxi Drivers’ Knowledge, Attitudes and Beliefs About Cardiovascular Disease and Its Risks. Journal Immigrant Minority Health. 2012. Vol. 15. Num. 5. p. 986-992. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22843321>
-Gonçalves, V. Como Ser Taxista: Dicas, Requisitos, Documentação e Passos. 2019. Disponível em: <https://novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-ser-taxista/>. Acesso em: 11/11/2019.
-Grisci, C.L.I.; e colaboradores. Estratégia de Inventar a Vida na Perspectiva de Gênero: um olhar para mulheres taxistas. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas. Rio Grande do Sul. Vol. 10. Num. 3. 2016. p.1-24.
-Hoffmann, A. L. Qualidade de vida dos motoristas de caminhão usuários do Programa Rodopac: um estudo de caso. Florianópolis. Dissertação Mestrado em Engenharia de Produção. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. UFSC. 2003.
-Júnior, E.V.S.; e colaboradores. Condições de saúde mental e qualidade de vida de taxistas. Revista Cuidado é Fundamental. Vol. 4. Num. 11. 2019. p.998-1005.
-Jusbrasil. Táxi X Uber: O impacto do debate no Direito Econômico. 2015. Disponível em: < https://bmbergamo.jusbrasil.com.br/artigos/305582357/taxi-x-uber>. Acesso em: 13/11/2019.
-Lee, S.; Mccann, D.; Messenger, J.C. Duração do Trabalho em Todo o Mundo: tendências de jornadas de trabalho, legislação e políticas numa perspectiva global comparada. Secretaria Internacional de Trabalho. Brasília. OIT. 2009. Disponível em:<http://www.ilo.org/brasilia/publicacoes/WCMS_229714/lang--pt/index.htm> Acesso em: 18/11/2019.
-Lipschitz, D.A. Screening for Nutritional Status in the Elderly. Primary Care. Vol. 21. Num. 1. 1994. p. 55-67.
-Lima, W.A.; Glaner, M.F. Principais fatores de risco relacionados às doenças cardiovasculares. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Vol. 8. Num. 1. 2006. p. 96-104.
-Marcelly, B. Questionário de Frequência Alimentar. 2014. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/barbaramarcelly3/bruna-31178286>. Acesso em: 18/11/2019.
-Martins, C.; Cardoso, S.P. Terapia nutricional enteral e parenteral: manual de rotina técnica. Paraná. Nutroclínica. 2000. p 24.
-Martins, J. T.; Robazzi, M. L. C. C.; Bobroff, M. C. C. Prazer e sofrimento no trabalho da equipe de enfermagem: reflexão à luz da psicodinâmica Dejouriana. Revista Escolar de Enfermagem da USP. Vol. 44. Num. 4. 2010. p.1107-1111.
-Mello, E.D. O que significa a avaliação do estado nutricional. Jornal de Pediatria. Rio Grande do Sul. Vol. 78. Num. 5. 2002. p. 357-358.
-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: norma técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Brasília: Ministério da Saúde. 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_ antropometricos.pdf. Acesso em: 14/11/2018.
-Minozzo, P. Estresse, desmotivação, irritação: conheça o burnout, síndrome do esgotamento profissional: Trabalho que faz adoecer. 2017. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/vida/noticia/2017/06/estresse-desmotivacao-irritacao-conheca-o-burnout-sindrome-do-esgotamento-profissional-9829799.html>. Acesso em: 16/11/2019.
-Monteiro, C.A.; Castro, I.R.R. Por que é necessário regulamentar a publicidade de alimentos? Ciência e Cultura. São Paulo. Vol. 6. Num. 1. 2009. p. 56-59.
-Morais, R.A.; e colaboradores. Caracterização do padrão alimentar e do estado nutricional dos motoristas de transporte coletivo da cidade de Bauru-SP. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 12. Num. 71. 2018. p.293-300. Disponível em: <http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/699/536>
-Morosini, L. Hábitos alimentares são determinantes para a manutenção da boa saúde. Revista Radis. Fiocruz. 2017.
-Nesello, L.Â.N.; Tonelli, F.O.; Beltrame, T.B. Constipação intestinal em idosos frequentadores de um Centro de Convivência no município de Itajaí-SC. Ceres: Nutrição e Saúde. Vol. 3. Num. 6. 2011. p.151-162.
-NSC. Notícias de Santa Catarina, do Brasil e do Mundo. Frota de táxi pode aumentar em Joinville: Câmara de Vereadores aprova projeto que regulamenta o serviço na cidade. 2012. Disponível em:< https://www.nsctotal.com.br/noticias/frota-de-taxi-pode-aumentar-em-joinville> Acesso em: 14/11/2019.
-Oliveira, B.G.; e colaboradores. Fatores de risco cardiovascular e qualidade de vida de taxistas. Revista de Enfermagem. Vol. 5. Num. 9. 2015. p.7797-7803.
-Oliveira, B.G.; e colaboradores. Influência da condição de trabalho na qualidade de vida de taxistas. Revista Baiana de Enfermagem. Vol. 30. Num. 1. 2016. p.365-374.
-OMS. Organização Mundial da Saúde. Folha informativa - Álcool. 2019. Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5649:folha-informativa-alcool&Itemid=1093>. Acesso em: 15/11/2019.
-Pinto, E.C.T.; Bueno, M.B. Avaliação nutricional e hábitos alimentares de motoristas de transporte público do município de Jundiaí-SP. Revista da Associação Brasileira de Nutrição. Vol. 10. Num. 1. 2019. p. 53-58.
-Prochaska, J.J. Tabaco: O uso do tabaco é um problema importante de saúde individual e pública. 2018. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/tabagismo/tabaco>. Acesso em: 15/11/2019.
-Ritton, F.V. A falta de Água no organismo pode ser causa de doenças. 2014. Disponível em: <https://agua.cancaonova.com/entrevista-com-especialista/a-falta-de-agua-no-organismo-pode-ser-causa-de-doencas/>. Acesso em: 15/11/2019.
-Rosini, A. M; e colaboradores. A relação entre o nível de Empreendedorismo (TEG) e os aspectos sociodemográficos dos Taxistas cooperados da cidade de Santo André/São Paulo, Brasil. Revista Eletrônica Gestão e Serviços. Vol. 7. Num. 2. 2017. p. 1624-1648.
-Sampaio, L.R. Avaliação Nutricional. Salvador. Editora da Universidade Federal da Bahia. Salvador. 2012. 158. p.
-SEINFRA. Secretaria de Infraestrutura Urbana. 2019. Disponível em:< https://www.joinville.sc.gov.br/institucional/seinfra/> Acesso em 14/11/2019.
-Sena, J.E.A.; e colaboradores. Composição corporal e sua relação com o nível de atividade física de taxistas e carteiros de João Pessoa-PB. Revista Efdeportes.com. João Pessoa. Ano 1. Vol. 7. 2008. p.20-25.
-Silva, M.C. Avaliação do Estilo de Vida em Taxistas e sua correlação com fatores de Risco Cardiovascular. TCC. Universidade Estadual da Paraíba. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Curso de Farmácia. Campina Grande. 2012.
-Taxi Machine. Taxista tem condições especiais por insalubridade? 2019. Disponível em: <https://taximachine.com.br/taxista-insalubridade/>. Acesso em: 14/11/2019.
-Veloso, G.G.V.; e colaboradores. Prevalência de hipertensão arterial sistêmica em taxistas de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Revista Intercâmbio. Vol. 11. Num. 1. 2018. p.113-127.
-Vieira, M.C. Hipertensão arterial e características ocupacionais em motoristas de táxi do Município do Rio de Janeiro. Dissertação Mestrado. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro. 2009. 79p.
-Viegas, C.A.A.; Oliveira, H. Prevalência de fatores de risco para a síndrome da apnéia obstrutiva do sono em motoristas de ônibus interestadual. Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol. 2. Num. 32. 2006. p.144-149.
-Trujillo, G.; Gómez, R. R.; Alfredo, L. Hábitos Alimentarios en Taxistas de La Ciudad de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas. Tuxtla Gutiérrez. Tese de Doutorado em Nutrição. Facultad En Ciencias de La Nutrición y Alimentos. Licenciatura En Nutriología. Unicach. 2015.
-Winheski, C.R.S.; Fernandes A.A. XII Evento De Iniciação Científica. Avaliação da qualidade de vida de taxistas de Colombo-PR. Colombo. Unibrasil Centro Universitário. Vol. 3. Num. 1. 2017. Colombo. 2017. 1 p. Disponível em: <http://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/anaisevinci/article/view/3581>. Acesso em: 14/11/2019.
-WHO. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a World Health Organization Consultation. Geneva: World Health Organization, 2000. 253 p. (WHO Obesity Technical Report Series, n. 894).
-WHO. World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases: report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva. WHO. 2003.
Direitos de Autor (c) 2022 Jéssica Spolti Pontes Fernandes, Caroline Kroll, Marilyn Gonçalves Ferreira Kuntz, Marilda Moraes da Costa, Sandra Ana Czarnobay
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial neste periódico.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citaçao do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).