Stato nutrizionale di bambini e adolescenti che vivono in una comunità povera
Abstract
Introduzione: La transizione nutrizionale in Brasile si distingue per la diminuzione della malnutrizione, l'aumento dell'obesità e la presenza di malattie, carenze legate alla cattiva alimentazione. Nelle comunità a basso reddito, il consumo di cibo è caratterizzato dalla scelta di cibi economici, calorici con alti livelli di zuccheri e grassi, che vengono consumati per soddisfare il fabbisogno calorico, proprio come mezzo di sopravvivenza. Obiettivo: Valutare lo stato nutrizionale di bambini e adolescenti residenti in un'area di vulnerabilità sociale e assistiti da un'organizzazione sociale. Metodi e Materiali: Si tratta di uno studio trasversale descrittivo condotto su 122 bambini e adolescenti di età compresa tra 6 e 18 anni e valutato con il metodo antropometrico secondo i parametri Peso/età, altezza/età e BMI/età. Risultati e discussione: La maggior parte dei partecipanti erano maschi (61%) con un'età media di 11,76 anni. Lo stato nutrizionale dei bambini ha mostrato che il 95% aveva un peso adeguato e il 5% di loro era in sovrappeso e il 100% aveva un'altezza adeguata alla loro età. Nella classificazione per BMI/A, l'82% era eutrofico e il 24,7% sovrappeso. Adolescenti: il 95% aveva un'altezza adeguata alla propria età e nella verifica del BMI per età, il 70% era eutrofico, il 25% era in sovrappeso e il 5% era sottopeso. Conclusione: La popolazione studiata ha un buono stato nutrizionale, la maggior parte dei bambini e degli adolescenti era eutrofica, secondo il parametro peso/età, altezza/età e BMI/età. Tuttavia, il numero di quelli in sovrappeso è preoccupante.
Riferimenti bibliografici
-Avozani, P.; Spinelli, R.B. Avaliação Nutricional de Adolescentes das Escolas Públicas de Erechim, RS. Vivências Revista Eletrônica de Extensão da URI. Vol. 10, Num. 18. 2014. p. 67-76.
-Boccaletto, E.M.A.; Vilarta, R.; Mendes, R.T. Estado Nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do município de Vinhedo/SP em 2005 e 2008 segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007). In: Mendes, R.T.; Boccaletto, E.M.A. (Org.). Alimentação, Atividade Física e Qualidade de Vida dos Escolares no Município de Vinhedo/SP. Campinas. Ipes Editorial. 2009. Disponível em:<http://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/deafa/qvaf/escolares_cap16.pdf>. Acesso em: 02/05/2017.
-Braga, T.I.S.; Quintão, D.F. Estado nutricional e idade da menarca de adolescentes de duas escolas do município de Muriaé-MG. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol.6 Num. 32. 2012. p.120-134. Disponível em: <http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/issue/view/39/showToc>.
-CEBRAP,Centro Brasileiro de Análise e Planejamento.; SESC, Serviço Social do Comércio.; SAS/PMSP, Secretaria Municipal de Assistência Social de São Paulo. Mapa da vulnerabilidade social da população da cidade de São Paulo. São Paulo. CEBRAP. 2004. 115p. Disponível em:<http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/upload/arquivos/Mapa_da_Vulnerabilidade_social_da_pop_da_cidade_de_Sao_Paulo_2004.pdf>. Acesso em: 05/04/2017.
-Coleone, J.D.; Alves, A.L.S.; Hartmann, V.; Luft, N. Estado nutricional de crianças e adolescentes. In: Semana Do Conhecimento. 2., 2015. Passo Fundo-RS. Resumos... Passo Fundo. Universidade de Passo Fundo.2015. p. 3. Disponível em:<http://semanadoconhecimento.upf.br/download/anais-2015/ciencias-biologicas/joane-diomara-coleone-estado-nutricional.pdf>. Acesso em: 20/04/2017.
-Felisbino-Mendes, M.S.; Campos, M.D.; Lana, F.C.F. Avaliação do estado nutricional de crianças menores de 10 anos no município de Ferros, Minas Gerais. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo. Vol. 44. Num. 2. 2010. p. 257-265. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n2/03.pdf>.
-Ferreira, V.A; Magalhaes, R. Obesidade e pobreza: o aparente paradoxo. Um estudo com mulheres da Favela da Rocinha, Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 21. Num. 6. 2005. p. 1792-1800. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n6/17.pdf>.
-Ferriani, M.G.C; Santos, G.V.B. Adolescência: puberdade e nutrição. Revista Adolescer, [online], 2010. Disponível em:<http://www.abennacional.org.br/revista/cap3.2.html>. Acesso em: 01/05/2017.
-Franca, F.C.O; Mendes, A.C.R.; Andrade, I.S.; Ribeiro, G.S.; Pinheiro, I.B. Mudanças dos Alimentares Provocados pela Industrialização e o Impacto Sobre a Saúde do Brasileiro. In: Seminário Alimentação e Cultura na Bahia. 1., 2012. São Paulo. Resumos... Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2012. p. 7. Disponível em:<http://www2.uefs.br:8081/cer/wp-content/uploads/FRANCA_Fabiana.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2017.
-IBGE -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: Antropometria e Estado Nutricional de Crianças, Adolescentes e Adultos no Brasil. Rio de Janeiro. IBGE. 2010. 130p. Disponível em:<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv45419.pdf>. Acesso em: 10/04/2017.
-Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>. Acesso em: 05/04/2017.
-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica. Brasília. Ministério da Saúde. 2015. 56p. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/marco_referencia_vigilancia_alimentar.pdf>. Acesso em: 11/04/2017.
-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Brasília. Ministério da Saúde. 2011. 76p. Disponível em:<http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf>. Acesso em: 10/05/2017.
-Ministério da Saúde. SISVAN -Sistema de Vigilância Alimentar Nutricional. Relatórios públicos. Estado Nutricional dos indivíduos acompanhados: crianças e adolescentes. 2016. Disponível em:<http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sisvan/relatorios_publicos/relatorio-acomp-nutri.view.php>. Acesso em: 27/02/2017.
-Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2015 Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília. Ministério da Saúde. 2017. 170p. Disponível em:<http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/2015_vigitel.pdf>. Acesso em: 20/04/2017.
-Moz, J.A; Santolin, M.B. Avaliação do estado nutricional de crianças de 7 a 10 anos de uma Escola Estadual de Erechim-RS. Revista Perspectiva. Erechim. Vol. 38. Num. 141. 2014. p. 151-157. Disponível em: <http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/141_400.pdf>. Acesso em 22/04/2018.
-Reis, C.E.G.; Vasconcelos, I.A.L.; Barros, J.F.N. Políticas Públicas de Nutrição para o Controle da Obesidade Infantil. Revista Paulista de Pediatria. São Paulo. Vol. 29. Num. 4. 2011. p. 625-633. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rpp/v29n4/24.pdf>. Acesso em 22/04/2018.
-SBP,Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de Orientação. São Paulo. SBP. 2009. 112 p. Disponível em:<http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/manual-aval-nutr2009.pdf>. Acesso em: 18/02/2017.
-Souza, E.B. Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores. Cadernos UniFOA. Volta Redonda. Vol. 5. Num. 13. 2010. p. 49-53. Disponível em: <http://web.unifoa.edu.br/cadernos/edicao/13/49.pdf>. Acesso em 21/04/2018
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
Gli autori mantengono i diritti d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza con una licenza di attribuzione Creative Commons BY-NC che consente la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e pubblicazione iniziale in questa rivista.
Gli autori sono autorizzati ad assumere ulteriori contratti separatamente, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. da pubblicare in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e pubblicazione iniziale in questa rivista .
Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il loro lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla loro pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, poiché ciò può generare cambiamenti produttivi, nonché aumentare l'impatto e la citazione del pubblicato lavoro (Vedi L'effetto dell'accesso aperto).