Prevalenza della disbiosi intestinale e sua relazione con le malattie croniche non trasmissibili negli studenti di un Istituto di Istruzione Superiore di Fortaleza-CE
Abstract
La disbiosi intestinale è uno stato in cui il microbiota genera effetti dannosi, causati da cambiamenti qualitativi e quantitativi nel microbiota stesso. La disbiosi è un disturbo sempre più rilevante e può agire come causa o coadiuvante nello sviluppo di malattie croniche non trasmissibili. L'obiettivo di questo studio è valutare la prevalenza della disbiosi intestinale attraverso l'individuazione di segni e sintomi nella popolazione degli studenti del corso di Nutrizione di un Istituto di Istruzione Superiore a Fortaleza - CE e di identificare le Malattie Croniche Non Trasmissibili più associate. Si tratta di uno studio trasversale, con dati raccolti nel 2016, su un campione di 91 persone. La raccolta dei dati è stata effettuata attraverso l'applicazione di due questionari: un questionario disegnato sulle malattie croniche non trasmissibili e il Metabolic Tracking Questionnaire dell'Istituto di Medicina Funzionale. I risultati suggeriscono che c'è un'alta prevalenza di segni e sintomi di disbiosi intestinale tra gli studenti di nutrizione (53,84%). Tra i 33 partecipanti che avevano >40 punti nel questionario di screening metabolico, il 45,45% (n=15) aveva malattie croniche non trasmissibili e fattori di rischio associati, il 30,30% (n=10) aveva solo malattie croniche non trasmissibili, 21,21% (n=7 ) aveva solo fattori di rischio associati e solo il 3,03% (n=1) non aveva criteri associati. Pertanto, si può osservare che la prevalenza della Disbiosi tra gli studenti di Nutrizione è molto alta e questo disturbo è stato prevalentemente associato alla presenza di Malattie Croniche Non Trasmissibili e/o al loro possibile sviluppo.
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