Variabili antropometriche e fattori di rischio cardiovascolare associati in Quilombolas Marajoaras

  • Yuri Freitas Cordovil Universidade Federal do Pará
  • Silvia dos Santos de Almeida Universidade Federal do Pará
Parole chiave: Salute, Quilombo, Influssi, Prove, Graffi

Abstract

Introduzione: È noto che in Brasile le comunità di quilombola affrontano problemi associati alla mancanza di accesso alla salute. Ci sono diversi fattori per il rischio di sviluppare malattie cardiovascolari, essendo l'obesità un fattore esplicativo. Pertanto, si cercano predittori per identificare questi rischi. Obiettivo: mostrare le influenze esistenti tra variabili antropometriche e fattori di rischio cardiovascolare a Quilombolas che risiedono sull'Ilha do Marajó nel Pará. Materiali e metodi: 275 adulti (dai 18 ai 59 anni) sono stati inclusi da un campione casuale di 450 residenti nelle restanti comunità di Quilombos, con un errore di campionamento massimo del 4,12%. Sono stati utilizzati test non parametrici, nonché: Analisi dei dati esplorativi e Analisi di regressione e correlazione. Risultati: Gli uomini sono più inclini all'ipertensione, mentre le donne hanno valori più elevati di Indice di Massa Corporea e Circonferenza Vita. La pressione sanguigna era associata alla circonferenza della vita e all'indice di massa corporea. Conclusione: è stato possibile visualizzare che questa popolazione è a rischio di contrarre malattie cardiovascolari e che la circonferenza della vita e l'indice di massa corporea insieme sono ottimi indicatori per l'obesità, essendo entrambi buoni fattori di rischio cardiovascolare nei Quilombolas.

Biografie autore

Yuri Freitas Cordovil, Universidade Federal do Pará

Bacharelando de Estatí­stica - Instituto de Ciências Exatas e Naturais - Universidade Federal do Pará

Silvia dos Santos de Almeida, Universidade Federal do Pará

Professora Doutora da Faculdade de Estatí­stica do Instituto de Ciências Exatas e Naturais - Universidade Federal do Pará

Riferimenti bibliografici

-Andrade, F.T.; Martins, M.C.C.M.; Santos, M.A.P.; Leal, F.L.T.; Ferreira, A.H.C.F. Estimativa do percentual de gordura utilizando o IMC. Revista Brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento. Vol. 8. Núm. 47. 2014. p. 142-147. Disponível em: <http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/346/327>

-Andrade, S.S.A.; Stopa, S.R.; Brito, A.S.; Chueri, P.S.; Szwarcwald, C.L.; Malta, D.C.; Prevalência de hipertensão arterial autorreferidana população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 24. Núm. 2. 2015. p. 297-304.

-Ashwell, M. Obesity risk: important of the waist-to-height ratio. Nursing Standard. Vol. 23, Núm. 41. 2009. p. 49-54.

-Ayres, M. Elementos de Bioestatística –A Seiva do Açaizeiro. 2 ed. Belém. 2012. 588 p.

-Bezerra, V.M.; Andrade, A.C.S.; César, C.C.; Caiaffa, W.T. Comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil: hipertensão arterial e fatores associados. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 29. Núm. 9. 2013. p. 1889-1902.

-Bolfarine, H.; Bussab, W.O. Elementos de Amostragem. 1 ed. São Paulo. Blucher. 2005. 268 p

-Brasil. Portal Brasil. Fundação Palmares certifica 29 comunidades quilombolas. Seção 1. Nº 10 de 23/01/2017. 2017. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2017/01/fundacao-palmares-certifica-29-comunidades-quilombolas>.

-Brasil. Decreto nº 4887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial da União. Seção 1 de 21/11/2003. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm>.

-Burgos, M.S.; Burgos, L.T.; Camargo, M.D.; Franke, S.I.R.; Prá, D.; Silva, A.M.V. Borges, T.S.; Todendi, P.F.; Reckziegel, M.B.; Reuter, C.P. Associação entre Medidas Antropométricas e Fatores de Risco Cardiovascular em Crianças e Adolescentes. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 201. Núm. 4. 2013. p. 208-296.

-Bussab, W.O.; Morettin. P.A. Estatística Básica.5ªedição. São Paulo. Brasil. Saraiva. 2005. 525 p.

-Carvalho, C.A.; Fonseca, P.C.A.; Barbosa, J.B.; Machado, S.P.; Santos, A.M.; Silva, A.A.M.S. Associação entre fatores de risco cardiovascular e indicadores antropométricos de obesidade em universitários de São Luís, Maranhão, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 20. Núm. 2. 2015. p. 479-490.

-Chor, D.; Ribeiro, A.L.; Carvalho, M.S.; Duncan, B.B.; Lotufo, P.A.; Nobre, A.A.; Aquino, E.M.; Schmidt, M.I.; Griep, R.H.; Molina Medel, C.; Barreto, S.M.; Passos, V.M.; Benseñor, I.J.; Matos, S.M.; Mill, J.G. Prevalence, awareness, treatment and influence of socioeconomic variables on control of high blood pressure: results of the ELSA-Brasil Study. PLOS One. Vol. 10. Núm. 6. 2015. p. 1-14.

-Fonseca, J. S.; Martins, G. A.; Toledo, G. L. Estatística Aplicada. 2ªedição. São Paulo. Atlas. 2008. 267 p.

-Freitas, D.A.; Caballero, A.D.; Marques, A.S.; Hernández, C.I.V.; Antunes, S.L.N.O. Saúde e Comunidades Quilombolas: Uma revisão da literatura. Revista CEFAC. São Paulo. Vol. 13. Num. 5. 2011. p. 937-943.

-Freitas, S.N.; Caiffa, W.T.; César, C.C.; Faria, V.A.; Nascimento, R.M.; Coelho, G.L.L.M. Risco nutricional na população urbana de Ouro Preto, Sudeste do Brasil: Estudo de Corações de Ouro Preto. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 88. Núm. 2. 2007. p. 191-199.

-International Diabetes Federation. IDF. The IDF consensus worldwide definition of the metabolic syndrome. Brussels. International Diabetes Federation.2005. Disponível em: <https://www.idf.org/webdata/docs/MetS_def_update2006.pdf>

-Lima, W.A.; Glaner, M.F. Principais fatores relacionados às doenças cardiovasculares. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 8. Núm. 1. 2006. p. 92-104.

-Lipschitz, D.A. Screening for nutritional status in the elderly. Primary care. Vol. 21. Núm.1. 1994. p. 55-67.

-Mattos, J.R.L.; Lima, E.D.B. Etno matemática em uma Comunidade Quilombola. Atlas do XXV Seminário de Investigação em Educação Matemática. 2014. Braga. Associação de Professores de Matemática. p. 205-215. Disponível em: <http://www.apm.pt/files/_P12_5343622f24ab3.pdf>

-Nascente, F.M.N.; Jardim, P.C.B.V.; Peixoto, M.R.G.; Monego, E.T.; Moreira. H.G.; Vitorino, P.V.O.; Souza, W.K.S.B.; Scala. L.N. Hipertensão Arterial e sua Correlação com alguns Fatores de Risco em Cidade Brasileira de Pequeno Porte. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 95. Núm. 4. 2010. p. 502-509.

-Nascimento-Neto, R.M.; Pereira. A.C.; Coelho, G.L.; Krieger, J.E. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atlas corações do Brasil. Rio de Janeiro. 2006.

-Notto, V.O.; Brandão. V.L.; Alves, A.F.; Silva, L.M.; D’Alessandro, W.B. Associação entre índice de massa corporal e circunferência da cintura com hipertensão arterial sistêmica em caminhoneiros. Revista Cereus. Vol. 9. Núm. 1. 2017. p. 166-177.

-Oliveira, M.A.M.; Fagundes, R.L.M.; Moreira, E.A.M.; Trindade, E.B.S.M.; Carvalho, T. Relação de Indicadores Antropométricos com Fatores de Risco para Doença Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 94. Núm. 4. 2010. p. 478-485.

-Organização Pan-americana de Saúde. Organização Mundial de Saúde. OPS/WHO. Cardiovascular Doenças Cardiovasculares. Brasília. Ministério da Saúde. 2016. Disponível em: <http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5253%3Adoencascardiovasculares&catid=845%3Anoticias&Itemid=839>

-Organização Pan-americana de Saúde. Organização Mundial de Saúde. OPS/WHO. Doenças crônico degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília. Ministério da saúde. 2003. Disponível em: <https://www.opas.org.br/wpcontent/uploads/2015/09/d_cronic.pdf>

-Pollock, M.L.; Wilmore, J.H. Exercício na Saúde e na Doença: Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ªedição. Rio de Janeiro. Editora Medsi. 1993. 362 p.

-Rezende, F.A.C.; Rosado. L.E.F.P.L.; Ribeiro, R.C.L.; Vidigal, F.C.; Vasques, A.C.J.; Bonard, I.S.; Carvalho, C.R. Índice de massa corporal e circunferência abdominal: associação com fatores de risco cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 87. Núm. 6. 2006. p. 728-734.

-Rezende, F.; Rosado, L.; Fransceschinni, S.; Rosado, G.; Ribeiro, R.; Marins, J.C.B.M. Revisão crítica dos métodos disponíveis para avaliar a composição corporal em grandes estudos populacionais e clínicos. Arquivos Latinoamericanos de Nutrición. Vol. 57. Núm. 4. 2007. p. 327-334.

-Scala, L.C.; Braga, F.D.J.; Cassanelli, T.; Borges, L.M.; Weissheimer, F.L. Hipertensão arterial e atividade física em uma capital brasileira. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2015. Vol. 105. Núm. 3. supl. 1. p. 1-20.

-Silva, L.R.; Jorge, S.R.; Pereira, J.L. Relação entre gordura corporal, circunferência de cintura, imc e idade. FIEP Bulletin. Vol. 78. Núm. 2. 2008. p. 634-636.

-Silva, T.S.S.; Bomfim, C.A.; Leita, T.C.R.; Moura, C.S.; Belo, N.O.; Tomazi, L. Hipertensão arterial e fatores associados em uma comunidade quilombola da Bahia, Brasil. Cardernos Saúde Coletiva. Vol. 24. Núm. 3. 2016. p. 276-283.

-Soares, D.A.; Barreto, S.M. Indicadores nutricionais combinados e fatores associados em população Quilombola no Sudoeste da Bahia, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 20. Núm. 3. 2015. p. 821-832.

-Soares, D.A.; Barreto, S.M. Sobrepeso e obesidade abdominal em adultos quilombolas, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 30. Núm. 2. 2014. p. 341-354.

-Sociedade Brasileira de Cardiologia. SBC. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 107. Núm. 3. 2016. p. 1-83.

-Sociedade Brasileira de Cardiologia. SBC. Sociedade Brasileira de Hipertensão. SBH. Sociedade Brasileira de Nefrologia. SBN. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 95. Núm. 1. 2010. p. 1-51.

-World Health Organization. WHO. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva. World Health Organization. 1995. Technical Report Series. 854.

Pubblicato
2018-06-25
Come citare
Cordovil, Y. F., & Almeida, S. dos S. de. (2018). Variabili antropometriche e fattori di rischio cardiovascolare associati in Quilombolas Marajoaras. Giornale Brasiliano Di obesità, Nutrizione E Perdita Di Peso, 12(71), 406-415. Recuperato da https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/718
Sezione
Articoli Scientifici - Original