Associazione tra diagnosi di sindrome dell'ovaio policistico, stato nutrizionale e consumo di cibo nelle donne in età fertile
Abstract
Lo scopo dello studio era di confrontare i parametri della sindrome premestruale (PMS) di donne in età fertile con e senza una diagnosi di PCOS. Studio trasversale condotto attraverso un questionario contenente informazioni sociodemografiche, sintomi legati alla sindrome premestruale, dati antropometrici, consumo alimentare e diagnosi clinica dicotomizzata di PCOS. I risultati sono stati tabulati in Microsoft Excel utilizzando il programma statistico SPSS 20.0. La ricerca ha visto la partecipazione di 42 studenti universitari, selezionati casualmente, con un'età media osservata di 25,29 ± 6,56 anni. Secondo l'indice di massa corporea, il 71,4% (n=30) era eutrofico. Per quanto riguarda la presenza di una diagnosi di PCOS, il 50% (9n=21) ha avuto la sindrome e il 71,4% (n=30) di loro ha riferito di aver utilizzato contraccettivi orali. Nello studio si osserva una significatività statistica (p <0,05) tra l'insoddisfazione per l'immagine corporea degli studenti universitari con e senza PCOS, con questa insoddisfazione maggiore tra quelli senza PCOS. Durante il periodo mestruale si è registrato un consumo maggiore di cereali (95,5%), grassi (71,4%) e cioccolatini (52,4%) da parte delle partecipanti con PCOS e cereali (90,5%), verdure (66,7%) e grassi (61,9%) consumato da studenti universitari senza PCOS. Esiste una relazione positiva in presenza di sintomi comuni nella PCOS che producono depressione, instabilità emotiva, difficoltà di concentrazione, mal di testa, edema e aumento del sonno. Oltre ad un maggior consumo di cibi più calorici soprattutto cioccolato.
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