Consumo di bevande zuccherate tra i bambini nelle scuole comunali di educazione della prima infanzia nella città di Pelotas-RS
Abstract
Il consumo di bevande zuccherate da parte dei bambini è aumentato nella maggior parte dei paesi, questo elevato consumo è uno dei principali fattori aggravanti per lo sviluppo di malattie croniche. L'obiettivo dello studio era quello di identificare la frequenza di consumo di bevande zuccherate nell'ambiente familiare. Studio trasversale, condotto nel 2018-19 con i bambini delle scuole comunali di educazione della prima infanzia di Pelotas-RS. Per verificare il consumo di bevande zuccherate è stato utilizzato un questionario sulla frequenza alimentare. L'analisi consisteva nella descrizione del campione, nel test chi quadrato e nel trend lineare, con un livello di significatività del 5%. Sono stati studiati 548 bambini, il 76,6% consumava bevande zuccherate quattro o più giorni alla settimana. Il consumo di bevande analcoliche è stato del 40,2% ed è stato associato positivamente al tempo trascorso davanti allo schermo e ai pasti davanti allo schermo. I succhi in polvere o in scatola sono stati consumati dal 63,0% ed erano più frequenti tra i ragazzi e con l'aumentare dell'età, più tempo davanti agli schermi, madri con meno istruzione e reddito familiare più basso. Il cioccolato in polvere è stato consumato dal 31,2% e più frequentemente con l'aumento dell'età del bambino e del tempo trascorso davanti allo schermo e con una minore istruzione materna e un reddito familiare inferiore nel 2° terzile. Analogamente a questi risultati, altri studi hanno rilevato un’elevata prevalenza del consumo di queste bevande tra i bambini. Il consumo di bevande zuccherate è elevato e i risultati evidenziano la necessità di interventi di educazione alimentare e nutrizionale per le famiglie di questi bambini, soprattutto per le madri con minore istruzione e reddito più basso.Riferimenti bibliografici
-Alcaraz, A.; Vianna, C.; Bardach, A.; Espinola, N.; Perelli, L.; Balan, D.; Cairoli, F.; Palacios, A.; Comolli, M.; Augustovski, F.; Johns, P.; Pichon-Riviere, A. O lado oculto das bebidas açucaradas no Brasil. Instituto de Efectividad Clínica y Sanitaria. Buenos Aires, Argentina. 2020. Disponível em: https://www.iecs.org.ar/wp-content/uploads/bebidas-azucaradas-BRASIL-carga-enfermedad.pdf. Acesso em: 10/02/2023.
-Brasil. Ministério da Educação. Programa Saúde na Escola (PSE). Brasília: Ministério da Educação, 2022. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/194secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/14578-programa-saude-nas-escolas. Acesso em: 04/05/2023.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2014. 156 p.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 184 p. - (Cadernos de Atenção Básica; n. 23). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf. Acesso em:18/03/2023.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 265 p.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030. Brasília: Ministério da Saúde. 2021. 118 p. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/ doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt/09-plano-de-dant-2022_2030.pdf. Acesso em: 20/03/2023.
-Brasil. Resolução nº 6, de 8 de maio de 2020. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. Diário Oficial da União, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/fnde/pt-br/acesso-a-informacao/legislacao/resolucoes /2020/resolucao-no-6-de-08-de-maio-de-2020/view#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20o%20atendimento%20da,Nacional%20de%20Alimenta%C3%A7%C3%A3o%20Escolar%20%E2%80%93%20PNAE. Acesso em: 04/05/2023.
-Brígido, A.E.F.S.; Anjos, C.C.; Nascimento, G.C.S.; Menezes, I.B.C.; Caldeira, K.T.S.; Leite, R.G.C.; Wanderley, T.C.F.; Anjos, T.M. Frequência do consumo de açúcar e bebidas açucaradas por crianças atendidas em um ambulatório de pediatria no Vergel do Lago em Maceió-Alagoas. Brazilian Journal of Development. Vol. 6. Num. 12. 2020. p. 99371-99391.
-Brugger, D.O.; Oliveira, R.M.S.; Cândido, A.P.C.; Rocha, D.S.; Corrêa, J.O.A.; Netto, M.P. Fatores associados ao consumo alimentar de marcadores saudáveis e não saudáveis em crianças menores de cinco anos. Revista Médica de Minas Gerais. Vol. 29. 2019. p. e-2034.
-Budree, S.; Goddard, E.; Brittain, K.; Cader, S.; Myer, L.; Zar, H.J. Infant feeding practices in a South African birth cohort-A longitudinal study. Maternal & Child Nutrition. Vol. 13. Num. 3. 2017. p. e12371.
-Coelho, I.B.B.; Brito, F.L.; Nolêto, F.C.M.; Gratão, L.H.A. Avaliação do consumo alimentar de crianças menores de dois anos no município de Palmas-TO. Revista Cereus. Vol. 14. Num. 2. 2022. p. 61-71.
-Costa, R.S.L.; Silva, D.B.; Vieira, E.R.A.; Oliveira, L.M.A.; Conceição, M.S.; Souza, C.W.S. Consumo alimentar de crianças de 6 a 24 meses beneficiárias do programa bolsa família no Acre. Revista Saúde e Desenvolvimento. Vol. 15. Num. 22. 2021. p. 73-84.
-Descritores em Ciências da Saúde: DeCS. 2023. ed. rev. e ampl. São Paulo: BIREME / OPAS / OMS, 2023. Disponível em: https://decs.bvsalud.org/. Acesso em: 10/02/2023.
-Giesta, J.M.; Zoche, E.; Corrêa, R.S.; Bosa, V.L. Fatores associados à introdução precoce de alimentos ultraprocessados na alimentação de crianças menores de dois anos. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 24. Num. 7. 2019. p. 2387-2397.
-Greenwood, D.C.; Threapleton, D.E.; Evans, C.E.L.; Cleghorn, C.L.; Nykjaer, C.; Woodhead, C.; Burley, V.J. Association between sugar-sweetened and artificially sweetened soft drinks and type 2 diabetes: systematic review and dose-response meta-analysis of prospective studies. British Journal of Nutrition. Vol. 112. Num. 5. 2014. p. 725-734.
-Hu, F.B. Resolved: There is sufficient scientific evidence that decreasing sugar-sweetened beverage consumption will reduce the prevalence of obesity and obesity-related diseases. Obesity Reviews. Vol. 14. Num. 8. 2013. p. 606-619.
-Huffman, L.S.; Piwoz, G.E.; Vosti, A.S.; Dewey, K.G. Babies, soft drinks and snacks: a concern in low- and middle- income countries? Maternal & Child Nutrition. Vol. 10. Num. 4. 2014. p. 562-574.
-Jaime, P.C.; Prado, R.R.; Malta, D.C. Influência familiar no consumo de bebidas açucaradas em crianças menores de dois anos. Revista de Saúde Pública. Vol. 51. Num. Suppl 1. 2017. p. 13s.
-Jusienė, R.; Urbonas, V.; Laurinaitylé, I.; Rakickiené, L.; Breidokiené, R.; Kuzminskaité, M.; Praninskiené, R. Screen Use During Meals Among Young Children: Exploration of Associated Variables. Medicina. Vol. 55. Num. 10. 2019. p. 688.
-Lacerda, P.S.; Taques, N.; Vieira, D.G.; Bennema, G.D.; Brecailo, M.K.; Saldan, P.C. Estado nutricional de crianças atendidas em centro de recuperação nutricional de Guarapuava-PR. Interagir: pensando a extensão. Num. 25. 2018. p. 32-46.
-Leite, L.N.; Damaceno, B.S.; Lopes, A.F. Consumption of ultra-processed foods and screen exposure of preschoolers living in a region of high social vulnerability in São Paulo, Brazil. ABCS Health Sciences. Vol. 47. 2022. p. e022217.
-Libanio, I.F.F.; Correa, R.S.; Monteiro, A.S.; Vallandro, J.P. Consumo de alimentos ultraprocessados em crianças atendidas pelo serviço de Atenção Básica na região Sul do Brasil. International Journal of Nutrology. Vol. 12. Num. 1. 2019. p. 35-40.
-Linhares, A.O.; Cleff, M.M.; Viana, M.F.; Neves, R.O.; Gigante, D.P. Food consumption of children enrolled in five municipal schools according to socio-demographics characteristics. Revista de Nutrição. Vol. 33. 2020. p. e200123.
-Lopes, W.C.; Pinho, L.; Caldeira, A.P.; Lessa, A.C. Consumo de alimentos ultraprocessados por crianças menores de 24 meses de idade e fatores associados. Revista Paulista de Pediatria. Vol. 38. 2020. p. e2018277.
-Luger, M.; Lafontan, M.; Bes-Rastrollo, M.; Winzer, E.; Yumuk, V.; Farpour-Lambert, N. Sugar-Sweetened Beverages and Weight Gain in Children and Adults: A Systematic Review from 2013 to 2015 and a Comparison with Previous Studies. Obesity Facts. Vol. 10. Num. 6. 2017. p. 674-693.
-Malik, V.S.; Li, Y.; Pan, A.; De Koning, L.; Schernhammer, E.; Willett, W.C.; Hu, F.B. Long-Term Consumption of Sugar-Sweetened and Artificially Sweetened Beverages and Risk of Mortality in US Adults. Circulation. Vol. 139. Num. 18. 2019. p. 2113-2125.
-Melo, A.P.R.; Nascimento, T.G.; Miranda, L.M.; Silva, M.S.P.; Borba, J.M.C.; Katz, C.R.T. Estado nutricional, hábitos alimentares e saúde bucal em um grupo de escolares. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. Vol. 23. Num. 4. 2019. p. 555-562.
-Melo, K.S.; Silva, K.L.G.D.; Santos, M.M.D. Avaliação do estado nutricional e consumo alimentar de pré-escolares e escolares residentes em Caetés-PE. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 12. Num. 76. 2018. p. 1039-1049.
-Miles, G.; Siega-Riz, A.M. Trends in Food and Beverage Consumption Among Infants and Toddlers: 2005-2012. American Academy of Pediatrics. Vol. 139. Num. 6. 2017. p. e20163290.
-Miranda, N.S.; Batista, A.S.; Brandão, I.M.; Carvalho, F.L.O. Estado nutricional e consumo alimentar de pré-escolares de Tucano e Paripiranga-BA. Cadernos da Escola de Saúde. Vol. 18. Num. 2. 2020. p. 14-28.
-Moraes, V.C.; Adami, F.S.; Fassina, P. Associação entre o consumo alimentar e o estado nutricional de crianças pré-escolares do município de Venâncio Aires-RS, Brasil. Archives of Health Sciences. Vol. 28. Num. 1. 2021. p. 16-21.
-Morenga, L.T.; Mallard, S.; Mann, J.; Dietary sugars and body weight: systematic review and meta-analyses of randomised controlled trials and cohort studies. British Medical Association. Vol. 345. 2012. p. e7492.
-Moynihan, P.J.; Kelly, S.A.M. Effect on Caries of Restricting Sugars Intake: Systematic Review to Inform WHO Guidelines. Journal of Dental Research. Vol. 93. Num. 1. 2014. p. 8-18.
-Mullee, A.; Romaguera, D.; Pearson-Stuttard, J.; Viallon, V.; Stepien, M.; Freisling, H.; Fagherazzi, G.; Mancini, F.R.; Boutron-Ruault, M.C.; Kühn, T.; Kaaks, R.; Boeing, H.; Aleksandrova, K.; Tjønneland, A.; Halkjær, J.; Overvad, K.; Weiderpass, E.; Skeie, G.; Parr, C.L.; Quirós, J.R.; Agudo, A.; Sánchez, M.J.; Amiano, P.; Cirera, L.; Ardanaz, E.; Khaw, K.T.; Tong, T.Y.N.; Schmidt, J.A.; Trichopoulou, A.; Martimianaki, G.; Karakatsani, A.; Palli, D.; Agnoli, C.; Tumino, R.; Sacerdote, C.; Panico, S.; Bueno-de-Mesquita, B.; Verschuren, W.M.M.; Boer, J.M.A.; Vermeulen, R.; Ramne, S.; Sonestedt, E.; van Guelpen, B.; Holgersson, P.L.; Tsilidis, K.K.; Heath, A.K.; Muller, D.; Riboli, E.; Gunter, M.J.; Murphy, N. Association Between Soft Drink Consumption and Mortality in 10 European Countries. JAMA Internal Medicine. Vol. 179. Num. 11. 2019. p. 1479-1490.
-Neves, A.M.; Madruga, S.W. Alimentação complementar, consumo de alimentos industrializados e estado nutricional de crianças menores de 3 anos em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 2016: um estudo descritivo. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 28. Num. 1. 2019. p. e2017507.
-Oliveira, I.R.A.; Cabanela, T.C.F.; Silva, L.G.S.; Costa, R.S.L. Tipo de alimentação consumida entre crianças de 2 a 4 anos no estado do Acre, através do SISVAN WEB. DêCiência em Foco. Vol.3. Num. 1. 2019. p. 25-38.
-Oliveira, N., Canella, D.S. Trend of minimally processed and ultra-processed beverages purchased in Brazilian households: Less milk and much soft drink (2002–2003 to 2017-2018). Frontiers in Public Health. Vol. 10. 2022. p. 956142.
-OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde, ACT Promoção da Saúde. Tributação das Bebidas Adoçadas no Brasil. Brasília: OPAS, ACT Promoção da Saúde. 2021. 53 p. Disponível em: https://www.paho.org/pt/documentos/relatorio-tributacao-das-bebidas-adocadas-no-brasil. Acesso em: 10/02/2023.
-Pearson, N.; Biddle, S.J.H.; Griffiths, P.; Johnston, J.P.; Haycraft, E. Clustering and correlates of screen-time and eating behaviours among young children. BMC Public Health. Vol. 18. Num. 1. 2018. p. 753.
-Pérez-Farinós, N.; Villar-Villaba, C.; López Sobaler, A.M.; Dal Re Saavedra, M.Á.; Aparicio, A.; Santos Sanz, S.; Robledo de Dios, T.; Castrodeza-Sanz, J.J.; Ortega Anta, R.M. The relationship between hours of sleep, screen time and frequency of food and drink consumption in Spain in the 2011 and 2013 ALADINO: a cross-sectional study. BMC Public Health. Vol. 17. Num. 1. 2017. p. 33.
-Rinaldi, A.E.M.; Pereira, A.F.; Macedo, C.S.; Mota, J.F.; Burini, R.C. Contribuições das práticas alimentares e inatividade física para o excesso de peso infantil. Revista Paulista de Pediatria. Vol. 26. Num. 3. 2008. p. 271-277.
-Ruanpeng, D.; Thongprayoon, C.; Cheungpasitporn, W.; Harindhanavudhi, T. Sugar and artificially sweetened beverages linked to obesity: a systematic review and meta-analysis. QJM: An International Journal of Medicine. Vol. 110. Num. 8. 2017. p. 513-520.
-Sá, S.L.B; Souza, E.B.; Mallet, A.C.T.; Neves, A.S.; Saron, M.L.G. Consumo de alimentos industrializados e sua associação com o estado nutricional e a renda familiar de crianças de 1 a 4 anos. Nutrição Brasil. Vol. 17. Num. 1. 2018. p. 64-71.
-Santos, J.C.S.; Moraes, D.M.A.; Oliveira, T.R.S. Análise do estado nutricional, consumo alimentar e fatores socioeconômicos em pré-escolares de uma creche. Research, Society and Development. Vol. 9. Num. 2. 2020. p. e81922090.
-Silva, B.C.; Silva, A.P.F.; Rodrigues, J.M.R.R.; Tamasia, G.A.; Silva, T.G.S.; Souza, A.L.T. Consumo alimentar de crianças de zero a 23 meses em um município brasileiro. Revista Ciências em Saúde. Vol. 11. Num. 4. 2021. p. 94-101.
-Silveira, A.C.; Leite, Á.J.M.; Cabral, P.C.; Júnior, A.B.V.; Lira, P.I.C. Marcadores de consumo alimentar de crianças com até cinco anos de idade vivendo em abrigos na cidade de Fortaleza, Ceará. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde. Vol. 16. 2021. p. e55015.
-Silveira, G.L.L.; Neves, L.F.; Pinho, L. Fatores associados à alimentação entre crianças atendidas em instituições públicas de educação infantil: estudo transversal, Montes Claros-MG. Revista da Associação Brasileira de Nutrição. Vol. 8. Num. 2. 2017. p. 20-26.
-Siqueira, I.M.B.J.; Godinho, A.P.K.; Oliveira, E.C.V.; Madruga, F.P.; Taconeli, C.A.; Almeida, C.C.B. Consumo de grupos alimentares e fatores associados em crianças de 6 a 23 meses. Revista Paulista de Pediatria. Vol. 40. 2022. p. e2021080.
-Soares, M.M.; Ribeiro, A.Q.; Pereira, P.F.; Franceschini, S.C.C.; Araújo, R.M.A. Características maternas e infantis correlacionadas à frequência do consumo de alimentos ultraprocessados por crianças de 6 a 24 meses. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Vol. 22. Num. 2. 2022. p. 375-383.
-SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação: Grupo de Trabalho Saúde na Era Digital (2019-2021). #MENOS TELAS #MAIS SAÚDE. Rio de Janeiro: SBP, 2019. 11 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/_22246c-ManOrient_- _MenosTelas__Mais Saude.pdf. Acesso em: 18/03/2023.
-Tatsch, C.G.; Brunetto, S. Perfil alimentar e nutricional das crianças beneficiadas pelo programa bolsa família da estratégia saúde da família macedo do município de Venâncio Aires-RS. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 14. Num. 90. 2020. p. 1249-1258.
-UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Alimentação Infantil I: Prevalência de indicadores de alimentação de crianças menores de 5 anos: ENANI 2019. Rio de Janeiro, RJ: UFRJ, 2021. 135 p. Disponível em: https://enani.nutricao.ufrj.br/wp-content/uploads/2021/12/Relatorio-5_ENANI-2019_Alimentacao-InfantiL.pdf. Acesso em: 11/02/2023.
-WHO. World Health Organization. Obesity and overweight. Geneva: WHO. 2021. Available from: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/obesity-and-overweight. Cited in: 11/02/2023
-WHO. World Health Organization. Taxes on sugary drinks: Why do it? World Health Organization. Geneva: WHO. 2017. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/260253/WHO-NMH-PND-16.5Rev.1-eng.pdf. Cited in: 10/02/2023.
-Xi, B.; Huang, Y.; Reilly, K.H.; Li, S.; Zheng, R.; Barrio-Lopez, M.T.; Martinez-Gonzalez, M.A.; Zhou, D. Sugar-sweetened beverages and risk of hypertension and CVD: a dose-response meta-analysis. British Journal of Nutrition. Vol. 113. Num. 5. 2015. p. 709-717.
Copyright (c) 2024 Alessandra Pegoraro Schiavon, Cristina Corrêa Kaufmann, Gicele Costa Mintem , Angélica Ozório Linhares
Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale 4.0 Internazionale.
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
Gli autori mantengono i diritti d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza con una licenza di attribuzione Creative Commons BY-NC che consente la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e pubblicazione iniziale in questa rivista.
Gli autori sono autorizzati ad assumere ulteriori contratti separatamente, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. da pubblicare in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e pubblicazione iniziale in questa rivista .
Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il loro lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla loro pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, poiché ciò può generare cambiamenti produttivi, nonché aumentare l'impatto e la citazione del pubblicato lavoro (Vedi L'effetto dell'accesso aperto).
