L'assistenza all'obesità nelle regioni sanitarie dello stato dell'Amazzonia dal punto di vista dei responsabili dell'assistenza sanitaria primaria
Abstract
Il ruolo del dirigente comunale è fondamentale nella pianificazione, monitoraggio e valutazione delle azioni sanitarie nel proprio comune, tra cui la gestione dell'obesità, motivo per cui questo articolo si propone di descrivere la prospettiva dei gestori delle cure primarie nei nove comuni che sono hub nelle regioni della salute dello stato di Amazonas sulla linea di cura dell'obesità. Si tratta di uno studio trasversale, censuario, descrittivo e quali-quantitativo. L'età media dei dirigenti era di 38 anni, la maggior parte erano donne (57,1%) e brune (71,4%). Secondo i criteri utilizzati per valutare l'analisi della cura dell'obesità da parte dei gestori, i comuni hanno presentato una classificazione tra “critico” e “incipiente”, cioè tutti hanno presentato l'assenza di fattori che influenzano la cura dell'obesità. I temi menzionati dai manager rafforzano i risultati, vale a dire: sfide nel flusso della linea di cura; Mancanza di infrastrutture per servizi e azioni per la gestione dell'obesità e del processo lavorativo. È essenziale rivalutare il modello di cura praticato, sottolineando la cura e l'autonomia dei soggetti, il ruolo dell'équipe, la gestione pubblica, le particolarità di ogni luogo per comprendere le multicausalità dei dati e aiutare nello sviluppo di azioni specifiche mirate nell'affrontare l'obesità.
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