Profilo antropometrico e conoscenza nutrizionale degli insegnanti di scuola elementare
Abstract
Introduzione: l'insegnante svolge posizioni e attività che vanno oltre le sue ore di classe, influenzando negativamente lo stile e la qualità della vita. Obiettivo: valutare le conoscenze e l'associazione nutrizionale con il profilo antropometrico degli insegnanti di scuola elementare. Materiali e metodi: questo studio di sezione trasversale quantitativo valutato nel 2019, 173 insegnanti della scuola elementare Manhuaçu-mg attraverso l'applicazione della scala della conoscenza nutrizionale (ECN), una valutazione del questionario del profilo sociodemografico della statura del rapporto della vita (CRM). Le semplici analisi di regressione logistica sono state impiegate nell'associazione delle variabili e sull'esito considerando il livello di significato del 5%. Risultati e discussione: il Medioevo è stato di 42,6 anni e prevalenza femminile. La conoscenza nutrizionale era moderata e il profilo antropometrico sovrappeso e obesità nella maggior parte (58,4%). Il rischio cardiometabolico ha avuto un'associazione positiva per i maschi, i più antichi e quelli che non eseguono esercizio fisico. L'età inferiore a 42 anni ha evidenziato come fattore favorevole nel mantenimento del profilo del corpo eutrofico. Gli studi con gli insegnanti hanno mostrato risultati simili a conoscenze nutrizionali e molti sovrappeso e obesità. È stato osservato in un altro studio che ha valutato il rischio cardiometabolico (RCE), una tendenza all'aumento della prevalenza con l'età avanzata, nonché il presente studio, ma con maggiori percentuali di rischio nelle donne. Conclusione: la maggior parte degli insegnanti ha presentato una conoscenza moderata nella relazione nutrizionale, e non è stato possibile verificare l'associazione tra profilo antropometrico e conoscenza nutrizionale.
Riferimenti bibliografici
-Almeida, J. C.; Siqueira, V.; Almeida, J. C. Avaliação do conhecimento em nutrição de ingressantes dos cursos de graduação da área de saúde e sua associação com o estado nutricional. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 13. Num. 79. 2019. p. 417-425.
-Araújo, T. M.; Pinho, P. S.; Masson, M. L. V. Trabalho e saúde de professoras e professores no Brasil: reflexões sobre trajetórias das investigações, avanços e desafios. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 35. Sup 1. 2019.
-Barroso, T. A.; Marins, L.B.; Alves, R.; Gonçalves, A. C. S.; Barroso, S. G.; Rocha, G. S. Associação entre a Obesidade Central e a Incidência de Doenças e Fatores de Risco Cardiovascular. International Journal of Cardiovascular Sciences. Vol. 30. Num. 5. 2017.p. 416-424.
-Bezerra, K. F.; Capuchinha, L. C. F. M.; Pinho, L. Conhecimento e abordagem sobre alimentação saudável por professores do ensino fundamental. Demetra: alimentação, nutrição & saúde, Demetra. Vol.10. Num 1. 2015. p. 119-131.
-Borges, C. A.; Claro, R. M.; Martins, A. P. B.; Villar, B. S. Quanto custa para as famílias de baixa renda obterem uma dieta saudável no Brasil?. Caderno de Saúde Pública. Vol. 31. Num 1. 2015. p 137-148.
-Bueclher, L.O.; Rossi, L. Aplicação da escala de conhecimento nutricional em praticantes de musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. Vol. 5. Num. 27. 2011.p. 236-242.
-Carvalho, A.S.; Silva, N. S. S.; Alemida, E. W. S.; Haikal, D. S.; Magalhães, T. A.; Vieira, M. R. M.; Silva, R. R. V. Perfil antropométrico e composição corporal de professores da rede estadual de ensino de Montes Claros-MG. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Vol. Sup. 7. 2017.
-Corrêa, M. M.; Facchini, L. A.; Thumé, E.; Oliveira, E. R. A.; Tomasi, E. Habilidade da Razão Cintura-Estatura na Identificação de Risco à Saúde. Revista de Saúde Pública de São Paulo. Vol.53. 2019. p. 53-66.
-Dias, J.; Dusmann Júnior, M.; Costa, M. A. R.; Francisqueti, V.; Higarashi, I. H. Prática de Atividade Física em Docentes do Ensino Superior: Foco na Qualidade de Vida. Escola Anna Nery. Vol. 21. Num.4. 2017.
-Duarte, A. C. G. Avaliação Nutricional: Aspectos Clínicos e Laboratoriais. São Paulo. Atheneu. p. 44. 2007.
-Harnack, L.; Block, G.; Subar, A.; Lane, S.; Brand, R. Association of Cancer Prevention- Related Nutrition knowledge, beliefs, and attitudes to cancer prevention dietary behavior. Journal of the American Dietetic Association. Vol. 97. Num. 9. 1997. p. 957-965.
-IBGE. Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades e Estados. Governo Federal. Disponivel em https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em 28/06/2020.
-Massaroli, L. C.; Santos, L. C.; Carvalho, G. G.; Carneiro, S. A. J. F.; Rezende, L. F. Qualidade de vida e o IMC Alto como Fator de Risco para Doenças Cardiovasculares: Revisão Sistemática. Revista da Universidade do Vale do Rio Verde. Vol. 16. Num 1. 2018. p 01.
-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a População Brasileira: Promovendo a Alimentação Saudável. Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília. 2008.
-Ministério da Saúde. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2018. Notícias de Saúde: Brasileiros atingem maior Índice de Obesidade nos últimos treze anos. Brasília. 2019.
-Mota-Júnior, R. J.; Oliveira, R. A. R.; Lima, L. M.; Franceschini, S. C. C.; Marins, J. C. B. Síndrome metabólica e sua associação com fatores de risco cardiovascular em professores. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 14. Num. 2020. 86. p.467-476.
-Oliveira, F. A.; Oliveira, M. L. Ferreira, A. R. O; Machado, M. F. O Papel da Alimentação Saudável no Processo de Desenvolvimento Infantil e a Responsabilidade do Professor no Quesito Formação de Hábitos Saudáveis. Revista de Humanidades, Tecnologia e Cultura. Vol. 08. Num 01. 2018.
-Oliveira Filho, O. A.; Neto-Oliveira, E. R..; Oliveira A. A. B. Qualidade de Vida e Fatores de Risco de Professores Universitários. Revista de Educação Física/UEM. Vol. 23. Num. 1. 2012. p. 57-67.
-Oliveira, V. S.; Maia, P. C. G. G. S.; Santos, J.; Souza, M. N. A. Análise dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis: Estudo com Colaboradores de uma Instituição Privada. Revista Saúde. Vol. 43. Num 1. 2017. p. 214-224.
-Perin, L.: Zemolin, G. P.; Spinelli, R. B.; Zanardo, V. P. S. Avaliação do perfil nutricional, consumo e conhecimento sobre alimentos funcionais de docentes em escolas públicas. Perspectiva. Vol. 39. Num. 145. 2015. p. 73-83.
-Pinho, C. P. S.; Diniz, A. S.; Arruda, I. K. G.; Filho, M. B.; Coelho, P. C.; Sequeira, L. A. S.; Lira, P. I. C. Prevalência e fatores associados à obesidade abdominal em indivíduos na faixa etária de 25 a 59 anos do Estado de Pernambuco, Brasil. Caderno de Saúde Pública. Vol. 29. Num. 2. 2013. p. 313-324.
-Porto, T.N.R. S.; Cardoso, C. L. R.; Baldoino, L. S.; Martins, V. S.; Alcântara, S. M. L.; Carvalho, D. P. Prevalência do excesso de peso e fatores de risco para a obesidade em adultos. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Vol. 22. Num. 22. 2019.
-Queiroz, E.C.S; Roediger, M. A.; Goulart, R. M.M.; Sanches. A. M.; Shirassu, M. M.; Waisberg, J.; Silva, M. L. N. Prevalência de obesidade e fatores associados em professores e funcionários das escolas estaduais da cidade de São Paulo. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Vol. 10. Num 4. 2018. p. 2021-2029.
-Ribeiro, V. S. M.; Krettli, W. G.; Neto, F. A.; Santos, R. C. A. N.; Santos, M. A.; Novais, V. R. Prevalência de sobrepeso e obesidade em professores da rede municipal de uma cidade do sudoeste da Bahia. Revista Brasileira de Saúde Funcional. Vol. 6. Num. 1. 2018.
-Rocha, S. V.; Cardoso, J. P.; Santos, C. A.; Munaro, H. L. R.; Vasconcelos, L. R. C.; Petroski, E. L. Sobrepeso/obesidade em professores: prevalência e fatores associados. Revista Brasileira Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 17. Num. 4. 2015. p.450-459.
-Rodrigues, S.L.; Baldo, M. P.; Mill, J. G. Associação entre a Razão Cintura-Estatura e Hipertensão e Síndrome Metabólica: Estudo de Base Populacional. Arquivo Brasileiro Cardiologia. Vol. 95. Num. 2. 2010.p. 186-191.
-Santos, M.N.; Marques, A.C. Condições de saúde, estilo de vida e características de trabalho de professores de uma cidade do sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 18. Num 3. 2013. p. 837-846.
-Scagliusi, F. B.; Polacow, V. O.; Crodás, T. A.; Coelho, D.; Alvarenga, M.; Philippi, S. T.; Lancha Júnior, A. H. Tradução, adaptação e avaliação psicométrica da Escala de Conhecimento Nutricional do National Interview Survey Cancer Epidemiology. Revista de Nutrição. Vol. 19. Num. 4. 2006. p. 425- 436.
-Sousa, A. F. M.; Nogueira, J. A. D.; Costa, T. H. M. Consumo de frutas antes e após intervenção educativa com professores. Revista ConScientiae Saúde. Vol. 14. Num 1. 2015. p 24-31.
-Teixeira, C. V. L. S.; Cerrone, L. A.; Konda, K. M.; Santos, G. M.; Gomes, R. J. Obesidade do peso normal e obesidade abdominal em praticantes de exercício físico: os "falsos magros" existem? Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol.11. Num. 68. 2017. p.748-754.
-WHO. World Health Organization. Defining the problem of overweight and obesity. obesity: preventing and managing the global epidemic: report of a who consultation. Geneva, 2000.
-WHO. World Health Organization. Global health observatory data repository. Resumo visual do World Health Statistics. 2020.
Copyright (c) 2022 Emiliane Rodrigues Dutra, Flávia Martão Flório, Luciane Zanin de Souza
Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale 4.0 Internazionale.
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
Gli autori mantengono i diritti d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza con una licenza di attribuzione Creative Commons BY-NC che consente la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e pubblicazione iniziale in questa rivista.
Gli autori sono autorizzati ad assumere ulteriori contratti separatamente, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. da pubblicare in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e pubblicazione iniziale in questa rivista .
Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il loro lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla loro pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, poiché ciò può generare cambiamenti produttivi, nonché aumentare l'impatto e la citazione del pubblicato lavoro (Vedi L'effetto dell'accesso aperto).