Adesione alla terapia dietetica e abitudini alimentari dei diabetici frequentata presso un ambulatorio nutrizionale

  • Karina da Rocha Souza Nutricionista, Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas-RS, Brasil.
  • Alessandra Doumid Borges Pretto Doutora em Saúde e Comportamento, Professora Adjunta da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas-RS, Brasil.
  • Fabiana Barbosa Pacheco Pós-Graduanda em Nutrição e Alimentos da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas-RS, Brasil.
  • Pamela Silva Vitória Salerno Doutora em Saúde e Comportamento pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL), Pelotas-RS, Brasil.
  • Angela Nunes Moreira Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal de Pelotas, Professora Associada da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas-RS, Brasil.

Abstract

Introduzione e Obiettivo: Il mantenimento continuo del trattamento per i pazienti diabetici è difficile da accettare, a causa della necessità di disciplina e di integrazione delle abitudini alimentari e di vita. Lo studio mirava ad analizzare l'aderenza alla terapia dietetica e le abitudini alimentari dei diabetici trattati in una clinica nutrizionale. Materiali e metodi: Studio osservazionale basato sull'analisi dei dati secondari raccolti nel 2018. L'aderenza alla dieta terapia è stata valutata confrontando misure antropometriche, abitudini alimentari e salute, tra la prima e l'ultima consultazione, relative al tempo di intervento e al numero di consultazioni nel periodo. Le analisi sono state eseguite utilizzando il pacchetto statistico Stata 11.1, con un livello di significatività del 5%. Risultati e discussione: La maggior parte del campione è di sesso femminile (51%), di età compresa tra i 19 ei 64 anni, è in sovrappeso o obesa, ha obesità addominale ed è a rischio di sviluppare complicanze metaboliche. C'è stato un miglioramento significativo nella maggior parte dei dati antropometrici, con il 60,71% dei pazienti che hanno perso peso. L'aderenza al trattamento è stata parziale, poiché sebbene le abitudini alimentari siano migliorate tra le consultazioni, la maggior parte non era significativa. Per quanto riguarda l'attività fisica, si è registrata una significativa riduzione dei pazienti sedentari. Gli studi con pazienti diabetici mostrano una bassa aderenza al trattamento nutrizionale. Conclusione: è necessario rivalutare gli approcci e le strategie coinvolte nell'aderenza del paziente in termini di miglioramento della qualità degli alimenti e delle abitudini di vita per avere una maggiore aderenza al trattamento.

Biografie autore

Pamela Silva Vitória Salerno, Doutora em Saúde e Comportamento pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL), Pelotas-RS, Brasil.

Doutora em Saúde e Comportamento pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL), Pelotas-RS, Brasil; Pós Doutoranda de Estudos de Esportes Coletivos pela Faculdade de Educação Fí­sica da Universidade Federal de Pelotas.

Angela Nunes Moreira, Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal de Pelotas, Professora Associada da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas-RS, Brasil.

Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal de Pelotas; Professora Associada da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas-RS, Brasil; Professora do Programa de Pós Graduação em Nutrição e Alimentos e Biotecnologia da Universidade Federal de Pelotas.

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Pubblicato
2021-07-15
Come citare
Souza, K. da R., Pretto, A. D. B., Pacheco, F. B., Salerno, P. S. V., & Moreira, A. N. (2021). Adesione alla terapia dietetica e abitudini alimentari dei diabetici frequentata presso un ambulatorio nutrizionale. Giornale Brasiliano Di obesità, Nutrizione E Perdita Di Peso, 14(88), 860-869. Recuperato da https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1425
Sezione
Articoli Scientifici - Original