(Dis)soddisfazione per l'immagine corporea negli accademici di educazione fisica e in diverse aree della salute
Abstract
Introduzione: Attualmente si sta diffondendo l'eccessiva ricerca del corpo perfetto che rende questa aspirazione un fattore di rischio per la salute fisica, psichica e sociale delle persone, in questo contesto gli studenti universitari non sono esenti. Obiettivo: confrontare la percezione dell'immagine corporea negli accademici di educazione fisica con accademici di diverse aree della salute. Materiali e Metodi: Studio descrittivo con 192 accademiche del Corso di Laurea in Scienze Motorie e dell'area sanitaria di 21,85 ± 4,63 anni della città di Teresina-PI. Sono state utilizzate scale di sagome femminili convalidate da Kanno (2009). Nell'analisi statistica sono stati utilizzati software gratuiti PSPP e R.A, il test del chi quadrato è stato utilizzato per valutare se l'insoddisfazione corporea è associata alle aree dei corsi ricercati. Risultati: Nella discrepanza, gli accademici dell'area sanitaria si sono mostrati moderatamente più insoddisfatti, mentre gli accademici dell'Educazione Fisica hanno espresso un'elevata insoddisfazione e patologicamente discrepanti. Nella percezione dell'Immagine Reale (RI) c'era una maggiore predominanza dell'eutrofia nel gruppo di studenti dell'area sanitaria, mentre, nell'Educazione Fisica, erano percepiti con sagome di ipertrofia, eutrofia e obesità, ma nell'Immagine Ideale ( II) il gruppo di accademici dell'area Educazione Fisica ha idealizzato sagome ipertrofiche e gli accademici dell'area sanitaria sono stati divisi tra ipertrofia ed eutrofia. Conclusione: gli studenti di educazione fisica hanno mostrato una percentuale più alta di insoddisfazione corporea rispetto agli studenti di altre aree sanitarie.
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