Effetti dell'educazione sanitaria sullo stato nutrizionale e sui consumi alimentari delle persone affette da diabete mellito e/o ipertensione assistite in assistenza sanitaria primaria
Abstract
Introduzione: Le malattie croniche non trasmissibili (NCD), in particolare il diabete mellito di tipo II (DM) e l'ipertensione arteriosa sistemica (SAH), sono patologie correlate ad alti tassi di morbilità e mortalità, soprattutto per quanto riguarda le loro complicanze acute e croniche, che sono direttamente correlato allo stile di vita. Obiettivo: Valutare gli effetti dell'educazione sanitaria sullo stato nutrizionale e sul consumo di cibo delle persone con diabete mellito e/o ipertensione trattate nell'assistenza sanitaria di base. Materiali e metodi: è stato condotto uno studio epidemiologico del tipo prima e dopo, a carattere quantitativo ed esplorativo. Il campione era composto da 30 persone assistite da team sanitari familiari. Come strumento di raccolta dati è stato utilizzato un questionario che affrontava gli aspetti sociodemografici e il consumo di cibo. Sono state effettuate anche misurazioni antropometriche. Gli accademici e il professore guida hanno invitato gli operatori sanitari a svolgere le lezioni che costituivano le attività di educazione sanitaria offerte al campione partecipante allo studio. Risultati: L'età media della popolazione era di 57,0 ± 11,5 anni. È stato possibile osservare cambiamenti significativi nei consumi alimentari, dove si è registrata una riduzione dell'assunzione di lipidi (p=0,006), poli (p=0,046), mono (p=0,034) e saturi (p=0,002), colesterolo (p=0,002). p=0.001 ) e sodio (p=0.005), tuttavia, c'è stata anche una riduzione dell'assunzione di ferro (p=0.018). Conclusione: Questo studio ha evidenziato l'importanza degli interventi di educazione sanitaria sullo stato nutrizionale e sui consumi alimentari della popolazione assistita dall'assistenza sanitaria primaria.
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