Prevalenza di segni e sintomi indicativi di disbiosi intestinale negli accademici di un istituto di istruzione superiore

  • Bárbara Karoline Rêgo Beserra Alves Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helvídio Nunes de Barros (CSHNB), Picos, Piauí­, Brasil.
  • Leandra Caline dos Santos Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros (CSHNB), Picos, Piauí, Brasil.
  • Paulo Ví­ctor de Lima Sousa Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros (CSHNB), Picos, Piauí, Brasil.
  • Gleyson Moura dos Santos Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Ministro Petrônio Portela, Teresina, Piauí, Brasil.
  • Nara Vanessa dos Anjos Barros Professora Assistente do curso de Bacharelado em Nutrição da Universidade Federal do Piauí­, Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros.

Abstract

La disbiosi intestinale è una condizione di salute dannosa, causata da cambiamenti qualitativi e quantitativi nel microbiota intestinale. Il presente studio mirava a determinare la prevalenza di segni e sintomi suggestivi di disbiosi intestinale negli studenti del corso di Nutrizione di un Istituto Pubblico di Istruzione Superiore. Si tratta di una ricerca quantitativa, descrittiva e trasversale. La raccolta dei dati è stata effettuata da settembre a novembre 2018, attraverso l'applicazione di due questionari: il questionario pensato per affrontare le informazioni socioeconomiche e il Metabolic Tracking Questionnaire, dell'Istituto Brasiliano di Nutrizione Funzionale. Il campione di studio era composto da 186 accademici, 151 (81,19%) erano donne e 35 (18,81%) erano uomini, la cui età variava tra i 18 ei 60 anni. I risultati hanno suggerito che c'era un'alta prevalenza di segni e sintomi suggestivi di disbiosi intestinale tra gli studenti di nutrizione (97,31%). L'indicazione dell'esistenza di ipersensibilità che può essere suggestiva di disbiosi è stata osservata nel 43,01% (n=80) dei soggetti valutati. Il sintomo più diffuso riportato dai partecipanti era gonfiore addominale/addome disteso, con una percentuale del 57,53% (n=107). Pertanto, è importante prestare attenzione alla conoscenza approfondita della composizione e dell'attività del microbiota intestinale, poiché questo processo dovrebbe portare a nuovi interventi terapeutici basati sulla possibile modulazione di questo microbioma, con conseguente miglioramento della qualità del vita dei pazienti.

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Pubblicato
2020-11-03
Come citare
Alves, B. K. R. B., Santos, L. C. dos, Sousa, P. V. de L., Santos, G. M. dos, & Barros, N. V. dos A. (2020). Prevalenza di segni e sintomi indicativi di disbiosi intestinale negli accademici di un istituto di istruzione superiore. Giornale Brasiliano Di obesità, Nutrizione E Perdita Di Peso, 14(87), 588-597. Recuperato da https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1324
Sezione
Articoli Scientifici - Original

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