Consumo de alimentos y hábitos de vida de pacientes hipertensos atendidos en una clínica de nutrición en Pelotas-RS
Resumen
Introducción y objetivo: El consumo regular de determinados alimentos, la reducción del consumo de sodio, grasas y azúcares, la práctica regular de actividad física y buenos hábitos de vida son fundamentales para prevenir y/o normalizar la hipertensión arterial. El artículo tuvo como objetivo evaluar el consumo de alimentos y hábitos de pacientes hipertensos atendidos en una clínica de nutrición en la ciudad de Pelotas-RS. Materiales y métodos: Análisis de datos secundarios de historias clínicas. Las variables analizadas fueron: índice de masa corporal, circunferencia de cintura, circunferencia de cuello, índice de conicidad, consumo de alimentos, variación de peso, porcentaje de pérdida de peso, hábitos de vida (tabaquismo, consumo de alcohol, sedentarismo) y patologías asociadas. Los análisis estadísticos se realizaron utilizando Stata® 12, con un nivel de significancia del 5%. Discusión: Los resultados encontrados son similares a estudios con pacientes hipertensos. Resultados: La mayoría de los pacientes presentaba sobrepeso, sedentarismo y valores superiores a los recomendados por las medidas antropométricas, pero hubo aumento en el consumo de frutas, verduras, leche y derivados, cereales integrales, agua y reducción de alimentos ricos en sodio. Conclusión: Los buenos hábitos de vida y el consumo adecuado de alimentos son esenciales en el tratamiento de los pacientes hipertensos, con el objetivo de mejorar los síntomas y prevenir las comorbilidades.
Citas
-Abeso. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade. São Paulo. 4ª edição. 2016.
-Abreu, R.N.D.C.; Moreira, T.M.M. Estilo de vida de pessoas com hipertensão após o desenvolvimento de complicações ligadas à doença. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde. Vol. 3. Num. 1. 2012. p. 26-38.
-Camargo, A.L.; Santos, E.M.; Galhardi, H.; Córdoba, G.M.C.; Nobre, J.A.S. Caracterização antropométrica e de saúde de usuários da rede básica de saúde de Americana-SP. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. Vol. 11. Num. 66. 2017. p. 412-419.
-Damero, D.R.; Pretto, A.D.B.; Ulguim, K.F.; Massaut, K.B.; Silva, E.P.; Rodrigues, R.R.; Marques, G.A.; Moreira, A.N. Perfil e estado nutricional de pacientes hipertensos atendidos em um ambulatório de Nutrição do sul do Brasil. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 13. Num. 77. 2019. p. 54-60.
-Destri, K.; Zanini, R.D.V.; Assunção, M.C.F. Prevalência de consumo alimentar entre hipertensos e diabéticos na cidade de Nova Boa Vista, Rio Grande do Sul, Brasil, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 26. 2017. p. 857-868.
-Frisoli, T.M.; Schmieder, R.E.; Grodzicki, T.; Messerli, F.H. Beyond salt: lifestyle modifications and blood pressure. European heart journal. Vol. 32. Num. 24. 2011. p. 3081-3087.
-Frizon, V.; Boscaini, C. Circunferência do pescoço, fatores de risco para doenças cardiovasculares e consumo alimentar. Rev Bras Cardiol. Vol. 26. Num. 6. 2013. p. 426-34.
-Marim, L.M.; Navarro, F. Avaliação do risco cardiovascular na obesidade e diretrizes específicas de prevenção através da dieta e mudanças no estilo de vida. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 1. Num. 4. 2007. p. 77-93.
-Mattos, M.A.; Souza Filho, M.D.; Mello, D.B.; Dantas, E.H.M. Consumo alimentar, Pressão arterial e controle metabólico em idosos diabéticos hipertensos. Rev Bras Cardiol. Vol. 23. Num. 3. 2010. p.162-170.
-Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília. 2006. 210 p.
-Paiva, A.M.G.; Cardoso, I.B.; Correia, R.M.N.; Vieira, A.L.D.O.; Silva, J.V.L. Caracterização do consumo alimentar de pacientes diabéticos e/ou hipertensos atendidos em uma clínica escola de nutrição, segundo o modelo dietético Dietary Approaches to Stop Hypertension. Rev. bras. Hipertens. Vol. 21. Num. 1. 2014. p. 38-45.
-Panatto, C.; Kühl, A.M.; Vieira, D.G.; Bennemann, G.D.; Melhem, A.R.F.; Queiroga, M.R.; Carvalhaes, M.F.M. Efeitos da prática de atividade física e acompanhamento nutricional para adultos: um estudo caso-controle. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 13. Num. 78. 2019. p. 329-336.
-Pitanga, F.J.G.; Lessa,I. Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 7. 2004. p. 259-269.
-Silva, R.D.; Jacinto, P.V.D.; Lopes, A.C.S.; Santos, C. Perfil de nutrição e saúde de usuários da atenção primária a saúde. Revista Baiana de Enfermagem. Vol. 25. Num. 3. 2011. p. 287-299.
-Sociedade Brasileira de Cardiologia. VII Diretriz brasileira de hipertensão arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 107. Num. 3. Suplemento 3. 2016.
-Sociedade Brasileira de Hipertensão. I Diretriz brasileira de diagnóstico e tratamento da síndrome metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 84. Suplemento I. 2005.
-Tischler, A.B. Caracterização do perfil corporal de pacientes obesos e portadores de hipertensão arterial sistêmica admitidos em uma clínica-escola de nutrição no município de Lauro de Freitas-BA. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 7. Num. 38. 2013. p. 27-34.
-Toledo, M.T.T.D.; Abreu, M.N.; Lopes, A.C.S. Adesão a modos saudáveis de vida mediante aconselhamento por profissionais desaúde. Revista de Saúde Pública. Vol. 47. Num. 4. 2013. p. 540-548.
-World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. 2010.
-World Health Organization. Preventing chronic diseases,a vital investment. Geneva: World Health Organization. 2005.
-World Health Organization. Physical status: The use of and interpretation of anthropometry. Report of a WHO Expert Committee. 1995.
Derechos de autor 2020 Wanderléia Ortiz Martins, Alessandra Doumid Borges Pretto, Fabiana Barbosa Pacheco, Angela Nunes Moreira

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).