Valutazione del consumo di grassi saturi e alimenti ultralavorati in una popolazione adulta di un UBS in una città della Serra Gaúcha

  • Tatiane Morandi Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do Sul-RS, Brasil.
  • Ana Carolina Pio da Silva Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do Sul-RS, Brasil. Programa de pós-graduação em Ciências Médicas-Nefrologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.
  • Simone Bonatto Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do Sul-RS, Brasil. Programa de pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISIONOS), São Leopoldo-RS, Brasil.
Parole chiave: Adulti, Alimenti trasformati, Grassi dietetici, Consumo di cibo

Abstract

Introduzione: L'umanità ha dovuto affrontare grandi cambiamenti nei suoi modelli alimentari e nella composizione corporea, che hanno influenzato direttamente gli stili di vita delle persone e hanno innescato malattie legate all'alimentazione. Questo scenario è stato guidato, tra l'altro, principalmente dalla sostituzione delle abitudini alimentari tradizionali con il consumo di cibi e grassi ultra-lavorati. Pertanto, l'obiettivo di questo studio era di stimare l'assunzione di grassi saturi e alimenti ultra-lavorati negli adulti da un'unità sanitaria di base (BHU) a Flores da Cunha-RS. Metodi: Questo è uno studio trasversale, con un campione di 96 adulti, di età compresa tra 20 e 59 anni, di entrambi i sessi. Per valutare il consumo di cibo è stato applicato il Food Frequency Questionnaire (FFQ). Per valutare lo stato nutrizionale sono stati utilizzati l'indice di massa corporea (BMI) e la circonferenza vita (WC). RISULTATI: C'era un apporto calorico medio di 875,5 calorie (± SD 501,0-1183,5) proveniente da alimenti ultra-lavorati di individui di età compresa tra 30-39 anni. C'era una differenza statistica (p <0,026) tra i sessi, con 882,0 kcal superiori nei maschi (± SD 406,1-1254,0). Per quanto riguarda l'età (p<0,043), i giovani, tra i 20 ei 29 anni, hanno mostrato una mediana più alta nel consumo calorico giornaliero. Gli uomini consumano quantità significativamente maggiori di grassi saturi (p<0,021). Per quanto riguarda lo stato nutrizionale, si osserva che il 66,7% del campione era in sovrappeso. Conclusione: i prodotti ultralavorati e i grassi saturi hanno mostrato una partecipazione significativa alla dieta di questa popolazione.

Biografie autore

Ana Carolina Pio da Silva, Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do Sul-RS, Brasil. Programa de pós-graduação em Ciências Médicas-Nefrologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.

Docente do curso de nutrição da Universidade de Caxias do Sul. Coordenadora da Pós Graduação Lato Sensu em Nutrição Clí­nica da Universidade de Caxias do Sul (USC) 

Simone Bonatto, Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do Sul-RS, Brasil. Programa de pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISIONOS), São Leopoldo-RS, Brasil.

Docente do curso de nutrição da Universidade de Caxias do Sul.

Riferimenti bibliografici

-American Heart Association. Executive Summary of Third report of the National Cholesterol Education Program expert panel on detection, evaluation, and treatment of high blood cholesterol in adults-Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III). Final Report. Journal of the American Medical Association. USA. Vol. 285. 2001. p. 2486-2497.

-Azevedo, E.C.C.; Diniz, A.S.; Monteiro, J.S.; Cabral, P.C. Padrão alimentar de risco para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal -uma revisão sistemática. Ciência& Saúde coletiva. Vol. 19. Num. 5. 2013. p. 1447-1458.

-Bleil, S.I. O padrão alimentar ocidental: considerações sobre a mudança de hábitos no Brasil. Cadernos de Debate. São Paulo. Vol. 6. Num. 1. 1998. p. 1-25.

-Caivano, S.; Lopes, R.F.; Sawaya, A.L.; Domene, S.M.A.; Martins, P.A. Conflitos de interesses nas estratégias da indústria alimentícia para aumento do consumo de alimentos ultraprocessados e os efeitos sobre a saúde da população brasileira. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde. Vol. 12. Num. 2. 2017. p. 349-360.

-Canella, D.S.; Levy, R.B.; Martins, A.P.B.; Claro, R.M.; Moubarac, J.C.; Baraldi, L.G.; Cannon, G.; Monteiro, C.A. Ultra-processed food products and obesity in Brazilian Households (2008-2009). PloS one. Vol. 9. Num. 3. 2014. p. 80.

-Claro, R.M.; Santos, M.A.S.; Pereira, C.A.; Szwarcwald, C.L.; Malta, D.C. Consumo de alimentos não saudáveis relacionados a doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde. Epidemiol. Serv. Saúde. Brasília. Vol. 24. Num. 2. 2015. p. 257-265.

-Crovetto, M.M.; Uauy, R.; Martins, A.P.; Moubarac, J.C.; Monteiro C. Household availability of ready-to-consume food and drink products in Chile: impact on nutritional quality of the diet. Rev. Med. Vol. 142. Num. 7. 2014. p. 850-858.

-Faludi, A.A.; Izar, M.C.O.; Saraiva, J.F.K.; Chacra, A.P.M.; Bianco, H.T.; Afiune, A. Neto. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol. Vol. 109. Vol. 2. Supl 1. 2017. p. 1-76.

-Hilgenberg, F.E.; Santos, A.S.A.C.; Silveira, E.A.; Cominetti C. Fatores de risco cardiovascular e consumo alimentar em cadetes da Academia da Força Aérea Brasileira. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 21. 2016. p. 1165-1174.

-Huth, PJ.; Fulgoni, V.L.; Keast, D.R.; Park, K.; Auestad, N. Major food sources of calories, added sugars, and saturated fat and their contribution to essential nutrient intakes in the US diet: data from the national health and nutrition examination survey (2003-2006). Nutrition journal. Vol. 12. Num. 1. 2013. p. 116.

-Luiten, C.M.; Steenhuis, I.; H.; Eyles, H.; Ni Mhurchu, C.; Waterland, W.E. Ultra-processed foods have the worst nutrient profile, yet they are the most available packaged products in a sample of New Zealand super-markets. Public health nutrition. USA. Vol. 19. Num. 3. 2016. p. 530-538.

-Malachias, M.V.B.; Souza, W.K.S.B.; Plavnik, F.L.; Rodrigues, C.I.S.; Brandão, A.A.; Neves, M.F.T.7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. Vol. 107. Num. 3. 2016. p. 1-83.

-Malta, D.C.; Silva, J.R.; Barbosa, J. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil após três anos de implantação, 2011-2013. Epidemiol. Serv. Saúde. Vol. 23. Num. 3. 2014. p. 389-398.

-Mendonça, R.D.; Pimenta, A.M.; Gea, A.; Fuente-Arrillaga, C.; Martinez-Gonzalez, M.A.; Lopes, A.C.S.; Bes-Rastrollo, M.; Ultraprocessed food consumption and risk of overweight and obesity: the University of Navarra Follow-Up (SUN) cohort study. Am J Clin Nutr. Vol. 104. Num. 5. 2016. p.8.

-Ministério da Saúde. Vigitel Brasil, 2016. Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar. Brasília. 2017.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Brasília. 2011. p. 30-34.

-Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008/2009.Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil. Rio de Janeiro. IBGE. 2011. p. 351.

-Monteiro, C.A.; Levy, R.B.; Claro.; R.M.; Castro, I.R.R.; Cannon,G Uma nova classificação de alimentos com base na extensão e finalidade de seu processamento. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 26. Num. 11. 2010. p. 2039-2049.

-Monteiro, C.A.; Cannon, G.; Levy, R.; Moubarac, J.C.; Jaime, P.; Martins, A.P.; Canella, D.; Louzada, M.; Parra, D.; Ricardo, C.C.; Calixto, G.; Machado, P.; Martins, C.; Martinez, E.; Baraldi, L.; Garzillo J.; Sattamini, I. NOVA. A estrela brilha. Classificação dos Alimentos. Saúde Pública. World Nutrition. Vol. 7. Num. 1-3. 2016. p. 28-40.

-Monteiro, C.A.; Moubarac, J.C.; Cannon, G.; NG.; Popkin, B. Ultra-processed products are becoming dominant in the global food system. Obesity Reviews. United Kingdom. Vol. 2. 2013. p. 21-28.

-Monteiro, C.A.; Louzada, M.L.C. Ultraprocessamento de alimentos e doenças crônicas não transmissíveis: implicações para políticas públicas. Brasília-DF.UnB/ObservaRH/Nesp -Fiocruz/Nethis. Observatório Internacional de Capacidades Humanas, Desenvolvimento e Políticas Públicas: estudos e análises 2. 2015. p. 167-182.

-Moubarac, J.C; Batal, M.; Martins, A.P.; Claro, R.; Levy, R.B.; Cannon, G.; Monteiro C. Processed and ultra-processed food products: consumption trends inCanada from 1938 to 2011. Canadian Journal of Dietetic Practice and Research. Canada. Vol. 75. Num. 1. 2014. p. 15-21.

-Mozaffarian, D.; Micha, R.; Wallace, S. Effects on coronary heart disease of increasing polyunsaturated fat in place of saturated fat: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. PLoS medicine. Vol. 7. Num. 3. 2010. ep. 9.

-Petroski, E. L. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre. Saraiva. 2003. p. 160.

-Popkin, B.M. Contemporary nutritional transition: determinants of diet and its impact on body composition. Proceedings of the Nutrition Society. USA. Vol. 70. 2011. p. 82-91.

-Rombaldi, A.J.; Silva, M.C.; Neutzling, M.B.; Azevedo, M.R.; Hallal, P.C. Fatores associados ao consumo de dietas ricas em gordura em adultos de uma cidade no sul do Brasil. Ciênc. saúde coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 19. Num. 5. 2014. p. 1513-1521.

-Sacks, F.M.; Lichtenstein, A.H.; Jason, H.Y. Wu.; Lawrence, J.A.; Creager, M.A.; Kris-Etherton, P.M.; Miller, M.;Rimm, E.B.; Rudell, L.L.; Van Horn L.V. Dietary fats and cardiovascular disease: a presidential advisory from the American Heart Association. Circulation USA. Vol 136. Num. 3. 2017. p. 1-23.

-Universidade Estadual de Campinas. Tabela brasileira de composição de alimentos -TACO. 4ªediçãorevisadae ampliada. Campinas: UNICAMP/NEPA. 2011. p. 161.

-U.S. Department of Health and Human Services and U.S. Department of Agriculture.2015-2020 Dietary Guidelines for Americans. 8thEdition. December 2015

-World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation. WHO Technical Report Series 894. 2000. p. 1-253.

-Woodward-Lopez, G.; Kao, J.; Ritchie, L. To what extent have sweetened beverages contributed to the obesity epidemic? Public Health Nutr. Vol. 14. Num. 3. 2010. p. 499-509.

-Xavier, H. T.; Izar, M. C.; Faria Neto, J. R.; Assad, M. H.; Rocha, V. Z.; Sposito, A. C.; Fonseca, F. A. Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos brasileiros de cardiologia. Rio de Janeiro. Vol. 101. Num. 4. 2013. p. 1-20.

Pubblicato
2020-05-17
Come citare
Morandi, T., da Silva, A. C. P., & Bonatto, S. (2020). Valutazione del consumo di grassi saturi e alimenti ultralavorati in una popolazione adulta di un UBS in una città della Serra Gaúcha. Giornale Brasiliano Di obesità, Nutrizione E Perdita Di Peso, 13(82), 922-933. Recuperato da https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1094
Sezione
Articoli Scientifici - Original