Evaluación del estado nutricional de empleados de unidades de alimentación en el Valle de São Francisco
Resumen
Una Unidad de Alimentación y Nutrición (UAN) tiene como objetivo brindar alimentación balanceada y promover la alimentación saludable a su clientela. En las últimas décadas se ha producido un aumento creciente del sobrepeso y la obesidad en la población. Este estudio tuvo como objetivo evaluar el estado nutricional de los empleados de la Unidad de Alimentos y Nutrición de dos restaurantes universitarios, uno en Juazeiro-BA y otro en Petrolina-PE. Se evaluó un total de 24 personas, se recolectó peso, talla, circunferencia de cintura y cadera, porcentaje de grasa corporal, además de datos como etnia, sexo, edad y profesión. Se utilizaron el índice de masa corporal (IMC), la relación cadera/cintura y la relación cintura/altura para evaluar el estado nutricional del individuo. La mayor prevalencia se observó en individuos con sobrepeso con IMC superior a 24,9 kg/m², con perímetro de cintura alto y exceso de grasa corporal. El presente estudio encontró una mayor prevalencia de sobrepeso, con riesgos de desarrollar enfermedades cardiovasculares en los trabajadores, lo que indica que los objetivos del PAT deben ser tenidos en cuenta, haciendo necesaria la asistencia nutricional en este grupo.
Citas
-ABESO, Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade. São Paulo, 4.ed. 2016.
-Abreu, E.S.; Spinellu, M.G.N.; Zanarde, A.M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. São Paulo. Editora Metha. 2016. p. 127-141.
-Barbosa, L. N.; Almeida, F. Q. A. Relato de experiência sobre a avaliação dos riscos ambientais e mapeamento em uma unidade de alimentação e nutrição (UAN) para a promoção da segurança no trabalho. Revista Simbiologias. Botucatu. Vol. 1. Num. 2. 2008.
-Bezerra, I. W. L.; Oliveira, A. G.; Pinheiro, L. G. B.; Evaluation of the nutritional status of workers of transformation industries adherent to the Brazilian Workers' Food Program. A comparative study. PLOS ONE. França. Vol. 12. Num 2. 2017.
-Boclin, K. L. S.; Blank, N. Excesso de peso: característica dos trabalhadores de cozinhas coletivas? Revista brasileira de saúde ocupacional. São Paulo. Vol. 31. Num 113. 2006.p. 41-47.
-Cuppari, L. Nutrição clínica no adulto –Guia de medicina ambulatorial e hospitalar (UNIFESP/Escola Paulista de Medicina). São Paulo: Manole, 2002.
-Guimarães, M.; Estevam, E. Caracterização do perfil nutricional e dos aspectos ergonômicos relacionados ao trabalho de colaboradores de uma unidade de alimentação e nutrição. Belo Horizonte. Revista Científica da Faminas. Vol. 9. Num. 2. 2013. p. 56-68.
-International Association for the Study of Obesity. 2011. Disponível em: <http://www.ioft.org/>. Acesso em: 12/07/2017.
-Lacaz, F. A. C.; Lourenço, E. A. S. Política Nacional de Saúde do Trabalhador: desafios e dificuldades. Os desafios para a implantação da política de Saúde do Trabalhador no SUS: o caso da região de Franca-SP. São Paulo. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. Vol. 39. Num. 127. 2010. p. 199-230.
-Lanci, K. N. S.; Matsumoto, K. L. Avaliação nutricional e análise do cardápio oferecido para funcionários beneficiados pelo Programa de Alimentação do Trabalhador em uma indústria de Paranavaí, Paraná. SaBios: Rev. Saúde e Biol. Vol. 8. Num.3. 2013. p. 3-12.
-Matos, C. H; Proença, R. P. C. Condições de trabalho e estado nutricional de operadores do setor de alimentação coletiva: um estudo de caso. Campinas. Revista Nutrição. Vol. 16. Num. 4. 2003. p. 493-502.
-Mccarthy, H. D.; Ashwell, M. A study of central fatness using waist-to-heightratios in UK children and adolescents over two decades supports the simple message’ keep your waist circumference to less than half your height’. London. Int J Obes. Vol. 30. p. 988-892. 2006.
-PAT, Programa de Alimentação do Trabalhador. Programa de Alimentação do Trabalhador: legislação. 10ªedição. Brasília. MTE, SIT, DSST, COPAT, 2007.
-Paiva, A. C.; Cruz, A. A. F. Estado nutricional e aspectos ergonômicos de trabalhadores de unidade de alimentação e nutrição. Minas Gerais. Revista Mineira de Ciências da Saúde. Vol. 1. Num. 1. 2009. p. 1-11.
-Paixão, M. C. P.; Paixão, S. J. P.; Franco, L. R. Obesidade como fator de risco para acidentes no trabalho. Paraná. Rev Saúde Pesquisa. Vol. 2. Num. 2. 2009. p. 379-386.
-Rodrigues, P. C. Estudo sobre obesidade mórbida, produzido na UNB, mostra dados inéditos. 37ªedição. Revista da Abeso. Disponível em:<http://www.abeso.org.br/pagina/242/estudo-sobre-obesidade-morbida,-produzido-na-unb,-mostra-dados-ineditos.shtml>. Acesso em:15/07/2017.
-Silva, K.F.; Drumond, N. B.; Quintão, D. F. Avaliação do perfil nutricional e condições de trabalho de colaboradores de unidades de alimentação e nutrição de Eugenópolis (MG). Belo Horizonte. Revista Cientifica de Faminas. Vol. 11. Num. 2. 2015. p. 34-48.
-Simon, M. I. S. S.; Garcia, C. A.; Lino, N. D.; Forte, G. C.; Fontoura, I. D.; Oliveira, A. B. A. Avaliação nutricional dos profissionais do serviço de nutrição e dietética de um hospital terciário de Porto Alegre. Rio de Janeiro. Cad. Saúde Colet. Vol. 22. Num. 1.2014. p. 69-74.
-World Health Organization. Obesity: preventingandmanaging the global epidemic. Reportof a World Health Organization Consultation. Geneva: World Health Organization, 2000. p. 256. WHO Obesity Technical Report Series. Num. 284.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).