Ingestión de alimentos procesados por niños y adolescentes y su relación con patologías crónicas: un análisis crítico de las encuestas epidemiológicas y alimentarias
Resumen
Introducción: El principal problema en la alimentación de niños y adolescentes es la calidad de los alimentos ingeridos, debido al acceso a alimentos industrializados. Objetivo: Realizar un análisis de la ingesta de alimentos procesados por niños y adolescentes y su relación con patologías crónicas; análisis crítico del etiquetado de alimentos y encuestas epidemiológicas. Metodología: La recolección de datos se realizó en un supermercado de Teresina-PI, a través del análisis de las etiquetas de los alimentos más consumidos por niños y adolescentes, verificando las posibles patologías crónicas que estos alimentos pueden acarrear a esta población en estudio. Observación de encuestas epidemiológicas basadas en encuestas IBGE (I) y PENSE (P) y VIGITEL. Resultados: Datos del (IBGE); (PENSE), de 2008 a 2015, mostraron mayor consumo de alimentos como: Refrescos y dulces. En el (PENSE) de 2009 hubo 50,9%; refrescos y 70,6% en (PENSE) 2015; y en (IBGE) se encontró el 47,9% de refrescos. Según la encuesta epidemiológica Vigilancia de factores de riesgo y protección de enfermedades crónicas por encuesta telefónica, hubo un aumento en el porcentaje de enfermedades crónicas no transmisibles en el período de 2011 a 2015. La composición de las etiquetas analizadas mostró que las galletas rellenas mostró un incremento en relación a la composición de los demás productos analizados. Conclusão: Conclui-se que a ingestão de alimentos industrializados mais consumidos por crianças e adolescentes e o risco nutricional vigente descrito nas analise dos rótulos e nos inquéritos epidemiológicos demonstra elevação no surgimento de patologias crônicas como hipertensão, obesidade, e doenças cardiovasculares relacionadas à ingestão desses alimentos industrializados.
Citas
-Bessa, M.; e colaboradores. Ingestão de alimentos fluidos e risco de excesso de peso em crianças. Acta Médica Portuguesa, Portugal. Vol. 21. p. 161-170. 2008. Disponível em: <https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/15373/2/47279.pdf> Acesso em 29 de junho de 2015.
-Estima, C.P.; Philippi, S.T.; Arak, E.L.; e colaboradores. Consumo de bebidas e refrigerantes por adolescentes de uma escola pública. Beverage and soft drink consumption by adolescents from a public school. Revista Paulista de Pediatria. São Paulo. Vol. 29. Num. 1. 2011.
-IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Análise do consumo alimentar no Brasil pessoal. Rio Janeiro. 2011.Disponívelem:<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv50063.pdf>. Acesso em: 18/10/2016.
-IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar(PENSE). Rio de Janeiro. 2009. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv43063.pdf>. Acesso em: 13/09/2016.
-IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (PENSE). Rio de Janeiro.2013.Disponívelem:<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv64436.pdf>. Acesso em: 10/09/2016.
-IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar(PENSE). Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv97870.pdf.> Acesso em: 15/09/2016.
-Lopes, P. C. S.; Prado, S. R. L. A.; Colombo, P. Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em crianças em idade escolar. Revista brasileira de enfermagem. Vol. 63. Num. 1. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n1/v63n1a12.pdf>Acesso em 2/09/2015
-Mourão, D. M.; Bressan, J. Influência de alimentos líquidos e sólidos no controle do apetite. Revista de Nutrição. Vol. 22. Num. 4. p. 537-547. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rn/v22n4/v22n4a09>. Acesso em: 5/09/2015
-Ministério da Saúde. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Brasília: Ministério da Saúde. 2012. 132 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2011_fatores_risco_doencas_cronicas.pdf> acesso em 4/10/2016.
-Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção de Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2013.136p. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/74/553a2473e1673.pdf>.Acesso em: 06/10/2016.
-Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Brasil. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 120 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2013.pdf. Acesso em 06/10/2016
-Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 152p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2014.pdf>. Acesso em 08/10/2016
-Ministério da Saúde. Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar, Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 170 p. Disponível em: <https://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/2015_vigitel.pdf>. Acesso em: 10/10/2016
-World Health Organization (WHO). Global status report on noncommunicable diseases 2010. Geneva: World Health Organization, 2011.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).