Prevalencia de disbiosis intestinal y su relación con enfermedades crónicas no transmisibles en estudiantes de una Institución de Enseñanza Superior de Fortaleza-CE

  • Bárbara Rebeca Cordeiro de Melo Centro Universitário Estácio do Ceará, Brasil
  • Raquel Sombra Basí­lio de Oliveira Centro Universitário Estácio do Ceará, Brasil
Palabras clave: Disbiose, Enfermedades crónicas, Factores de riesgo

Resumen

La Disbiosis intestinal es un estado en el que la microbiota genera efectos nocivos, provocados por cambios cualitativos y cuantitativos en la propia microbiota. La disbiosis es un trastorno cada vez más relevante, pudiendo actuar como causa o coadyuvante en el desarrollo de Enfermedades Crónicas No Transmisibles. El objetivo de este estudio es evaluar la prevalencia de disbiosis intestinal a través de la detección de signos y síntomas en la población de estudiantes del curso de Nutrición de una Institución de Enseñanza Superior de Fortaleza - CE e identificar las Enfermedades Crónicas No Transmisibles más asociadas. Se trata de un estudio transversal, con datos recogidos en 2016, en una muestra de 91 personas. La recolección de datos se realizó a través de la aplicación de dos cuestionarios: un cuestionario diseñado sobre Enfermedades Crónicas No Transmisibles y el Cuestionario de Seguimiento Metabólico del Instituto de Medicina Funcional. Los resultados sugieren que existe una alta prevalencia de signos y síntomas de Disbiosis Intestinal entre los estudiantes de Nutrición (53,84%). Entre los 33 participantes que tenían >40 puntos en el Metabolic Screening Questionnaire, 45,45% (n=15) tenían Enfermedades Crónicas No Transmisibles y factores de riesgo asociados, 30,30% (n=10) tenían solo Enfermedades Crónicas No Transmisibles, 21,21% (n=7 ) solo tenían factores de riesgo asociados y solo el 3,03% (n=1) no tenían criterios asociados. Por lo tanto, se puede observar que la prevalencia de Disbiosis entre los estudiantes de Nutrición es muy alta y este trastorno se asoció predominantemente con la presencia de Enfermedades Crónicas No Transmisibles y/o con su posible desarrollo.

Citas

-Almeida, L. B.; Marinho, C. B.; Souza, C. S.; Cheib, V. B. P. Disbiose intestinal. Revista Brasileira de Nutrição Clínica. Vol. 24. Núm. 1. p. 58-65. 2009.

-Araújo, E.M.Q. Disbiose intestinal. In: Pujol, A.P.P. Nutrição Aplicada à Estética. Rio de Janeiro. Editora Rubio. 2011. p. 139-153.

-Bernardes, L.E.; Vieira, E.E.S.V.; Lima, L.H.O.; Carvalho, G.C.N.; Silva, A.R.V. Fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis em universitários/Risk factors for chronic noncommunicable diseases in university students. Ciência, Cuidado e Saúde. Vol. 14. Núm. 2. p. 1115-1121. 2015.

-Bonfante, V. Disbiose Intestinal: a estreita relação entre o intestino e a saúde. Revista Essentia Pharma. Florianópolis-SC. 2ªedição. 2012.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde. 2013. 28 p.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde. 2011.

-Brasil. Ministério da saúde. Vigitel Brasil 2014 Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar. Brasília: Ministério da Saúde. 2015. 165 p.

-Brioschi, E.F.C.; Brioschi, M.L.; Yeng, I.; Teixeira, M.J. Nutrição funcional no paciente com dor crônica. Rev Dor. Vol. 10. Núm. 3. p. 276-285. 2009.

-Davidson, P.; Carvalho, G. Ecologia e Disbiose Intestinal. In: Paschoal, V.; Naves, A.; Fonseca, A.B.B.L. Nutrição Clínica Funcional: dos princípios à prática clínica. 2ªedição. São Paulo. Editora VP. 2014.

-Duncan, B.B.; Chor, D.; Aquino, E.M.L.; Bensenor, I.M.; Mill, J.G.; Schmidt, M.I.; Lotufo, P.A.; Vigo, A.; Barreto, S.M. Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Revista Saúde Pública. Vol. 46. 2012.

-Fagundes, G.E. Prevalência de sinais e sintomas de Disbiose Intestinal em estudantes do curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense. TCC em Nutrição. Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma. 2010.

-Galdino, J.J.; Oselame, G. B.; Oselame, C. D. S.; Neves, E. B. Questionário de rastreamento metabólico voltado a disbiose intestinal em profissionais de Enfermagem. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição eEmagrecimento. Vol. 10.Núm. 57.p. 117-122.2016.Disponível em: <http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/422>

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Pesquisa Nacional De Saúde. Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas-Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Pesquisa Nacional de Saúde-PNS 2013. 2014.

-Marconato, M.S.F.; Silva, G.M.M.; Frasson, T.Z. Hábito alimentar de universitários iniciantes e concluintes do curso de Nutrição de uma Universidade do interior Paulista. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. Vol. 10. Núm. 58. p. 180-188. 2016. Disponível em: <http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/436>

-Musso, G.; Gambino, R.; Cassader, M. Gut microbiota as a regulator of energy homeostasis and ectopic fat deposition: mechanisms and implications for metabolic disorders. Current Opinion Lipidology, Turin, Italy. Núm. 21. p. 76-83. 2010.

-Oliveto, P. Pesquisa mostra que bactérias da mãe estimulam sistema de defesa do bebê: As bactérias intestinais da mãe também estimulam o desenvolvimento imune do feto, um mecanismo de proteção então desconhecido. Correio Braziliense.Brasília.18 março 2016. Disponível em: <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2016/03/18/interna_ciencia_saude,522822/pesquisa-mostra-que-bacterias-da-mae-estimulam-sistema-de-defesa-do-be.shtml>. Acesso em: 03/08/2016.

-Pereira, R.A.; Souza, R.A.A.; Vale, J.S. O Processo de Transição Epidemiológica No Brasil: Uma Revisão de Literatura. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. Vol. 6. Núm. 1. p. 99-108. 2015.

-Póvoa, H. O cérebro desconhecido: como o sistema digestivo afeta nossas emoções, regula nossa imunidade e funciona como órgão inteligente. Rio de Janeiro. Editora Objetiva. 2002.

-Pujol, A.P.; Pereira, E.F. Acne. In: Pujol, A.P.P. Nutrição Aplicada à Estética. Rio de Janeiro. Editora Rubio. 2011. p. 71-90.

-Ramalho, R.A.; Saunders, C. O papel da educação nutricional a educação nutricional no combate às carências nutricionais te às carências nutricionais. Rev. Nutr. Vol. 13. Núm. 1. p. 11-16. 2000.

-Souza, M.L.R. Probióticos e a permeabilidade intestinal. Pós em Revista: Revista do Programa de Pós-Graduação do Centro Universitário Newton Paiva. Minas Gerias. Núm. 6. p. 299-306. 2012.

-Tavares, R.S.; Silva, D.M.G.V.; Sasso, G.T.M.D.; Padilha, M.I.C.S.; Santos CRM. Fatores de riscos cardiovasculares: estudo com pessoas hipertensas, de um bairro popular na região amazônica. Ciência, Cuidado e Saúde. Vol. 13. Núm. 1. p. 4-11. 2014.

-Tofani, A. Síndrome Fúngica: Entenda os principais fatores de risco, sinais e sintomas de predisposição. AS Sistemas. 2014.

-World Health Organization (WHO): Noncommunicable Diseases (NCD) Country Profiles. 2014.

Publicado
2018-11-15
Cómo citar
Cordeiro de Melo, B. R., & Basí­lio de OliveiraR. S. (2018). Prevalencia de disbiosis intestinal y su relación con enfermedades crónicas no transmisibles en estudiantes de una Institución de Enseñanza Superior de Fortaleza-CE. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 12(74), 767-775. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/790
Sección
Artículos Científicos - Original