Hábitos de ocio en culturistas adultos

  • Francielly Sá Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Montes Claros-MG
  • Nayra Silva Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Montes Claros-MG
  • Luana Leão Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Montes Claros-MG
  • Maria Maia Universidade Trás os Montes e Alto Douro. Vila Real, Portugal
Palabras clave: Actividades de ocio, Culturismo, Adultos

Resumen

Objetivo: Caracterizar los hábitos de ocio de los culturistas del Laboratorio de Ejercicio de la Universidad Estadual de Montes Claros - Unimontes. Material y métodos: Estudio descriptivo, transversal y de carácter exploratorio. La muestra estuvo conformada por 99 individuos que practicaban musculación, 33 varones y 66 mujeres, con edades entre 20 y 48 años con más de seis meses de entrenamiento (no deportistas), realizados en un solo escenario (gimnasio). Para la recogida de datos se utilizó un cuestionario autoadministrado con variables relacionadas con los hábitos de ocio. Analizado mediante estadística descriptiva, utilizando Excel y Statical Package for Social Science (SPSS), versión 18.0. Resultados y discusión: Participaron de la investigación 99 estudiantes, 33,3% del sexo masculino y 66 66,6% del sexo femenino. Aproximadamente el 50% de los participantes tenía una renta de hasta dos mil reales, y el 80,8% de ellos informó que todavía estaba estudiando. Los jóvenes culturistas que acuden al gimnasio tienen como preferencia el ocio recreativo. En cuanto a los tipos de ocio en relación a la residencia de los investigados, se constató que quienes viven en cocinetas practican el ocio lúdico y quienes viven en casa o departamento propio prefieren el ocio hedónico. Conclusión: los resultados mostraron que los hábitos de ocio en los fisicoculturistas tienen la puntuación más alta para el ocio recreativo.

Biografía del autor/a

Francielly Sá, Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Montes Claros-MG

Graduação em Educação Fí­sica, Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Montes Claros-MG

Nayra Silva, Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Montes Claros-MG

Graduação em Educação Fí­sica, Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Montes Claros-MG

Luana Leão, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Montes Claros-MG

Mestrado em Produção Animal, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Montes Claros-MG

Maria Maia, Universidade Trás os Montes e Alto Douro. Vila Real, Portugal

Doutorado em Ciências do Desporto. Universidade Tràs os Montes e Alto Douro. Vila Real, Portugal

Citas

-Baptista, P. B. Epidemiologia da atividade física. Rev SOCERJ. Vol. 8. p. 4-173. 2000.

-Dumazedier, J. Lazer e Cultura Popular. São Paulo. Perspectiva. 2000.

-Esculcas, C.; Mota, J. Atividade física e práticas de lazer em adolescentes. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 5. Núm. 1. 69-76. 2005.

-Formiga, N. S.; Ayroza, I.; Dias, L. Escala das atividades de hábitos de lazer: construção e validação em jovens. PSIC -Revista de Psicologia do Vetor Editora. Vol. 6. Núm. 2. p. 71-79. 2005.

-Freire, T.; Soares, I. O impacto psicossocial do envolvimento em atividades de lazer no processo de desenvolvimento adolescente. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática. Vol. 1. 23-40. 2000.

-Frota, A. M. M. C. Diferentes Concepções da infância e adolescência: a importância da historicidade para sua construção. Estudos e Pesquisas em Psicologia. UERJ-RJ. Vol. 7. Núm. 1. p. 147-160. 2007.

-Furtado, R. P. Do fitness ao wellness: os três estágios no desenvolvimento das academias de ginástica. Pensar a Prática (UFG). Vol. 12. p. 1. 2009.

-Guedes, D. P.; Guedes, J. E. R. P.; Barbosa, D. S.; Oliveira, J. A. Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Rev. Bras. Med. Esporte. Vol. 7. Núm. 6. 2001.

-Marcelino, N. C. Lazer e humanização. 3ªedição. Campinas. Papirus. 2004.

-Marcelino, N. C. Lazer e humanização.3ª edição. Campinas. Papirus. 2000.

-Mendes, M. I. B. S.; Medeiros, L. P. Interfaces entre saúde, lazer e educação: reflexões sobre práticas corporais. Holos. Ano 24. Vol. 2. São Paulo. 2008.

-Meurer, S.T. Motivos para a prática de exercícios físicos, autoestima e a aptidão funcional de idosos: baseados na teoria da autodeterminação. Dissertação Mestrado. UFSC. Florianópolis. 2010.

-Ministério da Saúde. Programa Nacional de Promoção da Atividade Física “Agita Brasil”: atividade física e sua contribuição para a qualidade de vida. Rev Saúde Pública. Vol. 36. p. 6-254. 2002.

-Papalia, D.; Ol’ds, S. Desenvolvimento Humano. 7ª edição. Porto Alegre. Artes Médicas Sul. 2006.

-Parkes, C. M. Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo. Summus. 1998.

-Pasquali, L.; Alves, A.R.; Pereira, M. A. M. Escala de locus de controle ELCO/TELEBRÁS. Psicologia. Reflexão e Crítica. Vol. 11. Núm. 2. p. 363-378. 1998.

-Tenório, M. C. M.; Barros, M. V. G.; Tassitano, R. F.; Bezerra, J.; Hallal, P. C. Atividade física e comportamento sedentário em adolescentes estudantes do ensino médio. Rev. Bras. Epidemiologia. 2010.

Publicado
2018-11-15
Cómo citar
Sá, F., Silva, N., Leão, L., & Maia, M. (2018). Hábitos de ocio en culturistas adultos. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 12(74), 716-721. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/773
Sección
Artículos Científicos - Original