Evaluación de la respuesta glucémica en individuos sanos después de la ingesta de miel producida en el estado de Piauí-Brasil

  • Sara Andrade Gomes Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.
  • Ana Virgí­nia Brandão de Sousa Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.
  • Marilene Magalhães de Brito Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.
  • Gleyson Moura dos Santos Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.
  • Rayssa Gabriela Costa Lima Porto Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil. Instituto Federal do Maranhão (IFMA), São João dos Patos-MA, Brasil.
  • Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújo Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil
Palabras clave: Nível de azúcar, Carga glicemica, Cariño

Resumen

La respuesta glucémica depende de la velocidad de digestión y absorción de los carbohidratos presentes en los alimentos. Considerando la importancia de aplicar el índice glucémico como herramienta de ayuda en la prescripción de dietas, este estudio tuvo como objetivo evaluar la respuesta glucémica de la miel producida en el estado de Piauí. Se trata de un estudio experimental con un enfoque cuantitativo y analítico. La muestra de miel fue adquirida en el mercado local de Teresina. Se reclutaron ocho voluntarios y se caracterizó la miel en términos de índice glucémico (GI) y carga glucémica (GL), mediante la evaluación de la respuesta glucémica después de su ingestión. Se observó una población sana sedentaria. La ingestión de miel provocó un aumento de la glucemia y un pico en la respuesta glucémica a los 30 minutos, ya partir de ese momento hasta los 60 minutos hubo un fuerte descenso. Después de 90 minutos, hubo una disminución gradual en los niveles de glucosa en sangre. El resultado del cálculo bajo la curva de respuesta glucémica (IUAC) obtenido con la media de los valores de glucosa en sangre tanto de la glucosa como de la miel mostró que la IUAC de la glucosa fue de 158,4 y la de la miel de 111,6 mmol/L. La determinación de la respuesta glucémica de la miel arrojó resultados de IG de 70,04%, pudiendo clasificarla en IG alto (≥70) y CG alta (24,5 g). Por ello, a pesar de ser un producto muy utilizado por la población por contener numerosos compuestos beneficiosos para la salud, se debe prestar atención a su consumo, ya que provoca un rápido aumento de la glucemia posprandial.

Biografía del autor/a

Sara Andrade Gomes, Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.

Nutricionista.

Ana Virgí­nia Brandão de Sousa, Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.

Nutricionista; Pós-graduanda em Nutrição Clí­nica e Nutrição Esportiva.

Marilene Magalhães de Brito, Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.

Nutricionista; Mestranda em Alimentos e Nutrição; Pós-graduanda em Nutrição Clí­nica e Esportiva.

Gleyson Moura dos Santos, Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.

Nutricionista; Mestrando em Ciências e Saúde; Pós-graduando em Fitoterapia Aplicada à Nutrição.

Rayssa Gabriela Costa Lima Porto, Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil. Instituto Federal do Maranhão (IFMA), São João dos Patos-MA, Brasil.

Nutricionista, Mestre e Doutoranda em Alimentos e Nutrição (UFPI), Professora Efetiva do Instituto Federal do Maranhão - IFMA.

Citas

-Arcot, J.; Brand-Miller, J. A Preliminary Assessment of the Glycemic Index of Honey. A Report for the Rural Industries Research and Development Corporation. Publication Num: 05/027. Sydney, Austria: Rural Industries Research and Development Corporation, 2005.

-Bogdanov, S.; Jurendic, T.; Sieber, R.; Gallmann, P. Honey for nutrition and health: a Review. American Journal of the College of Nutrition. Vol. 27. 2008. p. 677-689.

-Brand-Miller, J.C.; Stockmann, K.; Atkinson, F.; Petocz, P.; Denyer, G. Glycemic index, postprandial glycemia, and the shape of the curve in healthy subjects: analysis of a database of more than 1000 foods. The American Journal of Clinical Nutrition. Vol. 89. 2009. p. 97-105.

-Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Institui Regulamento Técnico de identidade e qualidade do mel. Instrução Normativa 11, de 20 de outubro de 2000. Brasília. 2000.

-Bray, G.A.; Gray, D.S. Obesity I: Phathogenesis. The Western Journal of Medicine. Num. 149. p. 429-441.1988.

-Chepulis, L.; Francis, E. The glycemic index of Manuka honey. e-SPEN Journal. Vol. 8. 2013. p. 22-24.

-Food and Agriculture Organization/ World Health Organization (FAO/WHO). Carbohydrates in Human Nutrition: Report of a Join FAO/WHO Expert Consultation. FAO Food and Nutrition, n. 66, Rome, 1998.

-Katare, C.; Rama, S. Accettability and glycemic response of honey incorated traditional sweet preparation. Indian Journal of applied research. Vol. 3. Num. 4. 2013.

-Melo, Z.F.N.; Duarte, M.E.M.; Mata, M.E.R.M.C. Estudo das alterações do hidroximetilfurfural e da atividade diastática em méis de abelha em diferentes condições de armazenamento. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais. Vol. 5. Num. 1. 2003. p. 89-99.

-Moura, C.M. A.; Costa, S.A.; Navarro, F. Índice glicêmico e carga glicêmica: aplicabilidade na prática clínica do profissional nutricionista. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. Vol. 1. Num. 6. 2007. p. 1-11. Disponível em: <http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/53/51>

-Nascimento, V.B. Emprego do índice glicêmico e carga glicêmica dos alimentos: uma alternativa na dieta de pacientes com doenças crônicas? Revista da Associação Brasileira de Nutrição. Vol. 4. Num. 5. 2012. p. 48-54.

-Passos, T.U. Consumo alimentar cearense: índice glicêmico e carga glicêmica de alimentos regionais e impacto potencial no risco de doenças crônicas não transmissíveis. Dissertação de Mestrado. Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza-CE. 2012.

-Pires, R.M.C. Qualidade do mel de abelhas Apis mellifera linnaeus produzido no Piauí. Dissertação de Mestrado. Centro de ciências da saúde, Universidade Federal do Piauí. Piauí. 2011.

-Portero-McLellan, K.C.; Srebernich, S.M.; Meireles, F.; Postali, C.C.; Leandro-Merhi, V.A. Determinação do índice glicêmico e da carga glicêmica de dietas hospitalares para indivíduos com diabetes. Cadernos Saúde Coletiva. Vol. 18. Num. 2. 2010. p. 259-265.

-Robert, S.D.; Ismail, A.A.S. Two varieties of honey thar are available in Malaysia gave intermediate glycemic index values when tested among healthy individuals. Biomedical papers of the Medical Faculty of the University Palacký, Olomouc, Czechoslovakia. Vol. 153. Num. 2. 2009. p. 145-148.

-Salmeron, J.; Manson, J.E.; Stampfer, M.J.; Colditz, G.A.; Wing, A.L.; Willett, W.C. Dietary fiber, glycemic load, and risk of non-insulin-dependent diabetes mellitus in women. JAMA. Vol. 277. Num. 6.1997. p. 472-477.

-Sapata, K.B.; Fayn, A.P.T.; Oliveira, A.R. Efeitos do consumo prévio de carboidratos sobre a resposta glicêmica e desempenho. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 12. Num. 4. 2006. p. 18-194.

-Silva, C.V. Características físico-químicas de mel de capixingui e silvestre da região de Ortigueira-PR. 2013. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Londrina. 2013.

-Silva, F.M.; Mello, V.D.F. Índice glicêmico e carga glicêmica no manejo do diabetes melito. Revista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Vol. 26. Num. 2. 2006. p. 73-81.

-Silva, R.A.; Maia, G.A.; Sousa, P.H.M.; Costa, J.M.C. Composição e propriedades terapêuticas do mel de abelha. Alimentos e Nutrição Araraquara. Vol. 17. Num. 1. 2006. p. 113-120.

-Siqueira, F.R.; Rodrigues, F.L.P.; Frutuoso, M.F.P. Índice Glicêmico como ferramenta de auxílio de prescrição de dietas. Revista Brasileira de Nutrição Clínica. Vol. 22. Num. 1. 2007. p. 54-58.

-Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA-UNICAMP. 4ªedição. Campinas. 2011.

-Wolever, T.M.; Brand-Miller, J.C.; Abernethy, J.; Astrup, A.; Atkinson, F.; Axelsen, M.; Björck, I.; Brighenti, F.; Brown, R.; Brynes, A.; Casiraghi, M.C.; Cazaubiel, M.; Dahlqvist, L.; Delport, E.; Denyer, G.S.; Erba, D.; Frost, G.; Granfeldt, Y.; Hampton, S.; Hart, V.A.; Hätönen, K.A.; Henry, C.J. Hertzler, S.; Hull, S.; Jerling, J.; Johnston, K.L.; Lightowler, H.; Mann, N.; Morgan, L.; Panlasigui, L.N.; Pelkman, C.; Perry, T.; Pfeiffer, A.F.; Pieters, M.; Ramdath, D.D.; Ramsingh, R.T.; Robert, S.D.; Robinson, C.; Sarkkinen, E.; Scazzina, F.; Sison, D.C.; Sloth, B.; Staniforth, J.; Tapola, N.; Valsta, L.M. Verkooijen, I.; Weickert, M.O.; Weseler, A.R.; Wilkie, P.; Zhang, J. Measuring the glycemic index of foods: interlaboratory study. American Jornaul of Clinical Nutrition. Vol. 87. Num. 1. 2008. p. 247-257.

-Wolever, T.M.; Jenkins, D.J.; Jenkings, A.L.; Josse, R.G. The glycemic index: methodology and clinical implication. American Jornaul of Clinical Nutrition. Vol. 54. Num. 5. 1991. p. 846-854.

Publicado
2018-06-25
Cómo citar
Gomes, S. A., Sousa, A. V. B. de, Brito, M. M. de, Santos, G. M. dos, Porto, R. G. C. L., & Moreira-Araújo, R. S. dos R. (2018). Evaluación de la respuesta glucémica en individuos sanos después de la ingesta de miel producida en el estado de Piauí-Brasil. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 12(71), 277-284. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/695
Sección
Artículos Científicos - Original