Índice glucémico y carga glucémica: aplicabilidad en la práctica clínica del profesional nutricionista

  • Camila Melo Araújo de Moura Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho - Obesidade e Emagrecimento. Nutricionista Graduada pela Universidade Católica de Brasí­lia
  • Soraya Almerinda Costa Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho - Obesidade e Emagrecimento. Nutricionista Graduada pela Universidade Católica de Brasí­lia
  • Francisco Navarro Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho - Obesidade e Emagrecimento
Palabras clave: Nivel de azúcar, Obesidad, Diabetes, Actividad física

Resumen

El índice y la carga glucémica de los alimentos constituyen una herramienta para ayudar a tratar estas enfermedades y mejorar el rendimiento en la actividad física. Objetivo: ayudar a los nutricionistas a decidir si utilizar el índice y la carga glucémica de los alimentos como tratamiento dietético para las enfermedades crónico degenerativas y el rendimiento del ejercicio físico. Revisión de literatura: Los carbohidratos son nuestra principal fuente de energía. Sin embargo, su consumo excesivo, especialmente los que son simples, se está asociando con una mayor acumulación de grasa corporal. Una forma de evitar esta acumulación sería utilizar el índice glucémico y la carga glucémica de los alimentos, ya que tienen factores positivos en el tratamiento de enfermedades crónico degenerativas, ya que actúan sobre la respuesta de la insulina, la cual está directamente relacionada con la saciedad y la resistencia vascular. . Este índice también está relacionado con la mejora del rendimiento deportivo ya que promueve una mejora en la utilización del glucógeno muscular. Conclusión: Aunque el índice glucémico y la carga glucémica son fáciles de aplicar en la práctica, aún existe la necesidad de estandarizar y adaptar los métodos y tablas existentes, ya que varios factores influyen en la determinación de los índices glucémicos y la carga glucémica, y no se aplican de forma aislada. al tratamiento de la obesidad, y debe combinarse con otros parámetros nutricionales según el propósito de la dietoterapia.

Citas

- Alves, L.A. Alimentação pré, durante e pós exercício. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 02, 2006. p.110-111.

- Brand-Miller, J.; Foster-Powell, K. Diets with a Low Glycemic Index: From Theory to Practice. Nutrition Today, 1999; 34(2):64-72.

- Brand-Miller, J.C. Postprandial glycemia, glycemic index, and the prevention of type 2 diabetes. American Journal of Clinical Nutrition, 2004; 80:243-4.

- Beebe, C. Diets with a low glycemic index: Not ready for practice yet. Nutrition Today, 1999; 34: p. 82-86.

- Correia, M.L.G.; Haynes, W.G.; Mark, A.L. Mechanisms of obesity-related hypertension: from insulin to leptin. Revista Brasileira de Hipertensão, São Paulo, vol. 8, n. 4, 2001. p. 374-381.

- Donatto, F.F.; Prestes, J.; Cavaglieri, C.R.; Perez, S. Carboidratos e fibras dietéticas: Benefícios para o exercício e sistema imune. Revista Nutrição em Pauta, São Paulo, ano XIV, n. 80, 2006. p. 50-54.

- Foster-Powell, K.; Holt, S.H.A.; Brand-Miller, J.C. International table of glycemic index and glycemic load values: 2002. American Journal of Clinical Nutrition. 2002;76:55-6.

- Guttierres, A.P.M.; Alfenas, R.C. Efeitos do Índice glicêmico no balanço energético. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo, São Paulo, vol. 51, n. 03, 2007. p. 382-388.

- Holt, S.; Bran-Miller, J. Testing the glycaemic index of foods: in vivo, not in Vitro; Letter. Eur J. Clin. Nutr. 2004; 58:700-1.

- Jenkins, D.J.; Wolever, T.M.S.; Taylor, R.H.; Barker, H.; Filder, H.; Baldwin, J.M.; Bowling, A.C.; Newman, H.C.; Jenkins, A.L.; Goff, D.V. Glycemic index of foods: a physiological basis for carbohydrates exchange. American Journal of Clinical Nutrition, 1981; 34: 362-66.

- Júnior, J.R.G. Dieta dos 10 passos: O Emagrecimento definitivo. São Paulo: Phorte, 2007. p. 35-42.

- Katanas, H. Diets with a low glicemic index are ready for practice. Nutrition Today, 1999; 34:87-88.

- Liversey, G. Nutrition Discussion Fórum. Aproaches to health via lowering of postprandial glycaemic. British Journal of Nutrition. 2002; 88:741-4.

- Ludwing, D.S., Majzoub, J.A., Al-Zahrani, A., Dallal, G.E., Blanco, I., Roberts, S.B. High Glycemic index foods, overeating and obesity. Pediatrics, vol. 103, n. 03, 1999. E26.

- MacArdle, W.D.; Katch, F.; Katch, V.L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 694p

- Mac-Millan, N. Utilidad del indice glicémico en nutrición desportiva. Rev. Chil. Nutr., 2002; 29(2).

- Mariath, A.B; Grillo, L.P.; Silva, R.O.; Schimtx, P.; Campos, I.C.; Medina, J.R.P; Kruger, R.M. Obesidade e fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis entre usuários de alimentação e nutrição. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 23, n. 04, 2007. p. 897-905.

- Marques, C.G. Qual a diferença entre índice glicêmico e carga glicêmica?. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=7&id=377. Acessado em 26/09/2007.

- Mendonça, C.P.; Anjos, L.A. Aspectos das práticas alimentares e da atividade física como determinantes do crescimento do sobrepeso/obesidade no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 20, n. 03, 2004. p. 698-709.

- Menezes, E.W.; Lajolo, F. Índice Glicêmico: Critério de Seleção de Alimentos. Seminário “Índice glicémico en salud y alimentación humana”. INCIESA: Costa Rica, 12 setiembro 2002.

- Nelson, D. L., Cox, M. M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. p. 269-96.

- POF – Programa de Orçamento Familiares. 2001-2003. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acessado em 17/09/07.

- Rizkalla, S.W.; Beleeisle, F.; Slama, G. Health benefits of low glycaemic index foods, such as pulses, in diabetic patients and healthy individuals. British Journal of Nutrition, vol. 88, n. 03, 2002; p. 255-262.

- Rosa, L.F.B.P.C. Carboidratos III. In: Lancha Jr. A.H. Nutrição e metabolismo aplicados à atividade motora. São Paulo: Atheneu, 2004. 194p.

- Sartorelli, D.S.; Cardoso, M.A. Associação entre carboidratos da dieta habitual e Diabetes tipo 2: Evidências Epidemiológicas. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo. São Paulo, Vol. 50, n. 03, 2006. p. 415-26.

- Siqueira, F.R.; Rodrigues, F.L.P.; Frutuoso, M.F.P. Índice Glicêmico como ferramenta de auxílio de prescrição de dietas. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, São Paulo, vol 22, n. 01, 2007; p. 54-58.

- Volp, A.C.P.; Alfenas, R.C.G. Índice glicêmico, carga glicêmica e doenças cardiovasculares. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, São Paulo, vol. 21, n. 04 2006. p. 302-308.

- Volp, A.C.P.; Bressan, J. Carboidratos, Índice Glicêmico e Carga Glicêmica na Prevenção e Controle do Diabetes. Revista Nutrição em Pauta, São Paulo, Ano XIV, n. 79, 2006. p.12-17.

- Westman, E.C.; Feinman, R.D.; Mavropoulos, J.C; Vernon, M.C; Volek, J.S.; Wortman, J.A.; Yancy, Y.S.; Phinney, S.D. Low carboidrat nutrition and metabolism. American Journal Clinical Nutriton. Vol. 86, 2007. p. 276-84.

- Willet, W.; Manson, J.; Liu, S. Glycaemic index, glycemic load, and risk of type 2 diabetes. American Journal of Clinical Nutrition. 2002;76:274S-80S.

- Wolever, T.M.; Vorster, H.H., Bjorck, I.; Brand-Miller, J.; Brighenti F.; Mann, J.I. et al. Determination of the glycaemic index foods: interlaboratory study. Eur. J. Clin. Nutr., 2003; 57: 475-482.

- Zhang, C.; Liu, S.; Solomon, C.G.; Hu, F.B. Dietary fiber intake, dietary glycemic load, and the risk for gestational diabetes mellitus. Diabetes Care, volume. 29, number. 10, october 2006; 2223-222.

Publicado
2012-01-15
Cómo citar
Moura, C. M. A. de, Costa, S. A., & Navarro, F. (2012). Índice glucémico y carga glucémica: aplicabilidad en la práctica clínica del profesional nutricionista. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 1(6). Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/53
Sección
Artículos Científicos - Original