Correlación entre estado nutricional y riesgo coronario de adultos atendidos en una acción educativa en Belém Pará

  • Eloah Vidigal Carvalho Universidade Federal do Pará, Belém, Pará, Brasil.
  • Vanessa Vieira Lourenço Costa Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém-PA, Brasil
  • Marí­lia de Souza Araújo Universidade Federal do Pará, Belém, Pará, Brasil.
  • Irland Barroncas Gonzaga Martens Universidade Federal do Pará, Belém, Pará, Brasil.
  • Naiza Naila Bandeira Sá Universidade Federal do Pará, Belém, Pará, Brasil.
  • Rosiane Angelim da Silva Universidade Federal do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Palabras clave: Evaluación nutricional, Factores de riesgo, Circunferencia de la cintura

Resumen

Introducción: La obesidad es considerada el principal factor de riesgo para la aparición de Enfermedades Crónicas No Transmisibles (ENT), lo que justifica estudios epidemiológicos. Objetivo: verificar la correlación entre el estado nutricional y el riesgo coronario de adultos atendidos en una acción educativa en Belém Pará. Materiales y Métodos: Se aplicó un formulario de asistencia con información como tabaquismo, consumo de alcohol y actividad física; evaluación antropométrica que contiene talla, peso, índice de masa corporal (IMC), circunferencia de la cintura (CC) y circunferencia del cuello (NC). Resultados: La muestra estuvo compuesta por 138 adultos, con edades entre 20 y 59 años, en su mayoría mujeres (87%). El perfil nutricional según CC muestra que el 57,97% tiene riesgo de ECNT. La circunferencia del cuello mostró que el 70,29% estaba dentro del rango normal. El IMC muestra que más de la mitad de los individuos tienen sobrepeso (63,77% entre sobrepeso y grados de obesidad). En cuanto al tabaquismo, el 84,79% de la muestra nunca había fumado, y el consumo de alcohol, el 64,49% no. Sobre la práctica de actividad física, el 64,49% de la muestra es sedentaria. El estudio mostró una fuerte correlación (Pearson) entre el IMC y la CC (r = 0,80) y una correlación moderada entre el IMC y la CC (r = 0,57) y entre el IMC y el IC (0,37).Conclusión: la mayoría de los adultos evaluados tiene riesgo de ECNT , ya que tienen sobrepeso. El estado nutricional basado en el IMC mostró una correlación positiva con CC, NC y IC, lo que confirma que el estado nutricional tiene influencia en el riesgo coronario.

Biografía del autor/a

Vanessa Vieira Lourenço Costa, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém-PA, Brasil

Nutricionista, Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará, Mestre em Saúde, Sociedade e Endemia na Amazônia, Especialista em Clínica e Terapêutica Nuricional

Citas

-Andriola, E.S.D.; Sousa, M.S.C.; Silva, J.M.F.; Lima, A.L.; Medeiros, R.J.D.; Junior, J.A.D.P.; Araujo, R.F.; Batista, G.R.; Torres, M.S.; Silva, J.M.F.L; Pontes, L.M; Oliveira, L.C. Exposição ao risco cardíaco por referência e perimetria em indivíduos da cidade de João Pessoa. Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP. Vol. 6. edição especial. p. 272-288. 2008.

-Gigante, D.P.; Dias-da-Costa, J.S.; Olinto, M.T.A.; Menezes, A.M.B.; Macedo, S. Obesidade da população adulta de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil e associação com o nível socioeconômico. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 22. Núm. 9. p. 1873-1879. 2006.

-IDF -International Diabetes Federation: The IDF Consensus Worldwide definition of the metabolic syndrome. 2006.

-Jellife, D. B. Evaluacion del estado de nutrición de la comunidade com especial referencia a las encuestas en las regiones in desarrollo. Ginebra: Organización Mundial de la Salud. 1968.

-Machado, S.P.; Rodrigues, D.G.C.; Viana, K.D.A.L.; Sampaio, H.A.C. Correlação entre o índice de massa corporal e indicadores antropométricos de obesidade abdominal em portadores de Diabetes Mellitus tipo 2. Revista Brasileira de Promoção em Saúde. Vol. 25. Núm. 4. p. 512-520. 2012.

-Mariath, A.B.; Grillo, L.P.; Schmitz, P.; Campos, I.C.; Medina, J.R.P.; Krugger, R.M. Obesidade e fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis entre usuário de unidade de alimentação e nutrição. Caderno de Saúde Pública. Vol. 23. Núm. 4. p. 897-905. 2007.

-Organización Mundial de la salud. El estado físico: uso e interpretación de la antropometria. Ginebra.1995.

-Pitanga, F.J.G. Antropometria na avaliação da obesidade abdominal e risco coronariano. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 13. Núm. 3. 2011. p. 238-241.

-Pitanga, F.J.; Lessa, I. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco coronariano elevado em adultos na cidade de Salvador-Bahia. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. Vol. 85. 2005. p. 26-31.

-Pitanga, F.J.G.; Lessa, I. Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 8. Núm. 3. 2004.

-Rezende, F.A.C.; Rosado, L.E.F.P.L.; Ribeiro, R.C.L.; Vidigal, F.C.; Vasques, A.C.J.; Bonard, I.S.; Carvalho, C.R. Índice de massa corporal e circunferência abdominal: Associação com fatores de risco cardiovascular. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. Vol. 87. Núm. 6. p. 728-734. 2006.

-Rodrigues, T.F.F.; Philippi, S.T.; Avaliação nutricional e risco cardiovascular em executivos submetidos a check-up. Revista Associação Médica Brasileira. Vol. 54. Núm. 4. 2008. p. 322-7.

-Souza, W.C.; Mascarenhas, L.P.G.; Reiser, F.C.; Souza. W.B.; Lima, V.A.; Muniz, M.A.B.; Grzelczak, M.T. Relação entre o índice de adiposidade corporal, circunferência do pescoço e índice de massa corporal em mulheres sedentárias. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 8. Núm. 48. p. 159-164. 2014.

-Tarastchuk, J.C.E.; Guérios, E.E.; Bueno, R.R.C.; Andrade, P.M.P.; Nercolini, D.C.; Ferraz, J.G.G.; Doubrawa, E. Obesidade e intervenção coronariana: Devemos continuar valorizando o Índice de Massa Corpórea? Arquivo Brasileiro de Cardiologia. Vol. 90. Núm. 5. 2008. p. 311-316.

-Vigitel Brasil 2013. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2013. Brasília-DF. 2014.

-World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva. 1997.

Publicado
2016-02-10
Cómo citar
Carvalho, E. V., Lourenço Costa, V. V., Araújo, M. de S., Martens, I. B. G., Sá, N. N. B., & da Silva, R. A. (2016). Correlación entre estado nutricional y riesgo coronario de adultos atendidos en una acción educativa en Belém Pará. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 10(55), 40-49. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/407
Sección
Artículos Científicos - Original