Prevalencia de sobrepeso y obesidad en empleados de escuelas municipales de un municipio del oeste de Paraná

  • Silvane Groth Lange Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho em Obesidade e Emagrecimento
  • Janaina Iara Lopes Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho em Obesidade e Emagrecimento
  • Francisco Navarro Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercí­cio (IBPEFEX)
Palabras clave: Evaluación nutricional, Estados nutricionales, Ejercicio físico, Enfermedades crónicas

Resumen

Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo evaluar el estado nutricional, la práctica de ejercicio físico y la presencia de enfermedades crónicas de empleados en un municipio del oeste de Paraná. Materiales y Métodos: Estudio transversal realizado con empleados adultos de ambos sexos, de agosto a noviembre de 2012. Se recolectaron datos sobre perfil sociodemográfico y evaluación nutricional, obteniendo peso y talla, circunferencia de cintura (CC) para evaluar el riesgo de desarrollar enfermedades asociadas a la obesidad. Las enfermedades crónicas y la práctica de ejercicio físico fueron considerados informe del empleado. Resultados: De las trabajadoras evaluadas, el 34% presentaba sobrepeso, el 17,6% obesidad grado I y el 7,3% obesidad grado II, el 50% varones presentaba sobrepeso, el 16,6% obesidad grado I y el 5,7% obesidad grado II. En cuanto a la circunferencia de la cintura, el 50,2% de los empleados estaban en riesgo de desarrollar enfermedades asociadas a la obesidad y el 69,2% informó ser sedentario. En cuanto a la presencia de enfermedades, el 27,6% tenía una o más enfermedades. Discusión: Gigante y colaboradores en un estudio similar en 2006 encontraron un 47% de hombres y un 39% de mujeres con sobrepeso y un 11% con obesidad, en ambos sexos. Conclusión: El estado nutricional de los empleados se ve comprometido, ya que la gran mayoría presenta sobrepeso u obesidad.

Citas

-Bueno, J.M.; Martino, H.S.D.; Fernandes, M.F.S.; Costa, L.S.; Silva R.R. Avaliação nutricional e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos pertencentes a um programa assistencial. Ciências & Saúde Coletiva. Vol. 13. p. 1237-1246. 2008.

-Bouchard, C. Atividade física e obesidade. São Paulo. Manole. p. 469. 2003.

-Coutinho,W. Etiologia da obesidade. Rev ABESO. 2007. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/pdf/Etiologia%20e%20Fisiopatologia%20%20Walmir%20Coutinho.pdf>

-Cuppari, L. Guia de medicina ambulatorial e hospitalar: Nutrição clinica no adulto.2ª edição. São Paulo. Manole. 2005.

-Ewald, D.; Hofelmann, D.A.; Riekes, B.H.; Cherem, A.R.; Azevedo, L.C. Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis entre colaboradores internos de Unidade de Alimentação e Nutrição. In: Simpósio Internacional sobre Obesidade. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina. p. 13. 2003.

-Gigante, D.P.; Moura, E.C.; Sardinha, L.M.V. Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006.Rev Saúde Pública. Vol. 43. Supl 2. p. 83-89. 2009.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares: POF 2002-2003. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>Acessado em 05/01/2013.

-Jenovesi, J.F.; Bracco, M.M.; Colugnat, F.A.B.; Taddei, J.A.A.C. Evolução no nível de atividade física de escolares observados pelo período de 1 ano. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília. Vol. 12. Núm. 1. p. 19-24. 2004.

-Leão, L.S.C.S.; Araújo, L.M.B.; Moraes, L.T.L.P.; Assis, A.M. Prevalência de obesidade em escolares de Salvador.Bahia. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 47. Núm. 2. p. 151-157. 2003.

-Lerário, D.D.G.; Gimeno, S.G.; Franco, L.J.; Lunes, M.; Ferreira, R.G. Excesso de peso e gordura abdominal para a síndrome metabólica em nipo-brasileiros. Rev. Saúde Pública. Vol. 36. p. 4-11. 2002.

-Mahan, L. K.; Escott-Stump, S. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 9ªedição. São Paulo. Roca. p. 371-396. 1998.

-Mendes, B.; Alves, J.G.B.; Alves, A.V.; Siqueira, P.P.; Freire, E.F.C. Associação de fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes e seus pais. Revista Brasileira de Saúde Materna Infantil. Vol. 6. Supl. 1. 2006.

-Oliveira, C.L.; Fisberg, M. Obesidade na infância e adolescência: uma verdadeira epidemia. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia. Vol. 47. Núm. 2. 2003.

-Organização Mundial Da Saúde. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Genebra.1998.

-Secretaria de Políticas Públicas de Saúde, Ministério da Saúde. Programa nacional de promoção da atividade física “Agita Brasil”: atividade física e sua contribuição para a qualidade de vida. Rev Saúde Pública. Vol. 36. p. 254-256. 2002.

-Souza, L.J.; Gicovate, N.C.; Chalita, F.E.B.; Reis A.F.F.; Bastos, D.A.; Côrtes, V.A. Prevalência de obesidade e fatores de risco cardiovascular em Campos, Rio de Janeiro. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 47. p. 669-676. 2003.

-World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva. 1995.

-World Health Organization. Obesity: preventing and managing the Global Epidemic. Report on a WHO Expert Consultation onObesity, p. 3-5. Geneva. 1997.

Publicado
2013-10-27
Cómo citar
Lange, S. G., Lopes, J. I., & Navarro, F. (2013). Prevalencia de sobrepeso y obesidad en empleados de escuelas municipales de un municipio del oeste de Paraná. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 7(42). Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/316
Sección
Artículos Científicos - Original

Artículos más leídos del mismo autor/a