Caracterización del Perfil Corporal de Pacientes Obesos y con Hipertensión Arterial Sistémica Internados en una Clínica-Escuela de Nutrición de la Ciudad de Lauro de Freitas - BA

  • Aline Brito Tischler Universidade Gama Filho (UGF)
Palabras clave: Obesidad, Antropometria, Hipertensión, Factores de riesgo

Resumen

El objetivo de este estudio fue caracterizar el perfil corporal de pacientes obesos con hipertensión arterial sistémica, atendidos en una clínica-escuela de nutrición en la ciudad de Lauro de Freitas, Bahia. La investigación retrospectiva se realizó con base en datos secundarios obtenidos de 96 historias clínicas de adultos obesos. Las variables sexo, edad, peso, talla, índice de masa corporal (IMC), circunferencia de la cintura (CC) y circunferencia de la cadera (CC) fueron organizadas, categorizadas y analizadas en planilla electrónica, a través de ecuaciones específicas, siendo presentadas en porcentajes. Se encontró que para el IMC, el 52% presentaba obesidad grado I, el 28,1% obesidad grado II y el 16,7% obesidad grado III; la edad promedio fue de 40,52 años, aumentando el grado de obesidad con el avance de la edad; del total de obesos, el 29,2% refirió ser hipertenso, con una edad media de 47,29 años; el 66,7% tenía una relación cintura-cadera por encima del nivel deseado; la variación de la CA en el nivel 1 fue del 6,3 % y en el nivel 2 del 93,8 %. Se concluye que los niveles de obesidad y obesidad asociada a la hipertensión caracterizados en la población estudiada reflejan datos observados en toda la población brasileña, resultando en una correlación muy significativa de los índices antropométricos en la evaluación del riesgo cardiovascular para uso en el ámbito ambulatorio, ayudando en el desarrollo de acciones educativas en la prevención secundaria de problemas cardiovasculares.

Biografía del autor/a

Aline Brito Tischler, Universidade Gama Filho (UGF)

Pós-Graduanda em Nutrição Clí­nica, Metabolismo, Prática e Terapia Nutricional (Lato Sensu) e Pós-Graduanda em Obesidade e Emagrecimento (Lato Sensu) pela Universidade Gama Filho (UGF), possui graduação em Nutrição pela União Metropolitana de Educação e Cultura (UNIME), na qual iniciou atividade docente. Recentemente atuou como Nutricionista Assistente do Programa de Qualificação de Serviços de Alimentação do Condomí­nio do Shopping Barra, realizando serviços de auditoria. Possui experiência na área de Nutrição, com ênfase tanto em Nutrição clí­nica, quanto em controle higiênico-sanitário e qualidade de alimentos.

Citas

-Allison, D.B; Saunders, S.E. Obesity in North America: An Overview. Medical Clinics of North America. New York .Vol. 84. Num. 2. 2000.

-Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. ABESO. Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2009/2010. 3aedição. 2009.

-Cesarino, C. B. e colaboradores. Prevalência e Fatores Sociodemográficos em Hipertensos de São José do Rio Preto -SP. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo. Vol. 91. Num. 1. 2008.

-Colombo, R. C. R.; e colaboradores. Caracterização da obesidade em pacientes com infarto do miocárdio. Revista Latino-Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto. Vol. 11. Num. 4. 2003.

-Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). Dados Sobre os Indicadores de Segurança Alimentar e Nutricional por Município. Indicadores de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília. 2009.

-Cynthia, L.; e colaboradores. Prevalence of Obesity in the United States, 2009–2010. NCHS Bata Brief. Hyattsville, MD: National Center for Health Statistics. Num. 82. 2012.

-Ferreira, V. A.; Magalhães, R. Obesidade no Brasil: Tendências Atuais. Revista Portuguesa de Saúde Pública. Lisboa. Vol 24. Num. 2. 2006.

-Hall, J.E.; Hildebrandt, D.A.; Kuo J. Obesity Hypertension: Role of Leptin and Sympathetic Nervous System. American Journal of Hypertension. Vol. 14. Num. 6. Part 2. 2001. p. 103S -115S.

-IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: despesas, rendimentos e condições de vida. Rio de Janeiro. 2010.

-Janssen, I.; Katzmarzyk, P. T.; Ross, R. Waist Circumference and Not Body Mass Index Explains Obesity-Related Health Risk. American Journal of Hypertension. Vol. 79. Num. 3. 2004. p. 379 -384.

-Kac, G.; Velásquez-Meléndez G. A Transição Nutricional e a Epidemiologia da Obesidade na América Latina. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 19. Sup. 1. 2003. p. S4 -S-5.

-Lean, M.E.J.; Han, T.S.; Morrison, C.E. Waist Circumference as a Measure for Indicating Need for Weight Management. BMJ. Vol. 311. Num. 6998. 1995. p. 158-161.

-Mahan L.; Stump S.; Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Nutrição no Controle de Peso. 10ª edição. São Paulo. Editora Rocca. 2002. p. 470.

-Menego, E. T. e colaboradores. Diferentes Terapias no Tratamento da Obesidade em Pacientes Hipertensos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo. Vol. 66. Num. 6. 1996. p. 343-347.

-Ministério da Saúde. DATASUS. Número de Pacientes Hipertensos por Sexo e Faixa Etária Agrupados por Município. Sistema de Gestão Clínica de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus da Atenção Básica (SISHiperdia). 2010 -2012. Disponível em: http://hiperdia.datasus.gov.br/

-Ministério da Saúde. Vigitel 2011: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Brasília. 2011.

-Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Relatório de Situação: Bahia. Secretaria de Vigilância em Saúde. Série C. Projetos, Programas e Relatórios. 5ªedição. Brasília. 2011.

-Mion Júnior, D.; Matavelli, L. C., 2002. Obesidade e Hipertensão. Revista da ABESO. São Paulo. Vol. 3. Num. 8. 2002.

-Monteiro, C. A.; Mondini, L.; De Souza, A. L.; Popkin, B. M. The nutrition transition in Brazil. European Journal of Clinical Nutrition. Vol. 49. Num. 2. 1995. p. 105 -113.

-Pedrosa, D. F.; e colaboradores. Efeitos Benéficos do Estrogênio no Sistema Cardiovascular. Revista Perspectivas Online. Vol. 3. Num. 12. 2009.

-Rezende, F. A. C.; e colaboradores. Índice de Massa Corporal e Circunferência Abdominal: Associação com Fatores de risco Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo. Vol. 87. Num. 6. p. 728-734. 1996.

-Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH); Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Rio de Janeiro. Vol. 95. Núm. 1.supl. 1. 2010. p. 1-51.

-Spritzer, P. M.; Wender, M. C. O. Terapia hormonal na menopausa: quando não usar. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia. Vol. 51. Num. 7. 2007. p. 1058-1063.

-Stevens, V. J.; e colaboradores. For the Trials of Hypertension Prevention Research Group. Long-Term Weight Loss and Changes in Blood Pressure: Results of Trials of Hypertension Prevention, Phase II. Annals of Internal Medicine. Vol. 134 Num. 1. 2001. p. 1-111.

-World HealthOrganization. Waist Circumference and Waist–Hip Ratio (2011). Report of a WHO Expert Consultation. Geneva. 2008.

-World Health Organization. World Health Statistics 2012. Geneva. 2012.

Publicado
2013-06-08
Cómo citar
Tischler, A. B. (2013). Caracterización del Perfil Corporal de Pacientes Obesos y con Hipertensión Arterial Sistémica Internados en una Clínica-Escuela de Nutrición de la Ciudad de Lauro de Freitas - BA. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 7(38). Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/296
Sección
Artículos Científicos - Original