Influencia de las redes sociales en los hábitos alimentarios de los culturistas

  • Mariana de Melo Cazal Departamento de Nutrição, Universidade Federal de Juiz de Fora, Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil.
  • Juarez Otávio Lourenço Portes Departamento de Nutrição, Centro Universitário Redentor/Afya, Itaperuna, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Sandra Tavares da Silva Departamento de Nutrição, Centro Universitário Redentor/Afya, Itaperuna, Rio de Janeiro, Brasil.
Palabras clave: Red social, La ingesta de alimentos, Dieta

Resumen

Introducción: La facilidad de acceso a información sobre alimentación y nutrición a través de las redes sociales dificulta la selección de información de calidad, lo que puede causar grandes daños a quienes la utilizan. Objetivo: Analizar la influencia de las redes sociales en los hábitos alimentarios de los culturistas. Materiales y métodos: Estudio transversal realizado con culturistas de un gimnasio ubicado en la Zona da Mata Mineira, mediante un cuestionario semiestructurado que consta de 22 preguntas. En la investigación se incluyeron individuos adultos, culturistas y usuarios de redes sociales. Resultados: La muestra estuvo compuesta por 92 individuos, de los cuales el 54,35% fueron del sexo femenino. Se identificó que la mayoría utiliza Instagram (89%) y WhatsApp (84%), entre 4 y 8 horas diarias (57,6%). La mayoría (76,09%) seguía algún perfil en las redes sociales que compartía información sobre alimentación. Ante la pregunta de si hay alguien que los motive en las redes sociales, el 54,35% de los entrevistados respondió que sí, pero el 40% dijo no saber si esa persona tenía formación académica y el 22,86% dijo que no. Por influencia de las redes sociales, el 45,65% ya ha consumido suplementos, el 54,35% alimentos y el 41,3% de los participantes ya ha realizado algún tipo de dieta, principalmente dieta baja en carbohidratos (47,37%) y alta en proteínas (28,95%). . La mayoría (55,26%) no pudo mantener el peso deseado después de terminar la dieta y el 50% presentó algún síntoma debido a la dieta, principalmente debilidad (89,47%). Conclusión: La mayoría de los participantes ya habían sido influenciados por las redes sociales para consumir algún alimento y consideraban irrelevante la formación académica de las personas que transmiten información sobre alimentos.

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Publicado
2024-02-24
Cómo citar
Cazal, M. de M., Portes, J. O. L., & Silva, S. T. da. (2024). Influencia de las redes sociales en los hábitos alimentarios de los culturistas. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 18(113), 300-310. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2377
Sección
Artículos Científicos - Original