Análisis de la satisfacción con la imagen corporal relacionada con las partes del cuerpo en bailarines adultos de la ciudad de Teresina-PI
Resumen
Introducción: La insatisfacción corporal es frecuente en las mujeres, ante el deseo de ajustarse a los estándares de belleza que imponen la sociedad y los medios de comunicación. Objetivo: Verificar la satisfacción con la imagen corporal relacionada con las partes del cuerpo en bailarines adultos de la ciudad de Teresina-PI. Materiales y Métodos: Participaron 35 bailarinas con una edad media de 23,37 ± 6,14 años. Para ello, se utilizaron como instrumentos la Escala de Silueta Femenina (ESF), propuesta por Kanno (2009) y la Escala de Imagen Corporal (EIC), propuesta por Queiroz (2008). Resultado: Los resultados sugieren que los bailarines se identificaron con siluetas (5), con características ectomórficas y siluetas idealizadas (3) con características de hipertrofia resultando en una discrepancia de valor (2), considerada insatisfacción leve, sin embargo, se verificó que los bailarines tienen el deseo de modificar algunas partes del cuerpo como: pectorales, muslos, bíceps y abdomen y tono muscular, mientras que, en cuanto al tamaño, estos idealizan cintura pequeña y tamaño mediano para las caderas, glúteos, manos, pies y tamaño de los senos. Conclusión: Los bailarines tienen el deseo de modificar algunas partes del cuerpo y esto ocurre por la demanda social de estética corporal y por la exigencia de la modalidad que establece un estándar de delgadez, muchas veces extrema, para que se mantenga su funcionalidad. Se sugieren futuros estudios que involucren bailarines de otras edades, profesionales o amateurs, abordando otras variables. En cuanto a las limitaciones de la investigación, se recomienda realizar una evaluación física más compleja que permita evaluar el estado nutricional del grupo evaluado.Citas
-Abduch, J. M.; Fernandes, P. T. J. M. Imagem corporal e transtornos alimentares em bailarinas profissionais. Revista trabalho de Iniciação Científica. Vol.1. Num.26. p.1-8. 2018.
-Albuquerque, L. S. Fatores associados à insatisfação com a Imagem Corporal em adultos: análise seccional do ELSA-Brasil. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Vol.26. Num.5. p.1941-53. 2021.
-Alves, F. R. Insatisfação com a imagem corporal e fatores associados em universitários. Cinergis. Vol.12. Num.3. p.210-215. 2017.
-Anjos, K. S. S. A construção do corpo ideal no ballet clássico. Revista Brasileira Educação Física Esporte. Vol.29. Num.3. p.439-52. 2015.
-Araujo, I. I. R. Distorção da imagem corporal em bailarinas jovens. Revista Pensar a Prática. Vol.23. Num.1. p.617-25. 2020.
-Barbosa, G. T.; Veloso, O. K. C.; Sousa-Carvalho, L. R. M. (In)satisfação da imagem corporal em acadêmicas de educação física e diferentes áreas da saúde. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 14. Num.88. p.745-55. 2020.
-Castro, C. B.; Magajewski, F.; Lin, J. Atitudes alimentares e autopercepção da imagem corporal em bailarinas do município de Tubarão - Santa Catarina. Arquivos Catarinenses de Medicina. Vol.46. Num.1. p.33-42. 2017.
-Cavalheiri, A.; Roth, M. A.; Lopes, L. F. D. Menarca e sua relação com a satisfação da imagem corporal de meninas dançarinas de jazz. Revista Digital de Buenos Aires. Ano 14. Num.132. 2009.
-Confortim, H. D; Silva, N. E. V. Prática de ballet clássico aumenta a prevalência de transtornos alimentares em mulheres. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 16. Num. 96. p.46-52. 2021.
-Cunha, P. R. F.; Machado, L. M. M. Avaliação do estado nutricional, satisfação com a imagem corporal, consumo e comportamento alimentar de discentes de ballet clássico em uma escola de dança em Belém-PA. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 13. Num.78. p.219-230. 2019.
-Fatori, S. B.; Nicoletto, B. B. Satisfação da imagem corporal e comportamento alimentar de bailarinas amadoras do municí¬pio de Canela-RS. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 13. Num. 77. p. 13-20. 2019.
-Figueiredo, D.C. Discurso, culto ao corpo e identidade: representações do corpo feminino em revistas brasileiras. Revista Linguagem em (Dis) curso. Vol. 17. Num.1. p.67-88. 2017.
-Fonseca, E. O.; Lopes, I. P. D.; Sousa-Carvalho, L R. M. Associação do esporte de rendimento na percepção e satisfação da imagem corporal em mulheres atletas. In: 14º Congresso interdisciplinar e XIV congresso piauiense científico da FIEPI. Teresina. Educação Física: novas metodologias. Anais. Universidade Federal do Piauí. Teresina. 2019.
-Gonçalves, P. S. P. Avaliação da satisfação com a autoimagem corporal em bailarinas. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 11. Num. 66. p.30-08. 2017.
-Grochowska-Niedworok, E. Study of top ballet school students revealed large deficiencies in their body weightand body fat. Acta Pediátrica. Vol.17. Num. 6. p.1077-82. 2018.
-Grogan, S. Bodyimage: understanding body dissatisfaction in men, women and children. 3ª edição. Abingdon (United Kingdom). Routledge. 2017.
-Haas, A.N; Garcia, A. C.D; Bertoletti, J. Imagem corporal e bailarinas profissionais. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol.16. Num.3. p.182-85. 2010.
-Kanno, P. S. Imagem corporal ideal: estariam os nutricionistas projetando as suas imagens corporais sobre os seus pacientes?. Dissertação de Mestrado. Universidade Católica de Brasília (UCB). Brasília. Distrito Federal. 2009.
-Leal, R. K. P.; Silva, N. S. S.; Silva, R. R. V. (Autoestima e satisfação corporal de bailarinas. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 14. Num.85. p.170-76. 2020.
-Lima, C. J. S.; Alcântara, F.M.C.; Sousa-Carvalho, L. R. M. Satisfação com a imagem corporal em atletas de badminton. Research, Society and Development. Vol.11. Num.9. p.1-9. 2022.
-Lira, C. B. Quando bailarinas envelhecem: gênero, corpo e envelhecimento. Revista Feminismos. Vol. 6. Num. 2, p.129-38. 2019.
-Longo, M. R. Distorted body representations in healthy cognition. The Quarterly Journal of Experimental Psychology. Vol. 70. Num.3. p. 378-88. 2017.
-Mesquita, C. P.; Cardoso, T. S. Prevalência de insatisfação com a imagem corporal e fatores associados em praticantes em ballet clássico do sexo feminino. TCC. Universidade Católica de Brasília (UCB). Brasília. Distrito Federal. 2018.
-Molbert, S.C.; Thaler, A.; Streuber, S. Investigating body image disturbance in anorexia nervosa using novel biometric figure rating scales: a pilotstudy. European Eating Disorders Review. Vol. 25. Num.6. p.607-12. 2017.
-Moraes, L. A. A.; Araújo, O. A.; Sousa-Carvalho, S. M. R. L. Comparação dos níveis de satisfação e percepção corporal Entre praticantes de dança e musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 11. Num. 66. p.756-764. 2017.
-Moura, U. I. S. M. Consumo alimentar, perfil antropométrico e imagem corporal de bailarinas clássicas do vale do São Francisco. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 9. Num.51. p.237-46. 2015.
-Neves, M. N. Imagem corporal na infância: uma revisão integrativa da literatura. Revista Paulista Pediátrica. Vol.35. Num.3. p.331-39. 2017.
-Nogueira, T.; Santos, C. A. V.; Sousa, L. R. M. Imagem real e imagem ideal: o corpo na perspectiva de mulheres praticantes de musculação. In: 9º Congresso Interdisciplinar e IX Congresso Piauiense Científico da FIEPI. Teresina. p.78-85. 2014.
-Prichard, I. The impactof different formsof# fitspiration imageryon body image, mood, and self-object ification among young women. Journal Sex Roles. Vol.78. Num.11. p.789-98. 2018.
-Pucci, I. M. Percepção de imagem corporal em bailarinas clássicas. Ciências da Saúde. Vol.8. Num.13. p.101-02. 2020.
-Queiroz, C. L. Discrepâncias entre imagens corporais real e ideal de mulheres praticantes de atividade física. Dissertação de Mestrado. Universidade Católica de Brasília (UCB). Brasília. Distrito Federal. 2008.
-Ribeiro, L. G.; Veiga, G. V. Imagem corporal e comportamentos de risco para transtornos alimentares em bailarinos profissionais. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 16. Num. 2. 2010.
-Santos, S. J. Análise percentual da insatisfação corporal em mulheres praticantes de pole dance. TCC. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. 2022.
-Simas, J. P. N.; Guimarães, A. C. A. Ballet clássico e transtornos alimentares. Revista da educação física da UEM. Vol.13. Num.2. p.119-26. 2002.
-Sousa-Carvalho, L. R. M.; Prazeres, V. R.; Rodrigues F. A. Percepção da imagem corporal e autoestima em acadêmicas ingressantes e concluintes do curso de educação física. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 14. Num. 85. p.152- 62. 2020.
-Torales, J.; Barrios, I.; Amadeo, G. Satisfacción corporal en bailarinas y no bailarinas. Mem. Inst. Investig. Cienc. Salud. Vol. 15. Num.2. p.79-84. 2017.
-Vasconcellos, E. G.; Almeida, A. R.; Marimoto, J. M. Comportamento alimentar e imagem corporal de bailarinos profissionais associados às percepções no ambiente de trabalho. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 15. Num. 95. p. 426-41. 2022.
Derechos de autor 2023 Maria Helena Sousa Lima, Leyla Regis de Meneses Sousa Carvalho
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).
