Tendencia temporal de la obesidad en la población adulta residente en las capitales de los estados y Distrito Federal, Brasil 2006-2011 y 2006-2021
Resumen
Objetivo: Describir la tendencia de los porcentajes de obesidad en la población adulta residente en las capitales de los estados y el Distrito Federal, en los períodos 2006-2011 y 2006-2021. Método: Estudio transversal, basado en datos de la Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección de Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica para el período 2006-2021. Se estimaron los cambios promedio anuales (av) de los porcentajes de obesidad para los períodos 2006-2011 y 2006-2021. Resultados: Durante el período de estudio, los porcentajes de obesidad aumentaron en todas las capitales de los estados y en el Distrito Federal. Los promedios estimados para los períodos de referencia muestran una disminución en la tendencia alcista en la mayoría de las capitales de los estados y el Distrito Federal. Las mayores disminuciones se registran en Curitiba (0,86 a 0,47/año), Fortaleza (1,27 a 0,60/año), Manaus (1,39 a 0,87/año), Rio Branco (1,51 a 0,73/año), Rio de Janeiro (1,02 a 0,65/año), etc. Conclusión: Hay una disminución en la tendencia de aumento de los porcentajes de obesidad en la mayoría de las capitales de los estados, excepto en Belém, Belo Horizonte y DF. Independientemente de la disminución de vma, la obesidad seguirá aumentando en el futuro reciente; Tal escenario requiere, además de la acción conjunta de los sectores responsables, un mayor compromiso de la población, especialmente de aquellos con exceso de peso, para ser más activos físicamente, así como la opción por una alimentación más saludable.
Citas
-Bernal, R.T.I.; Malta, D.C.; Iser B.P.M.; Monteiro, R.A. Método de projeção de indicadores das metas do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil segundo capitais dos estados e Distrito Federal. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília. Vol. 25. Núm. 3. p. 455-466. 2016.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis: Brasil, 15 capitais e Distrito Federal, 2002-2003. Rio de Janeiro: INCA. 2004.
-Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN). Estratégia intersetorial de prevenção e controle da obesidade: recomendações para estados e municípios. Brasília. CAISAN. 2014.
-Ervatty, L.R.; Borges, G.M.; Jardim, A.P. (Org.). Instituto Nacional de Geografia e Estatística. Mudança demográfica no Brasil, no início do século XXI. Subsídios para as projeções da população. Estudos & Análises 3. Rio de Janeiro. 2015. p. 1-156.
-Finkelstein, E.A.; Khavjou, O.A.; Thompson H.; Trogdon, J.G. Pan, L. Sherry, B.; Dietz, W. Obesity and severe obesity forecasts through 2020. Am J Prev Med. Vol. 42. Núm. 6. p.563-570. 2012.
-Pineda, E.; Sanchez-Romero, L.M.; Brown, M.; Jaccard, A.; Jewell, J.; Galea, G.; Webber, L.; Breda, J. Forecasting future trends in obesity across Europe: The value of improving surveillance. Obes Facts. Vol. 11. p.360-371. 2018.
-Gigante, D.; França, G.V.A.; Sardinha, L.M.V.; Iser, B.P.M.; Melendéz, G.V. Variação temporal na prevalência do excesso de peso e obesidade em adultos: Brasil, 2006 a 2009. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 14. Núm. 1. p. 157-165. 2011.
-Hallal, P.C.; Reis, R.S.; Parra, D.C.; Hoehner, C.; Brownson, R.C.; Simões, E.J. Association Between Perceived Environmental Attributes and Physical Activity Among Adults in Recife, Brazil. Journal of Physical Activity and Health. Vol. 7. 2010. Suplemento 2. p. S213-S222.
-IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro. 2010.
-IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde 2013: percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação (PNS-2014). Antropometria e pressão arterial. Rio de Janeiro. 2016.
-Kumanyika, S.K.; Obarzanek, E.; Stettler, N.; Bell, R.; Field, A. E.; Fortmann, S.P.; Franklin, B.A.; Gillman, M.W.; Lewis, C.E.; Poston, W.C.; Stevens, J.; Hong, Y. Population-Based Prevention of Obesity. The Need for Comprehensive Promotion of Healthful Eating, Activity, and Energy Balance. A Scientific Statement From American Heart Association Council on Epidemiology and Prevention, Interdisciplinary Committee for Prevention. Circulation. Vol. 118. 2008. p. 428-464.
-Malta, D.C.; Andrade, S.C.; Claro, R.M.; Bernal, R.T.I.; Monteiro, C.A. Evolução anual da prevalência de excesso de peso e obesidade em adultos nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal entre 2006 e 2012. Rev Bras Epidemiol Suppl PeNSE. p.267-276. 2012.
-Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Brasília. 2011.
-Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília-DF. 2020.
-Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2006: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2006. Série G. Estatística e Informação em Saúde. Brasília-DF. 2007.
-Lo, E.; Hamel, D.; Jen, Y.; Lamontagne, P.; Martel, S.; Steensma, C.; Blouin, Ch.; Ssteele, R. Projection scenarios of body mass index (2013-2030) for public health planning in Quebec. BMC Public Health. Vol. 14. p.996. 2014.
-Smith, K.B.; Smith, M.S. Obesity statistics. Prim Care Clin Office Pract. Vol. 43. p.121-135. 2016.
-Silva, F.M.O.; Novaes, T.G.; Ribeiro, A.Q.; Longo, G.Z.; Pessoa, M.C. Fatores ambientais associados à obesidade em população adulta de um município brasileiro de médio porte. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 35. Num. 5. 2019. p. 1-14.
-Wanderley, E.N.; Ferreira, V.A. Obesidade: uma perspectiva plural. Ciencia & Saúde Coletiva. Vol. 15. Núm. 1. p. 185-194. 2020.
-Ward, Z.J.; Bleich, S.N.; Cradock, A.L.; Barret, J.L.; Giles, C.M.; Flax, Ch.; Long, M.W. Gortmaker, S.L. Projected U.S. state-level prevalence of adult obesity and severe obesity. N Engl J Med. Vol. 381. Núm. 25. 2019.
-World Health Organization. Obesity: Preventing and managing the global epidemic. Report of a World Health Organization Consultation. WHO Obesity Technical Report Series 894. 2000.
-World Health Organization. Global status report on noncommunicable diseases. Country Profiles 2018. Genebra. 2018.
-Velásquez-Meléndez, G.; Mendes, L.L.; Padez, C.M.P. Built environment and social environment: associations with overweight and obesity in a sample of Brazilian adults. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 29. Num. 10. 2013. p. 1988-1996.
Derechos de autor 2023 Victor Manuel Arocena Canazas, Cleidjane Gomes Faustino Faustino, Fernando Antônio de Medeiros

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).