Relación de la percepción corporal y emocional con el consumo de alimentos de universitarios durante el distanciamiento social en la pandemia de covid-19

  • Gislaine Caroline Oliveira Rosa Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Guarapuava-PR, Brasil.
  • Caryna Eurich Mazur Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Departamento de Nutrição, Francisco Beltrão-PR, Brasil.
  • Elis Regina Ramos Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Nutrição, Guarapuava-PR, Brasil.
  • Catiuscie Cabreira Tortorella da Silva Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Nutrição, Guarapuava-PR, Brasil.
  • Mariana Abe Vicente Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Departamento de Nutrição, Francisco Beltrão-PR, Brasil.
  • Stephane Janaina de Moura Escobar Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Nutrição, Guarapuava-PR, Brasil.
Palabras clave: COVID-19, Hábitos alimentícios, Insatisfacción corporal

Resumen

Introducción: A principios de 2020, el mundo estuvo expuesto a la pandemia de COVID-19, siendo el distanciamiento social una de las medidas preventivas para controlar la propagación de la enfermedad. La pandemia y el distanciamiento social generaron varias implicaciones en la rutina habitual de la población, entre ellas, cambios en los hábitos alimentarios. Objetivo: Evaluar el consumo de alimentos de estudiantes universitarios durante el período de distanciamiento social y analizar su relación con las percepciones corporales y emocionales. Materiales y Métodos: Investigación transversal realizada con 445 estudiantes universitarios de ambos sexos de Guarapuava-PR. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario en línea, con preguntas sociales, emocionales, alimentarias, de satisfacción corporal, de sentimientos y de ingesta semanal de alimentos. Resultados: Predominó el sexo femenino 81,2% y con edades entre 18 y 21 años. Comparando el consumo de alimentos antes y durante la pandemia, se observaron cambios significativos en el consumo de chocolate. Con respecto a los sentimientos y la imagen corporal, quienes consumían más alimentos ultraprocesados ​​estaban estresados, ansiosos, cansados ​​e insatisfechos con su cuerpo. En cambio, las que estaban tranquilas, dispuestas y satisfechas con su cuerpo, incrementaron su consumo de frutas y verduras. Conclusión: El consumo de alimentos tuvo relaciones significativas con las emociones y la percepción corporal de los universitarios analizados durante el período de distanciamiento social.

Biografía del autor/a

Caryna Eurich Mazur, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Departamento de Nutrição, Francisco Beltrão-PR, Brasil.

Nutricionista e Doutora em Medicina Interna e Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Paraná, brasil.

Catiuscie Cabreira Tortorella da Silva, Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Nutrição, Guarapuava-PR, Brasil.

Nutricionista e Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Saúde da Criança e Adolescente da Universidade Federal do Paraná, Brasil.

Mariana Abe Vicente, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Departamento de Nutrição, Francisco Beltrão-PR, Brasil.

Nutricionista e Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Gastroenterologia Pela Universidade Federal de São Paulo, Brasil.

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Publicado
2022-11-21
Cómo citar
Rosa, G. C. O., Mazur, C. E., Ramos, E. R., Silva, C. C. T. da, Vicente, M. A., & Escobar, S. J. de M. (2022). Relación de la percepción corporal y emocional con el consumo de alimentos de universitarios durante el distanciamiento social en la pandemia de covid-19. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 16(103), 701-709. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2094
Sección
Artículos Científicos - Original