Relación del consumo de glutamina en la mejora del tracto gastrointestinal - revisión sistemática. El papel de la glutamina en el tracto gastrointestinal

  • Heloisa Xavier Nutricionistas e Especialistas em Nutrição Clí­nica - Fundamentos Metabólicos e Nutricionais, Universidade Gama Filho
  • Mônica Rezende Souza Nutricionistas e Especialistas em Nutrição Clí­nica - Fundamentos Metabólicos e Nutricionais, Universidade Gama Filho
  • Rafaela Liberali Educadora Fí­sica e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC e docente da Pós Graduação Lato Sensu em Nutrição Clí­nica - Fundamentos Metabólicos
  • Vanessa Fernandes Coutinho Nutricionista; Doutora em Ciências dos Alimentos; Coordenadora de curso de Nutrição Clí­nica da Universidade Gama Filho
Palabras clave: Glutamina, Tracto gastrointestinal, Aminoácidos, Enfermedades del tracto gastrointestinal

Resumen

Introducción: La glutamina representa alrededor del 20% de los aminoácidos totales y es el aminoácido libre no esencial más abundante en plasma y tejido muscular, utilizado por el tracto gastrointestinal, reparando la mucosa intestinal y aumentando la respuesta inmune. Se clasifica como un aminoácido no esencial, excepto en situaciones como traumatismos e infecciones graves. Objetivo: El objetivo del presente estudio es analizar la efectividad de la glutamina en la recuperación del tracto gastrointestinal. Materiales y Métodos: La metodología utilizada fue un levantamiento bibliográfico en 6 libros y en las bases de datos Medline, Scielo y Lilacs, con 33 artículos seleccionados a partir de 1996. Resultados: La suplementación con glutamina se ha utilizado en el área clínica en diversas situaciones: cáncer, septicemia, trauma, patologías del tracto gastrointestinal. Y ha mostrado resultados satisfactorios en la recuperación de pacientes con tracto gastrointestinal comprometido y mejora en el sistema inmunológico. Conclusión: Aún no existe consenso sobre la dosis, forma de administración y presentación ideal de la glutamina en el mejoramiento del tracto gastrointestinal, solo se sabe que este aminoácido ayuda en la conservación y recuperación de la mucosa intestinal.

Citas

-Albertini, S.M.; Ruiz, M.A.O papel da glutamina na terapia nutricional do transplante de medula óssea. Rev Bras Hematol Hemoter, São José do Rio Preto, Jan/Abr, Vol. 23. Num. 1. 2001.

-Arruda, I.S.F.; Aguillar, N.J.E. Benefits of early enteral nutrition with glutamine and probiotics in brain injury patients. Clin Sci, Vol. 106. 2004.

-Barbosa, R.C.C.;e colaboradores. Efeitos metabólicos da glutamina em ratos submetidos à queimadura por água fervente (escaldadura). Acta Cir Bras, São Paulo, Vol. 18. Num. 6. Nov/Dec. 2003.

-Bonet, A.; Grau, T. La glutamina, um aminoácido casi indispensable em El enfermo crítico. Med Intensiva. Vol. 31. Num. 7. Out. 2007.

-Borges, M.A.; Rogero, M.M.; Tirapegui, J. Suplementação enteral e parenteral com glutamina em neonatos pré-termos com baixo peso ao nascer. Rev Bras Ciên Farmac, São Paulo. Vol. 44. Num. 1. jan/mar. 2008.

-Buchman, A.L. Glutamine: commercially essential or conditionally essential? A critical appraisal of the human data. Am J Clin Nutr. Vol. 74. Num. 1. 2001.

-Burgos, M.G.P.A.;e colaboradores. Doenças inflamatórias intestinais: o que há de novo em terapia nutricional? Rev Bras Nutr Clín. Vol. 23. Num. 2008.

-Campos, F.G.; e colaboradores. Importância da Glutamina em Nutrição na Prática Clínica. Arq Gastroenterol. Vol. 33. Num. 2. 1996.

-Cardoso, J.B. Comportamento da permeabilidade intestinal em pacientes traumatizados após dieta padronizada com ou sem adição de glutamina. Tese (Doutorado), USP, 1996.

-Curi, R. Glutamina: metabolismo e aplicações clínicas e no esporte. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 2000.

-Damião, A.O.M.C. Doença inflamatória intestinal. Rev Bras Med, São Paulo, Ed Especial, 1999,

-Diestel, C.F.; e colaboradores. Efeito da suplementação oral de l-glutamina na parede colônica de ratos submetidos à irradiação abdominal. Acta Cir Bras. Vol. 20. Num. 1. 2005.

-Dourado, K.F.; Burgos, M.G.P.A.; Camara, F.A. Papel da glutamina na síndrome do intestino curto. Rev Bras Nutr Clín.São Paulo. Vol. 22. Num. 2. maio/junho. 2007.

-Lehninger, A.L. Lehninger, princípios da bioquímica. São Paulo. Ed. Sarvier, 2006.

-Lopes, P.F. Efeitos da glutamina sobre a parede intestinal e sua aplicabilidade potencial em coloproctologia. Rev Bras Colo-Proctol. Vol. 25. Num. 1. 2005.

-Lopes, W.M.C.; e colaboradores. Associação de glutamina e probióticos no trofismo mucoso do cólon na peritonite experimental. Rev Col Bras Cir. Rio de Janeiro. Vol. 34. Num. 1. jan/fev. 2007.

-Marchini, J.S.;e colaboradores. Uso clínico da glutamina. Rev Met Nutr. Vol. 4. Num. 2. 1997.

-Martins, N.B.; Peppeconrn, M.A. Inflammatory bowel disease. Am J Manag Care. Vol. 10. Num. 8. 2004.

-Miszputen, S.J.; Schor, N. Doenças inflamatórias intestinais: Guia de medicina ambulatorial. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2ª Ed, 2002.

-Neto, F.T. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

-Neves, J.S.; e colaboradores. Influência da glutamina na mucosa da mucosa do intestino delgado de ratos submetidos à enterectomia extensa. Rev Col Bras Cir. Rio de Janeiro. Vol. 30. Num. 6. nov/dez. 2003.

-Neves, J.S.;e colaboradores. Glutamine alone or combined with short-chain fatty acids fails to enhance gut adaptation after massive enterectomy in rats. Acta Cir Bras. Vol. 21. Num. 4. 2006.

-Nonino, C.B.; Pascoali, L.S.; Marchini, J.S. Terapia nutricional oral em pacientes com síndrome do intestino curto. Rev Nutr. Campinas. Vol. 14. Num. 3. set/dez. 2001.

-Novaes, M.R.C.G.; Negreiros, R. Suplementação nutricional com glutamina: uma terapêutica coadjuvante em portadores da SIC. MN-Metabólica. Vol. 8. Num. 2. abril/junho. 2006.

-Pacifico, S.L.; Leite, H.P.; Carvalho, W.B.A suplementação da glutamina é benéfica em crianças com doenças graves? Rev Nutr, Campinas. Vol. 18. Num. 1. Jan/fev. 2005.

-Ribeiro, P.C. Terapia nutricional na sepse. UNIFESP, São Paulo, 2006.

-Ribeiro, S.R.;e colaboradores. Weightloss and morphometric study of intestinal mucosa in rats after massive intestinal resection. Influence of a glutamine–enriched diet. Rev Hosp Clín. São Paulo. Vol. 59. Num. 6. 2004.

-Salvalaggio, P.R.O.; Neto, C.Z.; Campos, A.C.L. Efeito da glutamina sobre a translocação bacteriana em ratos com oclusão intestinal. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2000.

-Spadoni, J.M.; e colaboradores. Effects of the combined use of glutamine and growth hormone in the intestinaladaptation after massive resection of the small bowel in rats. Acta Cir Bras. São Paulo. Vol. 20. Num. 5. set/out. 2005.

-Santos, R.G.C.; Cardoso, V.N.; Correia, M.I.T.D.A ação da glutamina no processo de translocação bacteriana em modelo experimental de obstrução intestinal em camundongos. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (2006).

-Sdepanian, V.L. Doença celíaca: características clínicas e métodos utilizados no diagnóstico de pacientes cadastrados na Associação dos Celíacos do Brasil. J Ped. Rio de Janeiro. Vol. 77. Num. 2. mar/abr. 2001.

-Tannuri, U.; Carrazza, F.R.; Iriya, K. The effects of glutamine-supplemented diet on the intestinal mucosa of the malnourished growing rat. Rev Hosp Clín, São Paulo. Vol. 55. Num. 3. maio/junho. 2000.

-Torres, P.C.B.F.; Silva, C.A.B. Uso da glutamina intravenosa na preservação do trato gastrointestinal. Rev Bras Nutr Clín. São Paulo. Vol. 19. Num. 1. jan/março. 2004.

-Vasconcelos, M.I.L.; Tirapegui, J. Importância nutricional da glutamina. Arq Gastroenterol. Vol. 35. Num. 3. 1998.

-Waitzberg, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004.36-Wildmore, D.W. The effect of glutamine supplementation in patients following elective surgery and accidental injury. J.Nutr, 2001.

Publicado
2012-02-25
Cómo citar
Xavier, H., Souza, M. R., Liberali, R., & Coutinho, V. F. (2012). Relación del consumo de glutamina en la mejora del tracto gastrointestinal - revisión sistemática. El papel de la glutamina en el tracto gastrointestinal. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 3(18). Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/184
Sección
Artículos Científicos - Original