Significati della salute per adolescenti obesi e in sovrappeso
Abstract
Introduzione e Obiettivo: L'obiettivo dello studio è comprendere i significati della salute per gli adolescenti obesi e in sovrappeso. Materiali e Metodi: Si tratta di una ricerca qualitativa esplorativa, alla quale hanno partecipato 33 adolescenti di ambo i sessi tra i 15 e i 19 anni, considerando i seguenti criteri di inclusione: considerare una persona in sovrappeso o obesa per autodichiarazione o avente un indice di Massa Corporea maggiore di 25. La ricerca è stata sviluppata in una scuola pubblica statale nella città di Santos-SP. I dati sono stati raccolti attraverso un questionario e interviste semi-strutturate, oltre alla misurazione del peso e dell'altezza per calcolare l'indice di massa corporea. Discussione e risultati: l'analisi dei dati è stata effettuata per categorie non a priori. Di conseguenza, i significati di salute sono stati classificati in due categorie: benessere e cura di sé e assenza di malattia. Conclusione: Si è concluso che i significati di salute sono stati dati in una prospettiva ristretta con rischi per la responsabilità individuale e mancanza di comprensione del rapporto con le condizioni sociali delle persone.
Riferimenti bibliografici
-Abbagnano, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo. Martins Fontes. 2007.
-Ayres, J.R.C.M. Uma concepção hermenêutica de saúde. Physis. Rio de Janeiro. Vol. 17. Num. 1. 2007. p.43-62.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília. Ministério da Saúde. 2015.
-Brasil. Lei 12864 – Inclui a atividade física como condicionante de saúde. Brasília. Presidência da República. Casa Civil. 2013.
-Brasil. Relatório Final da VIII Conferência Nacional de Saúde. Brasília. Ministério da Saúde. 1986.
-Brasil. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília. Ministério da Saúde. 2012.
-Brasil. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília. Ministério da Saúde. 2006.
-Campos, C.J.G. Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem. Vol. 57. Num. 5. 2004. p. 611-614.
-Castiel, L.D. “Quem vive mais, morre menos?”: estilo de risco e promoção da saúde. IN Bagrichevsky, M.; Palma, A.; Estevão, A. A saúde em debate na educação física. Blumenau. Edibes. 2003.
-Ceccim, R.B. Pacientes impacientes: Paulo Freire. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégia e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de Educação Popular e Saúde. Brasília. Ministério da Saúde. 2007. p.32-45.
-Cori, G.C.; Petty, M.L.B; Alvarenga, M.S. Atitudes de nutricionistas em relação a indivíduos obesos: um estudo exploratório. Ciência e Saúde Coletiva. Vol.20. Num.2. 2015. p.565-576.
-Czeresnia, D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In Czeresnia, D.; Freitas, C.M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro. Fiocruz. 2003.
-Fraga, A.B. Promoção da vida ativa: nova ordem físico-sanitária na educação dos corpos contemporâneos. In Bagrichevsky, M.; Palma, A.; Estevão, A.; Ros, M. A saúde em debate na educação física. Vol. 2. Blumenau. Nova Letra. 2006.
-Galinha, I. C. Bem-estar subjectivo: factores cognitivos, afectivos e contextuais. Coimbra. Quarteto. 2008.
-Galinha, I., Ribeiro, J.L.P. História e evolução do conceito de bem-estar. Psicologia, Saúde e Doenças. Lisboa. Vol. 6. Num. 2. 2005. p. 203-214.
-Lima, A.C.R.; Oliveira, A.B. Fatores psicológicos da obesidade e alguns apontamentos sobre a terapia cognitivo comportamental. Mudanças: Psicologia da Saúde. São Bernardo do Campo. Vol.24. Num.1. 2016. p.1-14.
-Matsudo, S.M.; Matsudo, V.K.R. Prescrição e benefícios da atividade física na terceira idade. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol.6. Num.4. 1992. p.19-30.
-Minayo, M.C.S. O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14ª edição. São Paulo. Hucitec. 2014.
-Minayo, M.C.S. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. IN Minayo, M.C.S.; Deslandes, S.F.; Cruz Neto, O.; Gomes, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.ed. Petrópolis. Vozes. 1994.
-Moreira, T.; Mendes, P.S.; Leal, C.T.S.; Ezequiel, D.G.A. Desenvolvimento de material educacional interdisciplinar para prevenção e tratamento da obesidade. HU Revista. Juiz de Fora. Vol.44. Num.2. 2018. p. 277-282.
-Oliveira, R.C.; Oliveira, F. O culto ao corpo e seus desdobramentos contemporâneos. Lecturas Educación Física y Deportes. Buenos Aires. Vol. 18. Num. 185. 2013. p. 1-1.
-OMS. Organização Mundial da Saúde. Obesidade: prevenir e gerir a epidemia global. Geneva. WHO publications. 1999.
-OMS. Organização Mundial da Saúde. Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO). Nova Iorque. 1946.
-Ortega, F. O corpo incerto. Rio de Janeiro. Garamond. 2008.
-Palma, A.; Assis, M.; Vilaça, M.; Almeida, M.N. Os "pesos" de ser obeso: traços fascistas no ideário de saúde contemporâneo. Movimento. Porto Alegre. Vol.18. Num.4. 2012. p. 99-119.
-Palma, A.; Estevão, A.; Bagrichevsky, M. Considerações teóricas acerca das questões relacionadas à promoção da saúde. In Bagrichvesky, M.A.; Palma, A.; Estevão, A. A saúde em debate na Educação Física. Blumenau. Edibes. 2003.
-Ricardo, D.R.; Araújo, C.G.S. Índice de Massa Corporal: Um questionamento Científico Baseado em Evidências. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Rio de Janeiro. Vol. 79. Num. 1. 2002. p. 61-69.
-Rodrigues, P.; Assis, M.; Palma, A. Análise sobre a propaganda do Confef para o Dia do Combate ao Sedentarismo. In Anais do 20º Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e 7º Congresso Internacional de Ciências do Esporte. 2017.
-Saur, A.M.; Pasian, S.R. Satisfação com a imagem corporal em adultos de diferentes pesos corporais. Avaliação Psicológica. Porto Alegre. Vol.7. Num.2. 2008. p.199-209.
-Scliar, M. História do conceito de saúde. Physis. Rio de Janeiro. Vol.17. Num.1. 2009. p.29-41.
-Silva, K.R.P.; Maia, M.F.M.; Lima, C.A.G.; Tolentino, T.M.; Lafetá, J.C.; Durães, G.M.; Miranda Neto, J.T. Fatores associados ao bem-estar subjetivo em mulheres participantes de um programa social em Minas Gerais, Brasil, 2017. Revista de Saúde e Ciências Biológicas. Vol.6. Num.4. 2017. p.419-423.
-Silva, M.P.; Jorge, Z.; Domingues, A.; Lacerda Nobre, E.; Chambel, P.; Castro, J.J. Obesidade e qualidade de vida. Acta Médica Portuguesa. Vol.19. Num.3. 2006. p.247-250.
-Silva, N. G.; Silva, J. Aspectos Psicossociais Relacionados à Imagem Corporal de Pessoas com Excesso de Peso. Revista Subjetividades. Vol.19. Num.1. 2019. p. 1-16.
-Triviños, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 16.reimp. São Paulo. Atlas. 2008.
-Varnier, T.R. O peso - programa de promoção de estilo de vida saudável na obesidade - como uma estratégia de educação em saúde: uma interpretação dos cuidados corporais a partir dos usuários do serviço. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória. 2014.
-Volpi, M.; Silva, M.S.; Ribeiro, J. 10 desafios do ensino médio no Brasil: para garantir o direito de aprender de adolescentes de 15 a 17 anos. 2ª edição. Brasília. UNICEF. 2014.
-Woyciekoski, C.; Stenert, F.; Hutz, C.S. Determinantes do bem-estar subjetivo. Psico. Vol.43. Num.3. 2012. p.280-288.
Copyright (c) 2022 Letícia Salvador Vieira, Rogério Cruz de Oliveira

Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale 4.0 Internazionale.
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
Gli autori mantengono i diritti d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza con una licenza di attribuzione Creative Commons BY-NC che consente la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e pubblicazione iniziale in questa rivista.
Gli autori sono autorizzati ad assumere ulteriori contratti separatamente, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. da pubblicare in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e pubblicazione iniziale in questa rivista .
Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il loro lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla loro pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, poiché ciò può generare cambiamenti produttivi, nonché aumentare l'impatto e la citazione del pubblicato lavoro (Vedi L'effetto dell'accesso aperto).