Comparación de la composición corporal de preescolares que viven en regiones costeras y no costeras
Resumen
El objetivo del estudio fue comparar la composición corporal de preescolares de dos regiones, una costera y otra no costera. La investigación fue descriptiva. La muestra estuvo conformada por 97 (n=97) niños, de 3 a 6 años, que asisten a guarderías públicas en dos municipios diferentes. Se evaluó peso, talla e Índice de Masa Corporal (IMC). Para el cálculo de los índices antropométricos se utilizó el programa Epi Info versión 3.3.2 y para el análisis estadístico se utilizó la prueba “t” de Student, media y desviación estándar. Se obtuvieron los siguientes resultados: en cuanto al peso, el vivero costero tuvo una media de 20,29±4,24 y el no costero 20,96±3,47. En cuanto a la altura, los costeros tuvieron un promedio de 111,61 ± 4,96 y los no costeros 110,82 ± 6,37. El IMC presentó promedio de 16,21±3,01 en la región costera y de 16,69±2,19 en la no costera. En cuanto a la clasificación del IMC, del total de niños evaluados, el 64% presenta algún riesgo nutricional, de los cuales el 34% presenta riesgo de desnutrición, de los cuales el 38% eran de la región costera y el 24,7% de la no costera. En cuanto al sobrepeso/obesidad, el 34% de la muestra se encuentra en el rango de riesgo y de estos el 30% pertenecen a la región costera y el 38,3% a la no costera. Con el 32% están los niños eutróficos, siendo el 51,6% de la guardería en la región costera y el 48,4% de la guardería no costera. Se concluyó que la región de residencia de los niños no es un factor determinante para interferir en el estado nutricional, ya que no hubo diferencias significativas en los resultados.Citas
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