Consumo de alimentos ultraprocesados y estado nutricional de escolares del estado de Pernambuco
Resumen
Introducción: El alto consumo de alimentos ultraprocesados y la reducción en la práctica de actividad física caracterizan la transición alimentaria que viene afectando a la población adulta e infantil, transición que puede derivar en la aparición de enfermedades crónicas no transmisibles. Objetivo: Analizar la prevalencia de consumo de alimentos ultraprocesados y el estado nutricional en niños del Estado de Pernambuco. Materiales y Métodos: Se trata de un estudio descriptivo transversal, realizado entre enero y diciembre de 2020, con datos secundarios sobre consumo de alimentos y estado nutricional de niños en etapa de vida escolar atendidos por Atención Primaria en el estado de Pernambuco obtenidos a través de acceso público. informes disponibles en la plataforma en línea SISVAN (internet). Conclusión: El consumo de alimentos ultraprocesados entre los niños del Estado de Pernambuco es alto y el sobrepeso fue mayor que el bajo peso según la evaluación del IMC/Edad.
Citas
-Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Alimentos processados e ultraprocessados. 2018. Disponível em:<https://abeso.org.br/alimentos-processados-e-ultraprocessados/>. Acesso em 17/03/2020.
-Associação Brasileira para estudo da obesidade e da síndrome metabólica. Mapa da obesidade. 2018. Disponível em:<https://abeso.org.br/obesidade-e-sindrome-metabolica/mapa-da-obesidade/>. Acesso em 11/04/2020.
-Alexandre, D.R.; Morais, V.D.; Santos, A.A.Q.A.; Lustosa, I.B.S.; Silva, F.R.; Dantas, D.S.G. Correlação da segurança alimentar com estado nutricional de crianças escolares. Rev. Motricidade. Vol. 14. Num. 1. 2018. p. 164-9.
-Aquino, R.C.; Philippi, S.P. Consumo infantil de alimentos industrializados e renda familiar na cidade de São Paulo. Rev Saúde Pública. Vol. 36. Num. 6. 2002. p.655-60.
-Batalha, M.A.; França, A.K.T.C.; Conceição, S.I.O.; Santos, A.M.; Silva, F.S.; Padilha, L.L.; Silva, A.A. Consumo de alimentos processados e ultraprocessados e fatores associados em crianças entre 13 e 35 meses de idade. Cada. Saúde Pública. Vol. 33. Num.11. 2017. p.1-16.
-Brongnolli, J.S.; Ceretta, L.B.; Soratto, J.; Tomasi, C.D.; Ribeiro, R.S.V. Relação entre estado nutricional e conhecimento sobre alimentação adequada e saudável de escolares. R. bras. Qual. Vida. Vol. 10. 2018. p.1-3.
-Bento, B.M.A.; Moreira, A.C.; Carmo, A.S.; Santos, L.C.; Horta, P.M. A higher number of school meals is associated with a less-processed diet. J Pediatr. Vol. 94. Num. 4. 2018. p.404-9.
-Cadamuro, S.P.; Oliveira, D.V.; Bennemann, R.M.; Silva, E.S.; Antunes, M.D.; Júnior, J.R.A.N.; Gonçalves, J.E. Associação entre o nível socioeconômico e o consumo alimentar de crianças com idade escolar matriculadas na rede pública de ensino do município de Maringá-PR. Cinergis. Vol. 18. Num. 2. 2017. p.125-8.
-Ciochetto, C.R.; Orlandi, S.P.; Vieira, M.F.A. Consumo de frutas e vegetais em escolares da rede pública no Sul do Brasil. Archivos Latinoamericanos de Nutrición. Vol. 62. Num. 2. 2012. p.172-8.
-Costa, C.S.; Flores, T.R.; Wendt, A.; Neves, R.G.; Assunção, M.C.F.; Santos, I.S. Comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros: Pesquisa nacional de saúde do escolar (PeNSE), 2015. Cad. de Saúde Pública. Vol.34. Num. 3. 2018. p.2-12.
-Corrêa, R.S.; Vencato, H.P.; Rockett, F.C.; Vida, V.L. Padrões alimentares de escolares: existem diferenças entre crianças e adolescentes?. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 22. Num. 2. 2017. p.553-62.
-Leite, F.H.M.; Oliveira, M.A.; Cremm, E.C.; Abreu, D.S.C.; Maron, L.R.; Martins, P.A. Oferta de alimentos processados no entorno de escolas públicas em área urbana. Jornal de Pediatria. Vol. 88. Num. 4. 2012. p.328-34.
-Macêdo, C.C.; Leone, C.; Nascimento, V.G.; Ramos, J.L.S.; Cardoso, J.L.; Olea, D.A.Z.; Bezerra, I.M.P.; Abreu, L.C. Avaliação do crescimento e do estado nutricional de crianças em idade escolar em escolas públicas de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. J Hum Growth Dev. Vol. 30. Num. 1. 2020. p.40-8.
-Maia, E.G.; Costa, B.V.L. Coelho, F.S.; Guimarães, J.S.; Fortaleza, R.G.; Claro, R.M. Análise da publicidade televisiva de alimentos no contexto das recomendações do guia alimentar para a população Brasileira. Cad. Saúde Pública. Vol. 33. Num. 4. 2017. p.1-11.
-Melo, K.S.; Silva, K.L.G.D.; Santos, M.M.D. Avaliação do estado nutricional e consumo alimentar de pré-escolares e escolares residentes em Caetés-PE. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. São Paulo. Vol. 12. Num. 76. 2018. p.1039-49.
-Menêses, L.E.N.; Silva, N.S.; Labre, M.L.; Castro, J.G.D.; Filho, V.B.; Pereira, R.J. Consumo alimentar e estado nutricional de crianças em uma escola privada de Palmas, Tocantins. Revista Desafios. Vol. 04. Num. 03. 2017. p.43-51.
-Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. Brasília. MS. 2014.
-Ministério da Saúde. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN na assistência à saúde. Brasília. MS. 2008. Disponível em:<https://sisaps.saude.gov.br/sisvan/relatoriopublico/index>. Acesso em 28/09/2020.
-Ministério da Saúde. Saiba como a criança pode ter alimentação saudável na escola. 2019. Disponível em:<https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45242-saiba-como-a-crianca-pode-ter-alimentacao-saudavel-na-escola>. Acesso em 04/03/2020.
-Ministério da Saúde. Secretária de Atenção Primária à Saúde (SAPS). Disponível em:<http://aps.saude.gov.br/ape/vigilanciaalimentar/sisvan>. Acesso em 28/09/2020.
-Palles, X.R.; Flores, R.P.; Rivera, K.F.; Brito, K.R.; Ramírez, G.C.; San Martín, A.T. Asociación entre el consumo de desatino, estado nutricional y riesgo cardiovascular em escolares chilenos de 6 a 9 anos edad. Rev Esp Nutr Hum Diet. Vol. 23. Num. 4. 2019. p.222 - 30.
-Rossi, C.E.; Costa, L.C.F.; Machado, M.S.; Andrade, D.F.; Vasconcelos, F.A.G. Fatores associados ao consumo alimentar na escola e ao sobrepeso/obesidade de escolares de 7-10 anos de Santa Catarina, Brasil. 2019; Ciência & Saúde Coletiva. Vol.24. Num. 2. 2019. p.443-454.
-Silva, A.F.C.; Santos, J.L.A.; Cavalcanti, R.A.S. Marcadores de consumo alimentar e estado nutricional de escolares no Nordeste do Brasil. Rev. Nutrición clínica y Dietética Hospitalaria. Vol. 39. Num. 3. 2019. p.86-91.
-Silva, M.A.; Milagres, L.C.; Castro, A.P.P.; Filgueiras, M.S.; Rocha, N.P.; Hermsdorff, H.H.M.; Longo, G.Z.; Novaes, J.F. O consumo de produtos ultraprocessados está associado ao melhor nível socioeconômico das famílias das crianças. Ciência & saúde coletiva. Vol. 24. Num. 11. 2019. p.4053-60.
-Souza, C.S.M.; Carmago, E.B.; Lima, T.M.S.; Souza, R.L.M.; Silva, G.T.R.; Sanchez, F.F. Consumo alimentar de crianças do ensino fundamental em uma instituição pública. Rev. Baiana Enferm. Vol. 31. Num.2. 2017. p. 1-0.
-Souza, M.C.C.; Tibúrcio, J.D.; Bicalho, J.M.F.; Rennó, H.M.S.; Dutra, J.S.; Campos, L.G.; Silva, E.S. Fatores associados à obesidade e sobrepeso em escolares. Texto contexto Enferm. Vol. 23. Num. 3. 2014. p. 712-9.
-Schmidt, A.L.; Strack, M.H.; Conde, S.R. Relação entre consumo alimentar, estado nutricional e rendimento escolar. Jornal of Human Growth and Development. Vol. 28. Num. 3. 2018. p.240-51.
-Villa, J.K.D.; Silva, A.R.; Santos, T.S.S.; Ribeiro, A.Q.; Pessoa, M.C.; Sant'Ana, L.F.R. Padrões alimentares de crianças e determinantes socioeconômicos, comportamentais e maternos. Rev Paul Pediatr. Vol. 33. Num. 3. 2015. p.302-9.
-World Health Organization. Nutrition in universal health coverage. Geneva. Switzerland. WHO. 2019.
Derechos de autor 2022 Claudeniza Dayana de Moraes Dantas, Rafaella de Andrade Silva Cavalcanti
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).