Prevalencia de síndrome metabólico en pacientes obesos no cardíacos y pacientes no obesos con enfermedad cardíaca internados en un hospital universitario de Campo Grande-MS
Resumen
El objetivo fue verificar la prevalencia del Síndrome Metabólico (SM), sus componentes y el perfil nutricional de pacientes con cardiopatías no obesos y obesos no cardíacos ingresados en un Hospital Universitario. Estudio transversal con 31 pacientes obesos o cardíacos. Se tomaron medidas antropométricas, pruebas bioquímicas y cuestionarios de frecuencia de alimentos. Se consideró un nivel de significancia del 5%. La prevalencia de SM en la muestra fue del 64% (n=20), ocurriendo en el 43% (n=6) de los pacientes con cardiopatía y en el 82% (n=14) de los obesos. Los factores diagnósticos más prevalentes fueron el perímetro de cintura elevado y el HDL-c inferior al ideal en obesos, siendo este último más prevalente en pacientes con cardiopatías. Hubo un alto consumo diario de alimentos con grasas saturadas, colesterol, azúcar y frutas y verduras. Los alimentos y bebidas menos consumidos fueron los cereales integrales y las bebidas alcohólicas. Así, se observó una alta prevalencia de SM en los grupos estudiados.
Citas
-American Heart Association. Smoking and Cardiovascular Disease (CVD). Washington. 2014. Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@adv/documents/downloadable/ucm_304555.pdf. Acesso em: 24/07/2020.
-Azevedo, E.C.C.; Dias, F.M.R.S.; Diniz, A.S.; Cabral, P.C. Consumo alimentar de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal: um estudo com funcionários da área de saúde de uma universidade pública de Recife-PE, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 19. Num. 5. 2014. p. 1613-1622.
-Bezerra, I.N.; Souza, A.M.; Pereira, R.A.; Sichieri, R. Consumo de alimentos fora do domicílio no Brasil. Revista de Saúde Pública. Vol. 47. Supl. 1. 2013. p. 200s-211s.
-Castanho, G.K.F.; Marsola, F.C.; Mclellan, K.C.P.; Nicola, M.; Moreto, F.; Burini, R.C. Consumo de frutas, verduras e legumes associado à Síndrome Metabólica e seus componentes em amostra populacional adulta. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 18. Num. 2. 2013. p. 385-392.
-Cipullo, J.P.; Martin, J.F.V.; Ciorlia, L.A.S.; Godoy, M.R.P. de; Cação, J.C.; Loureiro, A.A.C.; Cesarino, C.B.; Carvalho, A.C.; Cordeiro, J.A.; Burdmann, E.A. Prevalência e fatores de risco para hipertensão em uma população urbana brasileira. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 94. Num. 4. Abr. 2010. p. 519-526.
-Coutinho-Lima, C.R.O.; Araújo, L.S.; Lemaire, D.C.; Rios, D.L.; Conceição, G.C. da; Brandão, N.A.; Araújo, E.M.Q. Associação entre níveis séricos de vitamina D e componentes da síndrome metabólica em pacientes atendidos no centro de estudos e atendimento dietoterápico da Universidade do Estado da Bahia. Revista de Ciências Médicas e Biológicas. Vol. 16. Num. 3. 2017. p. 367-373.
-Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults. Executive Summary of The Third Report of The National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on Detection, Evaluation, And Treatment of High Blood Cholesterol In Adults (Adult Treatment Panel III). JAMA: The Journal of the American Medical Association. Chicago. Vol. 285. Num. 19. 2001. p. 2486-2497. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11368702/. Acesso em: 24/07/2020.
-Figueira, S.M.; Rocha, M.L.V.; Araújo, M.S. Avaliação nutricional de pacientes portadores de doenças cardiovasculares associadas à Síndrome Metabólica em Belém-PA. Revista Brasileira de Nutrição Clínica. Vol. 25. Num. 3. 2010. p. 224-32.
-Fogaça, L.T.; Roncada, C.; Zamberlan, A.R.; Tiggmann, C.L.; Dias, C.P. Avaliação da razão cintura-quadril de indivíduos cardiopatas. Revista de Atenção à Saúde. Vol. 12. Num. 40. 2014. p. 1-6.
-Jaime, P.C.; Stopa, S.R.; Oliveira, T.P.; Vieira, M.L.; Szwarcwald, C.L.; Malta, D.C. Prevalência e distribuição sociodemográfica de marcadores de alimentação saudável, Pesquisa Nacional de Saúde, Brasil 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 24. Num. 2. 2015. p. 267-276.
-Kaur, J.A. Comprehensive Review on Metabolic Syndrome. Cardiology Research and Practice. London. 2014. p. 1-21. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24711954/. Acesso em: 24/07/2020.
-Lipschitz, D.A. Screening for nutritional status in the elderly. Primary care. Vol. 21. Num. 1. 1994. p. 55-67. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/8197257/. Acesso em: 24/07/2020.
-Martini, F.A.N.; Borges, M.B.; Guedes, D.P. Hábito alimentar e síndrome metabólica em uma amostra de adultos brasileiros. Archivos Latinoamericanos de Nutrión. Sucre. Vol. 64. Num. 3. 2014. p. 161-173.
-Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília. 2019. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/25/vigitel-brasil-2018.pdf. Acesso em: 24/07/2020.
-Ministério da Saúde. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília. 2004. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/orientacoes_basicas_sisvan.pdf. Acesso em: 24/07/2020.
-Organização Mundial da Saúde. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10). 10. Rev. São Paulo. Universidade de São Paulo. 1997.
-Petersen, L.C.; Chinazzo, H.; Saldanha, C.; Basso, M.; Garcia, P.; Bartholomay, E. Fatores de risco cardiovasculares e comorbidades em ambulatórios de cardiologia da região metropolitana de Porto Alegre, RS. Revista AMRIGS. Vol. 55. Num. 3. 2011. p. 217-223.
-Prates, R.E.; Silva, A.C.P. da. Avaliação do conhecimento nutricional e de hábitos alimentares de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis em hospital particular no sul do Brasil. Revista da Associação Brasileira de Nutrição. Vol. 5. Num. 1. 2013. p. 21-27.
-Ramos, C.O.; Gomes, A.S.; Previato, H.D.R.A.; Volp, A.C.P. Associação entre medidas antropométricas, de composição corporal, bioquímicas e de consumo alimentar em indivíduos com excesso de peso. Revista Brasileira de Promoção a Saúde. Vol. 26. Num. 2. 2013. p. 157-165.
-Santos, H.C.M.; Orange, L.G.; Lima, C.R.; Azevedo, M.M.S.; Dourado, K.F.; Andrade, S.P. Síndrome metabólica e outros fatores de risco para doença cardiovascular em população de obesos. Revista Brasileira de Cardiologia. Vol. 26. Num. 6.2013. p. 442-449.
-Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de diagnóstico e tratamento da Síndrome Metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 84. Supl. 1. 2005. p. 1-28.
-Sociedade Brasileira de Cardiologia. VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Rio de Janeiro. Vol. 107. Num. 3. Supl. 3. 2016. p. 1-83.
-Soto, P. H.; Raitz, G. M.; Bolsoni, L. L; Costa, C. K. F. Estudo acerca dos fatores de riscos e gastos para doenças crônicas não transmissíveis em Maringá-PR. In VIII Encontro Internacional de Produção Científica. Anais Eletrônico. Maringá. Centro Universitário Cesumar. 2013. Disponível em: http://www.cesumar.br/prppge/pesquisa/epcc2013/oit_mostra/Pedro_Henrique_Teixeira_Soto_2.pdf. Acesso em: 24/07/2020.
-Telarolli Júnior, R.; Loffredo, L.C.M. Mortalidade de idosos em município do Sudeste Brasileiro de 2006 a 2011. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 19. Num. 3. 2014. p. 975-984.
-Wang, H.; Hong, T.; Li, N.; Zang, B.; Wu, X. Soluble dietary fiber improves energy homeostasis in obese mice by remodeling the gut microbiota. Biochemical and Biophysical Research Communications. New York. Vol. 498. Num. 1. 2018. p. 146-151. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29462619/. Acesso em: 24/07/2020.
Derechos de autor 2022 Carolina Koblischek Orondjian, Karine Domingos de Araújo, Camila Corage da Silva, Fabiane La Flor Ziegler Sanches

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).