Cirugía bariátrica, calidad de vida y actividad física: una revisión de la literatura
Resumen
La Organización Mundial de la Salud predice que para 2025 alrededor de 2.300 millones de personas tendrán sobrepeso. La Cirugía Bariátrica es una opción para la pérdida de peso según indicaciones médicas, con el objetivo de aumentar la calidad de vida del individuo. La actividad física puede ayudar en este proceso. El objetivo del estudio fue conocer el nivel de actividad física y la calidad de vida de los individuos sometidos a cirugía bariátrica. Esta es una revisión de la literatura publicada entre los años 2010 a 2020. La búsqueda se realizó en el portal PubMed, BVS y Portal Capes. Se utilizaron los descriptores "calidad de vida", "actividad física" y "cirugía bariátrica". No se utilizaron restricciones de idioma y se excluyeron los artículos de revisión. Se encontraron 423 artículos que, luego de ingresar los criterios de inclusión y exclusión, 29 fueron seleccionados para el estudio. Como resultado, se encontró la prevalencia de mujeres que buscan Cirugía Bariátrica. La pérdida de peso tiene una relación positiva con la calidad de vida ya que hay un cambio en el estilo de vida, enfermedades asociadas y mejora de la autoestima. En el primer año después de la cirugía, se produce la mayor pérdida de peso. La funcionalidad del organismo es un factor de estímulo para realizar actividad física. En el día a día de los pacientes hay más actividad física, pero aún no es una prioridad en su estilo de vida. Las personas posbariátricas que realizan actividad física pierden más peso y recuperan menos peso en comparación con las que no realizan actividad física. Se considera que la cirugía bariátrica ayuda a reducir el IMC, mejora la calidad de vida, pero no se puede relacionar la pérdida de peso con el nivel de actividad física.
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