Estado nutricional y calidad de vida de niños con reacciones adversas a alimentos atendidos por el programa nacional de alimentación escolar
Resumen
Introducción: existe un número creciente de personas diagnosticadas con algún tipo de alergia o intolerancia alimentaria. Objetivo: caracterizar las reacciones adversas alimentarias (RAA) en niños atendidos por el Programa Nacional de Alimentación Escolar. Materiales y métodos: investigación descriptiva, prospectiva, transversal y cuantitativa. La muestra estuvo compuesta por 44 niños diagnosticados con algún tipo de reacción adversa alimentaria, de ambos sexos, con edades entre 2 y 9 años, del sistema escolar municipal de Montes Claros-MG. El estado nutricional fue diagnosticado a través de índices antropométricos, además de un cuestionario sobre la calidad de vida del niño respondido por las madres y los informes médicos analizados. Resultados: Hubo una mayor prevalencia de niños con una sola reacción adversa alimentaria (63,3%). La intolerancia a la lactosa fue el tipo de RAA más evidente (31,9 %), seguida de la alergia a la proteína de la leche y del huevo. En cuanto a la calidad de vida de los niños, el estado general fue mayoritariamente considerado bueno (34,1%) y muy bueno (27,3), y gran parte refirió mejoría de la salud después de la confirmación del diagnóstico. En cuanto a la calidad de vida, se observaron interferencias en las relaciones sociales de los niños con la familia, los amigos y en la escuela. Conclusión: Las reacciones adversas alimentarias relacionadas con la leche fueron las más frecuentes. La mayoría de los niños se encontraban dentro de la normalidad, considerando los parámetros antropométricos analizados. La calidad de vida del niño y de los padres está significativamente influenciada por las reacciones que interfieren con las actividades sociales escolares y familiares del niño.
Citas
-Algarves, T.R.; Juliâo, A.M.S.; Costa, H.M. Aleitamento materno: influência de mitos e crenças no desmame precoce. Revista Saúde em Foco. Vol. 2. Num. 1. 2015. p. 151-167.
-Alves, J.Q.N.; Mendes, J.F.R. Consumo dietético e estado nutricional em crianças com alergia à proteína do leite de vaca. Comunicação em Ciências da Saúde. Vol. 24. Num. 1. 2013. p. 65-72.
-Anvari, S.; Anagnostou, K. The Nuts and Bolts of Food Immunotherapy: The Future of Food Allergy. 2018. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5920393/>.
-Brasil. Lei n. 12982, de 28 de maio de 2014. Altera a Lei no 11.947, de 16 de junho de 2009, para determinar o provimento de alimentação escolar adequada aos alunos portadores de estado ou de condição de saúde específica. Diário Oficial da União. Brasília-DF. p. 1. jun. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12982.htm>.
-Brasil. Lei n. 11947, de 16 de jun. de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nos 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei no 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília-DF. p. 2. jun. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/cCivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11947.htm>.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília. Ministério da Saúde. p 76. 2011.
-Brito, C.T.; Silva, J.V.E.; Garcia, L.R.S. Perfil Nutricional de Crianças Atendidas pelo Programa de Controle de Alergia à Proteína do Leite de Vaca no Município de Natal-RN. Revista Humano Ser. Vol. 3. Num. 1. 2015. p. 1-18.
-Carvalho, N.S.; Arruda, S.P.M.; Ramos LMR, Machado MMT, Azevedo DV. Padrões alimentares e importância da nutrição para mulheres com gravidez de baixo risco. Revista de Nutrição. Vol. 30. Num. 2. 2017. p. 219-31.
-Costa, L.C.M. Comprometimento antropométricos dos pacientes com alergia alimentar. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. 2014.
-Fathi, S.M.; Tavakol, M.; Rezaei, N.; Movahedi, M.; Aghamohammadi, A.; Shariat, M. Impact of IgE-mediated Food Allergy on Parental Quality of Life in Iranian Patients. Iranian Journal of Allergy, Asthma and Immunology. Vol. 15. Num. 5. 2016. p.372-80.
-Feuerhake, T.; Aguilera-Insunza, R.; Morales, O.S.; Talesnik, E.; Linn, K.; Thone, N.; Borzutzky, A. Caracterização clínica de pacientes chilenos com alergia alimentar mediada por IgE. Revista Chilena de Pediatria. Vol. 89. Num. 4. 2018. p.1-6.
-Freedman, D.S.; Serdula, M.K.; Srinivasan, S.R.; Berenson, G.S. Relation of circumferences and skinfold thicknesses to lipid and insulin concentrations in children and adolescents: the Bogalusa Heart Study. American Journal of Clinical Nutrition. Vol. 69. Num. 2.1999. p. 308-17.
-Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Caderno de Referência sobre Alimentação escolar para Estudantes com Necessidades Alimentares Especiais. Ed. 1. Brasília-DF. 2017.
-Keys, A.; Fidanza, F.; Karvonen, M.J.; Kimura, N.; Taylor, H.L. Indices of relative weight and obesity. Journal of Chronic Diseases. Vol. 25. 1972. p.329-43.
-Ministério da Saúde. Saúde da criança: Aleitamento Materno e alimentação complementar. 2ª edição. Brasília-DF. 2015.
-Motohiro, E.; Komei, I.; Fujisawa, T. Comitê de Orientação Pediátrica Japonesa para Alergia Alimentar; Sociedade Japonesa de Alergia Pediátrica e Imunologia Clínica; Sociedade Japonesa de Alergologia. Allergology International. Vol. 66. Num. 2. 2017. p. 248-64.
-Mussoi, T.D. Avaliação nutricional na prática clínica: da Gestação ao Envelhecimento. 1ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2015.
-Santos, E.S.; Andrade, H.L.S. Reações adversas aos alimentos e implicações no ambiente escolar: contextualização com o movimento social “Põe no rótulo”. III Seminário de Tecnologias Aplicadas em Educação e Saúde. Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Departamento de Educação - Campus I. Brasil. 2017.
-Santos, M.F.; Rocha, S.M.O.; Carvalho, A.M.R. Avaliação da prevalência de crianças com alergia a proteína do leite de vaca e intolerância à lactose em um laboratório privado de fortaleza-ce. Revista Saúde. Vol. 12. Num. 1-2. 2018. p. 41-6.
-Schincaglia, R.M.; Oliveira, A.C.; Sousa, L.M.; Martins, K.A. Práticas alimentares e fatores associados à introdução precoce da alimentação complementar entre crianças menores de seis meses na região noroeste de Goiânia. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 24. Num. 3. 2015. p. 465-74.
-Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação do departamento de Nutrologia: alimentação do lactente ao adolescente, alimentação na escola, alimentação saudável e vínculo mãe-filho, alimentação saudável e prevenção de doenças, segurança alimentar. Departamento de Nutrologia. 3ª edição. Rio de Janeiro. 2012.
-Spahn, J.M.; Callahan, E.H.; Spill, M.K.; Wong, Y.P.; Benjamin-Neelon, S.E.; Birch, L.; Black, M.M.; Cook, J.T.; Faith, M.S.; Mennella, J.A.; Casavale, K.O. Influence of maternal diet on flavor transfer to amniotic fluid and breast milk and children's responses: a systematic review. American Journal of Clinical Nutrition. Vol. 109. Num. 7. 2019. p. 1003-1026.
-Toit, G.D.; Foong, R.X.M.; Lack, G. Prevenção de alergia alimentar - intervenções dietéticas precoces. Alergology International. Vol. 65. Num. 4. 2016. p. 370-77.
-Vieira, S.A.; Ribeiro, A.Q.; Hermsdorff, H.H.M.; Pereira, P.F.; Priore, S.E.; Franceschini, S.C.C. Índice relação cintura-estatura para predição do excesso de peso em crianças. Revista Paulista de Pediatria. Vol. 36. Num. 1. 2018. p. 52-58.
-WHO. Multicentre Growth Reference Study Group. Assessment of differences in linear growth among populations in the WHO Multicentre Growth Reference Study. Acta Pediatry. 2006. p.56-65.
-Zychar, B.C.; Oliveira, B.A. Fatores desencadeantes da intolerância à lactose: metabolismo enzimático, diagnóstico e tratamento. Atas de Ciências da Saúde. Vol. 5. Num. 1. 2017. p. 35-46.
Derechos de autor 2022 Wellington Danilo Soares, Anne Beatriz Prates Rocha, Marina Soares Oliveira, Thayná Pereira Alves, Bruna Amaral Felício e Silva

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).