Consumo de azúcares y carbohidratos en lactantes del municipio de João Pessoa-PB
Resumen
Introducción: el hábito de comer alimentos saludables desde la primera infancia es fundamental en la prevención de enfermedades crónicas no transmisibles. Objetivo: describir el consumo de carbohidratos y azúcares por parte de los lactantes del municipio de João Pessoa. Materiales y Métodos: estudio transversal, realizado con datos secundarios del Sistema de Información de Vigilancia Alimentaria y Nutricional del Ministerio de Salud, las variables analizadas fueron: consumo de fideos instantáneos, snacks envasados o galletas saladas; consumo de hamburguesas y/o embutidos consumo de bebidas azucaradas; y consumo de galletas rellenas, dulces o golosinas. Los criterios de inclusión fueron: datos de los años 2015 a 2017, niños con edad entre 6 y 24 meses, de ambos sexos y residentes en el municipio de João Pessoa-PB. Resultados: en el período de 2015 a 2017, las muestras fueron de 245, 360 y 88 niños, respectivamente, en el informe del SISVAN. En 2015, el consumo de los alimentos bajo análisis osciló entre 15% y 25%. En 2016 se observó un aumento significativo en el consumo de carbohidratos y azúcares, alcanzando el 48%, mientras que en 2017 hubo una disminución en el consumo de estos alimentos, que va del 7% al 18%. Conclusiones: la disminución del consumo de azúcares y carbohidratos en el año 2017 se debe a la ampliación de infantes inscritos en guarderías, ampliando el acceso a alimentación saludable. Sin embargo, los alimentos previamente ingeridos aún pueden afectar la salud de estos individuos, resultando en consecuencias como el desarrollo de enfermedades nutricionales y metabólicas a corto o largo plazo. Cambiar los hábitos alimenticios debe ser continuo y a largo plazo.
Citas
-Benício, A.L.; Santana, M.D.R.; Bezerra, I.M.P.; Santos, R.R. Cuidado à criança menor de um ano: perspectiva da atuação do enfermeiro na puericultura. Rev Enferm UFPE online. Vol.10. Num. 2. 2016. p. 576-584.
-Brasil. Cadernos de Atenção Básica Saúde da Criança: Crescimento e desenvolvimento. Brasília-DF. Ministério as Saúde. 2012.
-Brasil. Ministério da saúde. Dez passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de dois anos, um guia para o profissional de saúde na atenção básica. Brasília Ministério da Saúde. 2013a.
-Brasil. Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional em Saúde: percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas. Rio de Janeiro. 2013b.
-Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2014.
-Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.130, de 5 de agosto de 2015. Institui a Política Nacional de Atenção à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília. Diário Oficial da União. 2015a.
-Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Criança: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília-DF. Ministério da Saúde. 2015b.
-Brasil. Ministério da Saúde. Caderneta de Saúde da Criança: menina. Brasília-DF. Ministério da Saúde. 2017.
-Brasil. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília-DF. Ministério da Saúde. 2018a.
-Brasil. Ministério da saúde. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional-SISVAN: Histórico e definição. Brasília-DF. 2018b.
-Brasil. Ministério da saúde. Caderno de atividades promoção da alimentação adequada e saudável: educação infantil. Brasília-DF. 2018c.
-Brasil. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Creches e escolas de educação infantil ganham reconhecimento por alimentação saudável. Revista digital do orçamento participativo. 2018d.
-Cofen. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofennº 358/2009. Dispõe sobre a sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de enfermagem em ambientes públicos ou privados. Brasília-DF. 2009.
-Elias, M.F. Dossiê vitaminas. Food ingredientes Brasil. Revista FI. 2014.
-Freitas, L.G.; Escobar, R.S.; Cortés, M.A.P.; Silva, D.D.F. Consumo alimentar de crianças com um ano de vida num serviço de atenção primária em saúde. Rev. Port. Sau. Pub. Vol. 34. Num. 1. 2016. p. 46-52.
-Jaime, P.C.; PradoII, R.R.; Malta, D.C. Influência familiar no consumo de bebidas açucaradas em crianças menores de dois anos. Rev Saud Publ. Vol. 51. Suppl 1. 2017.13s.
-Lopes, M.M.D.; Líbera, B.D. Educação nutricional e práticas alimentares saudáveis na infância. Rev interdisc pensam cient. Vol. 1. Num. 15. 2017. p. 200-210.
-Lopes, W.C.; Marques, F.K.S.; Oliveira, C.F.; Rodrigues, J.A.; Silveira, M.F.; Caldeira, A.P.; Pinho, L. Alimentação de crianças nos primeiros dois anos de vida. Rev paul pediatr. Vol. 36. Num. 2. 2018. p. 164-170.
-Oliveira, A.E.C.; Lima, I.M.B.; Nascimento, J.A.; Coelho, H.F.C.; Santos, S.R. Implantação do e-SUS AB no Distrito Sanitário IV de João Pessoa-PB: relato de experiência. Saúde debate. Vol. 40. Num. 109. 2016. p. 212-218.
-Rocha, E.J.F.; Peixoto, H.M.C.; Lopes, V.C.; Silva, V.F.; Alves, C.R.; Silva, P.L.N. Integração do programa saúde na escola por meio de ações de programação e prevenção durante o estágio curricular supervisionado de enfermagem: relato de experiência. Rev univer Vale Rio Verd. Vol. 4. Num. 2. 2016. p. 220-228.
-Rolim, M.D.; Lima, S.M.L.; Barros, D.C.; Andrade, C.L.T. Avaliação do SISVAN na gestão de ações de alimentação e nutrição em Minas Gerais, Brasil. Ciênc. saúde coletiva. Vol. 20. Num. 8. 2015. p. 2359-2369.
-SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria. Consenso sobre anemia ferropriva: mais que uma doença, uma urgência médica. Departamento de Nutrologia e Hematologia-hemoterapia. 2018.
-Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo-SES-ES. Atenção à Saúde da criança. 2017.
-Silva, D.M.; Silva, J.G.V.; Figueiredo, C.A.R. Assistência de Enfermagem em Puericultura: um Estudo Bibliográfico. Revista Saber científico. Vol. 6. Num.1. 2017. p. 48-60.
Derechos de autor 2021 Evellyn Nascimento de Souza, Amanda Soares, Michelle Alves de Carvalho, Ana EloÃsa Cruz de Oliveira, Bárbara LetÃcia de Queiroz Xavier
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).