Estrategias para promover la alimentación saludable de los escolares de la red municipal de la ciudad de Picos

  • Vanessa Holanda Lima Nutricionista pela Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helvídio Nunes de Barros (CSHNB), Picos, Piauí­, Brasil.
  • Vitalina Alves Cavalcante Nutricionista pela Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros (CSHNB), Picos, Piauí­, Brasil.
  • Bruna Barbosa de Abreu Graduanda em Nutrição na Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Ministro Petrônio Portela, Teresina, Piauí­, Brasil.
  • Regina Márcia Soares Cavalcante Professora Assistente do curso de Bacharelado em Nutrição da Universidade Federal do Piauí­, Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros, Brasil.
  • Natália Quaresma Costa Melo Nutricionista pela Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Ministro Petrônio Portela, Teresina, Piauí­, Brasil
  • Nara Vanessa dos Anjos Barros Professora Assistente do curso de Bacharelado em Nutrição da Universidade Federal do Piauí­, Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros.
Palabras clave: Alimentación saludable, Niño, Educación Alimentaria y Nutricional

Resumen

La alimentación está directamente ligada al crecimiento y desarrollo infantil, por lo tanto, la niñez es un período que necesita mucha atención cuando se habla de alimentación, pues es en esta etapa que se van formando los hábitos alimentarios. Así, el objetivo fue desarrollar estrategias para promover la alimentación saludable con escolares de la red municipal de la ciudad de Picos-Piauí, con el fin de despertar el interés y sensibilizar a la comunidad escolar sobre la importancia de la alimentación saludable. Fue un estudio descriptivo, analítico, transversal e intervencionista realizado con 186 escolares. Inicialmente se aplicó un cuestionario estructurado (QE) para realizar el diagnóstico situacional. La intervención educativa tuvo una duración de tres semanas en dos momentos: el primero, la explicación de la pirámide a través de una representación teatral y dinámica; y en el segundo momento se volvió a aplicar el EQ para evaluar la efectividad de la intervención. La edad media fue de 8,5 años, con mayor porcentaje de sexo femenino (53,2%). Como diagnóstico situacional se observó que los estudiantes ya tenían conocimientos previos sobre el tema que se abordaría y con la intervención se puede observar que hubo una mejora en estos conocimientos, y en cuanto al material utilizado en la acción educativa , hubo aceptación por la gran mayoría. Con la realización de la acción educativa, se puede verificar que los estudiantes evaluados ya poseían un conocimiento previo sobre el tema de la alimentación saludable, así como la intervención educativa realizada promovió el aumento de este conocimiento. Además, se aclararon deudas sobre las recomendaciones nutricionales diarias dirigidas al grupo de edad trabajado.

Citas

-Abranches, M. V.; Paula, H. A. A; Mata, G. M. S. C.; Salvador, B. C.; Marinho, M. S.; Priore, S. E. Avaliação da adequação alimentar de creches pública e privada no contexto do programa nacional de alimentação escolar. Revista Nutrire. São Paulo. Vol. 34. Num. 2, p. 43-57. 2009.

-Alves, A. L. H. Nutrição nos ciclos da vida. Brasília. Ed. AVM Instituto. 2010.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília. O Ministério. 2006.

-Brasil. Ministério da Educação. Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e na educação de jovens e adultos. 2ªedição. Brasília. Distrito Federal. 2012. 5-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual operacional para profissionais de saúde e educação: promoção da alimentação saudável nas escolas. Brasília. Distrito Federal. 2008.

-Conill, E. M.; Scherer, M. D. A. Novas estratégias em educação: avaliação da técnica Tribunal do Júri na capacitação de conselheiros na área de saúde da mulher em Santa Catarina, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 19. Num. 2. p. 525-534. 2003.

-Cruz, O. C.; Santos, M. J.; Cardozo, T. S. F. Aplicação do programa de educação nutricional: sexta é dia de fruta? É sim senhor!. Rede de Cuidados em Saúde. Rio de Janeiro. Vol. 9. Num. 3. p. 1-12. 2015.

-Davanço, G. M.; Taddei, J. A. A. C.; Gaglianone C. P. Conhecimentos, atitudes e práticas de professores de ciclo básico, expostos e não expostos a Curso de Educação Nutricional. Revista de Nutrição. Campinas. Vol. 17. Num. 2. p. 177-184. 2004.

-Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. FNDE. Alimentação e nutrição. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-alimentacao-e-nutricao>Acesso em: 06/07/2016.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003: primeiros resultados Brasil e grandes regiões. Rio de Janeiro. IBGE. 2004.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro. IBGE. 2011.

-Lanes, D. V. C. Estratégias Lúdicas para a construção de hábitos alimentares saudáveis na educação infantil. Revista Ciências & Ideias. Santa Maria. Vol. 4. Num. 1. p. 1-12. 2012.

-Pacheco, T. L. Educação nutricional em pré-escolares de uma escola municipal de educação infantil (EMEI) de São Paulo. Nutrição em pauta. São Paulo. Ano 16. Num. 93. 2008.

-Pereira, P. R.; Scagliusi, F. B.; Batista, S. H. S. S. Educação nutricional nas escolas: um estudo de revisão sistemática. Revista Nutrire. São Paulo. Vol. 36. Num. 3. p. 109-129. 2011.

-Pessa, R. P. Seleção de uma alimentação adequada. IN Dutra-De-Oliveira, J. E.; Marchini, J. S. Ciências nutricionais. São Paulo. Sarvier. 2008. p. 19-40.

-Santana, R. F.; Oliveira, A. P.; Araujo, D. E.; Miranda, A. S.; Santos, R. N. Intervenções de Educação Alimentar e Nutricional para Crianças de uma Fundação Pública em Vitória da Conquista-BA: Construindo novos Hábitos Alimentares. Revista Extendere. Vol. 3. Num. 1. p. 8-19. 2015.

-Silva, A. C. B.; Silva, M. C. C. B.; Oliveira, V. É. R. Educação alimentar e nutricional, cultura e subjetividades: a escola contribuindo para a formação de sujeitos críticos e criativos em torno da cultura alimentar. Revista Demetra. Vol. 10. Num. 2. p. 247-257. 2015.

-World Health Organization (WHO). Food and Agriculture Organization of the United Nations. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases: report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva. WHO Technical Report Series 916. 2003. 160 p.

Publicado
2020-10-17
Cómo citar
Lima, V. H., Cavalcante, V. A., Abreu, B. B. de, Cavalcante, R. M. S., Melo, N. Q. C., & Barros, N. V. dos A. (2020). Estrategias para promover la alimentación saludable de los escolares de la red municipal de la ciudad de Picos. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 14(85), 263-272. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1256
Sección
Artículos Científicos - Original

Artículos más leídos del mismo autor/a