Consumo de alimentos procesados/ultraprocesados ​​e in natura por adultos y su relación con el estado nutricional

  • Verônica Nadine de Carvalho Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.
  • Analie Nunes Couto Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre-RS, Brasil.
  • Isabel Pommerehn Vitiello Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.
  • Cassiano Severgnini Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.
  • Hildegard Hedwig Pohl Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.

Resumen

Introducción: El patrón dietético ha sufrido cambios en la gran mayoría de los países, principalmente en la sustitución de alimentos in natura o mínimamente procesados ​​por alimentos industrializados, sometidos a métodos que pueden cambiar su composición nutricional de manera desfavorable. Objetivo: Asociar el consumo de alimentos con el estado nutricional de los trabajadores industriales. Materiales y métodos: Se trata de un estudio transversal, analítico. Se utilizaron datos de 38 trabajadores industriales de ambos sexos, con edades entre 28 y 50 años. Resultados: Entre los participantes, el 44,7% tenía un IMC dentro del rango normal, el 65,8% no tenía riesgo de enfermedades según la clasificación WC y el 55,3% tenía riesgo moderado según la clasificación de la Relación Cintura-Cadera (RCC). Se encontraron asociaciones significativas entre consumo de alimentos procesados/ultraprocesados ​​e IMC (p=0,031), alimentos procesados/ultraprocesados ​​y CC (p=0,001) y alimentos procesados/ultraprocesados ​​y RCC (p=0,003). Se observó que el 48,5% de los individuos con sobrepeso tenían un alto consumo de alimentos procesados. Discusión: La población estudiada mostró un mayor porcentaje de exceso de peso, esto se comparó con otro estudio, y es interesante observar la transición nutricional con el aumento del consumo de alimentos procesados. Se encontró un mayor consumo de alimentos procesados/ultraprocesados ​​en individuos con menor educación, lo que sugiere que el nivel de conocimiento de las personas influye en sus elecciones de alimentos. Conclusión: Se encontró asociación significativa entre el consumo de alimentos procesados/ultraprocesados ​​y el IMC, así como con CC y RCC, en trabajadores industriales.

Biografía del autor/a

Verônica Nadine de Carvalho, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.

Aluna do Curso de Nutrição da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC.

Analie Nunes Couto, Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre-RS, Brasil.

Doutoranda em Gerontologia Biomédica na Escola de Medicina da Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUCRS.

Isabel Pommerehn Vitiello, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.

Professora do Curso de Nutrição da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC.

Cassiano Severgnini, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.

Bacharel em Educação Fí­sica pela Universidade de Santa Cruz do Sul -  UNISC

Hildegard Hedwig Pohl, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.

Prof.ª Dra. do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde - Mestrado e Doutorado, Universidade de Santa Cruz do Sul-UNISC.

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Publicado
2020-10-17
Cómo citar
Carvalho, V. N. de, Couto, A. N., Vitiello, I. P., Severgnini, C., & Pohl, H. H. (2020). Consumo de alimentos procesados/ultraprocesados ​​e in natura por adultos y su relación con el estado nutricional. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 14(84), 66-72. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1172
Sección
Artículos Científicos - Original