Evaluación de edulcorantes presentes en productos dietéticos

  • Laís Ribeiro de Oliveira Centro Universitário Maurí­cio de Nassau (FAP), Teresina-PI, Brasil.
  • Paulo Ví­ctor de Lima Sousa Centro Universitário Maurí­cio de Nassau (FAP), Teresina-PI, Brasil.
  • Gleyson Moura dos Santos Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Teresina-PI, Brasil.
  • Nara Vanessa dos Anjos Barros Universidade Federal do Piauí­ (UFPI), Campus Senador Helví­dio Nunes de Barros, Picos-PI, Brasil.
Palabras clave: Aditivos alimentarios, Edulcorantes, Alimentos dieteticos, Etiquetas de los alimentos

Resumen

La industria alimenticia viene aumentando la producción de alimentos procesados, buscando explotarlos cada vez más, con el objetivo de brindar practicidad a la población. Para mejorar las características organolépticas o prolongar la vida útil de estos alimentos se ha explorado el uso de aditivos alimentarios, entre los que destaca el uso de edulcorantes en productos dietéticos. El estudio tuvo como objetivo verificar los edulcorantes presentes en los productos dietéticos y relacionarlos con posibles efectos en la salud. Fueron analizadas 46 muestras de productos dietéticos, recolectadas según disponibilidad en tiendas de la ciudad de Teresina-PI, a través de registros fotográficos de las etiquetas. Luego, se extrajo información relacionada con los tipos de edulcorantes presentes en estos productos, dividiéndolos en grupos de alimentos de acuerdo con la Tabla Brasileña de Composición de Alimentos (TACO), además de relacionar cada edulcorante con los posibles efectos en la salud, de acuerdo con la información disponible. en la literatura científica. Se observó que el 55% de los edulcorantes analizados eran del tipo artificial y el 45% eran naturales. La sucralosa fue el edulcorante más común (29,9%), seguido del maltitol (19,5%), acesulfame-K (10,3%), sorbitol (9,2%) y stevia (9,2%), observándose estos también con alta prevalencia en la mayoría de los productos analizados. según los grupos de alimentos. En la literatura aún no existe un consenso sobre los efectos del consumo a largo plazo de estos edulcorantes. No obstante, todos los edulcorantes regulados por la legislación son seguros dentro del límite de consumo diario indicado para cada uno, pero se debe tener precaución en su consumo debido a las inconsistencias de sus efectos sobre la salud observadas en la literatura.

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Publicado
2019-08-22
Cómo citar
de Oliveira, L. R., Sousa, P. V. de L., dos Santos, G. M., & Barros, N. V. dos A. (2019). Evaluación de edulcorantes presentes en productos dietéticos. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 13(79), 498-507. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1010
Sección
Artículos Científicos - Original