Experience of a multidisciplinary and interdisciplinary ambulatory service for obesity and bariatric surgery
Abstract
Objective: To describe the experience of the implementation and evolution of a multi-professional and interdisciplinary ambulatory service for obesity and bariatric surgery in a university hospital in the west of Paraná state, in the south of Brazil, from 2012 to 2018. This implementation process was analyzed descriptively, based on reflections from an individualized approach and its evolution to the group care with psychoeducational support regarding assistance to the severely obese individual. Results: After this methodological change focused on encouraging self-care, making the patient the subject of the changes, there was a reduction in the number of treatment withdrawals and even absences, due to horizontal relationships provided by this modality. The bond of affection and friendship from the close contact between patient and team in this social sphere resulted in higher weight loss. Conclusion: The group work on obesity is a valuable tool to improve adherence to treatment, support patient's fragility and continence in coping with their difficulties, respecting, above all, their individuality and subjectivity. According to this report, other services can benefit from this methodology, which is in accordance with the programs of the Sistema único de Saúde (Unified Health System), such as HumanizaSUS, making it possible to assist health professionals working in this field.
References
-Alcântara, M.C. Melhora de indicadores antropométricos em atendimentos em grupo de pacientes obesos –análise de 64 pacientes acompanhados por um período de até 4 anos com tratamento não cirúrgico. TCC de Residência Médica. UNIOESTE. HUOP. Cascavel. 2017.
-Backes, C.F.; Lopes, E.; Tetelbom, A.; Heineck, I. Medication and nutritional supplement use before and after bariatric surgery. São Paulo Med J. Vol. 134. Num. 6. 2016. p. 491-500.
-Bouchard, C. Etiology of obesity: genetic factors.Archivos Latinoamericanos de Nutrición. Vol. 42. Num. 3. 1992. p. 127-130.
-Brown, P.J.; Konner, M. An anthropological perspective on obesity. Ann N Y Acad Sci. Vol. 499. 1987. p. 29-46.
-Cori, G.C; Blanques, M.L.; Petty, M.S.A. Atitudes de nutricionistas em relação a indivíduos obesos -um estudo exploratório. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 20. Num. 2. 2015. p. 565-576.
-Costa, J.F. O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro. Garamond. 2004.
-Cypress, M. Looking upstream. Diabetes Spectrum. Vol. 17. Num. 4. 2004. p. 249-253.
-Dobrow, I.J.; Kamenetz, C.; Devlin, M.J. Aspectos psiquiátricos da obesidade. Rev. Bras. Psiquiatr. Vol. 24. Supl. 3. 2002. p. 63-67.
-Felicetti Lordani, C.R.; Ruscheinsky, A.; Veronese, M.V. O sujeito em situação de obesidade: (re)construção das possibilidades de satisfação em uma sociedade insatisfeita. in; Alves, F.L.; Barros, E.P.; Gadea, C.A. Ciências sociais e sociedade: políticas e práticas sociais na contemporaneidade. São Leopoldo. Trajetos Editorial. 2017.
-Fischler, C. Obeso Benigno Obeso Maligno. In: Sant'Anna, D.B. Políticas do Corpo: elementos para uma história das práticas corporais. São Paulo. Estação Liberdade. 1989. p. 69-80.
-Francischi, R.P.P.; Pereira, L.O.; Freitas, C.S.; Klopfer, M.; Santos, R.C.; Vieira, P.; Lancha Júnior, A.H. Obesidade: atualização sobre sua etiologia, morbidade e tratamento. Rev Nutr. Vol. 13. Num. 1. 2000. p. 17-28.
-Freyre, K. Era uma vez: laboratório de sonhos. Recife. Editora Universidade de Pernambuco. 2004.
-Merleau-Ponty, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo. Martins Fortes. 1994. p. 662.
-Lepargneur, H. Princípios de autonomia. Bioética clínica. Rio de Janeiro. Revinter. 2003.
-Mancini, M.C. Obstáculos diagnósticos e desafios terapêuticos no paciente obeso. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 45. Num. 6. 2001. p. 584-608.
-Mendes, R.; Fernandez, J.C.A.; Sacardo, D.P. Promoção da saúde e participação: abordagens e indagações. Saúde Debate. Vol. 40. Num. 108. 2016. p. 190-203.
-Ministério da Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília. 2004. p. 20.
-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização: formação e intervenção. Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília. 2010. p. 242.
-Ministério da Saúde. Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Portaria interministerial, Num. 424 de 19 de março de 2013. Brasília. 2013a.
-Ministério da Saúde. Estabelece regulamento técnico, normas e critérios para a Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade. Portaria interministerial, Num. 425 de 19 de março de 2013. Brasília. 2013b.
-Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde; Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. VIGITEL Brasil 2017: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2017. Brasília. 2017. p. 130.
-Niola, M. Humiliated and obese. Arc. Antrop. Medit. Vol. 1. Num. 20. 2018. p. 1-11.
-Organización Mundial de La Salud; Organización Panamericana De La Salud. Obesidad, alimentación y actividad física. In: OMS/OPAS.37° Sesión Del Subcomité de Planificación y Programación del Comité Executivo. Washington, D.C.: OMS/OPAS. 2003.
-Pan American Health Organization. Ultra-processed food and drink products in Latin America: Trends, impact on obesity, policy implications. Washington, DC. PAHO. 2015.
-Pessini, L. Humanização da dor e sofrimento humano no contexto hospitalar. Rev Bioética. Vol. 10. Num. 2. 2002. p. 51-72.
-Sant ́Anna, D.B. Cultos e enigmas do corpo na história. in Strey, M.N.; Cabeda, S.T.L. Corpos e subjetividades em exercício interdisciplinar. Porto Alegre. Edipucrs. 2004.
-Stenzel, L.M. Servir (vir a ser): o imperativo do corpo magro na contemporaneidade. InStrey, M.N.; Cabeda, S.T.L. Corpos e subjetividades em exercício interdisciplinar. Porto Alegre. Edipucrs. 2004.
-Tapsell, L.C.; Lonergan, M.; Batterham, M.J.; Neale, E.P.; Martin, A.; Thorne, R.; Deane, F. Peoples, G. Effect of interdisciplinary care on weight loss: a randomized controlled trial. BMJ Open. Vol. 7. Num. 7. 2017.
-Velloso, L.A. O controle hipotalâmico da fome e da termogênese: implicações no desenvolvimento da obesidade. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 50. Num. 2. 2006. p. 165-176.
-Wanderley, E.N., Ferreira, V.A. Obesidade: uma perspectiva plural.Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 15. Num. 1. 2010. p. 185-194.
-World Health Organization. Obesity and overweight. Fact sheet N°311. Updated October. 2017. 32-Younes, S.; Rizzotto, M.L.F.; Araújo, A.C.F. Itinerário terapêutico de pacientes com obesidade atendidos em serviço de alta complexidade de um hospital universitário. Saúde Debate. Vol. 41. Num. 115. 2017. p. 1046-1060.
Copyright (c) 2020 Claudia Regina Felicetti Lordani, Marcia Cristina Dalla Costa, Ligiane de Lourdes Silva, Jaquilene Barreto Costa, Allan Cezar Faria Araújo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License BY-NC which allows the sharing of the work with acknowledgment of the authorship of the work and initial publication in this journal.
- Authors are authorized to enter into additional contracts separately for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are allowed and encouraged to post and distribute their work online (eg, in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can bring about productive change as well as increase impact and impact. citation of published work (See The Effect of Free Access).