Relazione del profilo nutrizionale e degli aspetti ergonomici dei dipendenti di un'unità alimentare e nutrizionale
Abstract
Obiettivo: mettere in relazione il profilo nutrizionale con gli aspetti ergonomici legati al lavoro delle dipendenti di sesso femminile di un'Unità alimentare e nutrizionale (UAN), nella città di Santa Cruz do Sul-RS. Metodo: Questo è uno studio trasversale, con un disegno osservazionale, descrittivo e quantitativo. Alla ricerca hanno partecipato donne, che lavorano direttamente nella produzione dei pasti presso l'UAN. Per la raccolta dei dati è stato applicato il questionario nordico sui sintomi muscolo-scheletrici. Nel questionario, hanno contrassegnato la regione del corpo in cui hanno avvertito più disagio e/o dolore dopo l'esercizio. I dati relativi a peso e altezza sono stati raccolti dal ricercatore in una stanza riservata a queste procedure. Per la valutazione dello stato nutrizionale è stato calcolato il BMI (kg/m²). I collaboratori sono stati classificati secondo i criteri stabiliti dall'Organizzazione Mondiale della Sanità. Risultati: Alla ricerca hanno preso parte diciotto dipendenti, con un'età media di 42,76 anni, con un carico di lavoro giornaliero di 8,48 minuti dal lunedì al venerdì. La valutazione nutrizionale effettuata con i collaboratori indicava sovrappeso (22,2%), obesità in gradi diversi (66,6%). In relazione al dolore, sono stati osservati maggiori disturbi agli arti superiori. Conclusione: la ricerca ha mostrato che il 22,2% dei collaboratori è in sovrappeso e il 66,6% ha un certo livello di obesità. Associati allo stato nutrizionale compaiono lamentele di dolore, soprattutto agli arti superiori, anche se non presentano una relazione statisticamente significativa, questi risultati denotano un allarme, trattandosi di dipendenti che producono pasti equilibrati e sani.
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