Análise da ausência do teor de cafeí­na nas rotulagens dos cafés comercializados

  • Danielle de Alencar Vilela Programa de pós- graduação Lato Sensu - Obesidade e Emagrecimento da Universidade Gama Filho - UGF. Bacharel em nutrição pela Faculdade JK - FJK
  • Keila Dias Lourenço Programa de pós- graduação Lato Sensu - Obesidade e Emagrecimento da Universidade Gama Filho - UGF. Bacharel em nutrição pela Faculdade JK - FJK
  • Mario Luis Salvatierra Tames Programa de pós- graduação Lato Sensu - Obesidade e Emagrecimento da Universidade Gama Filho - UGF. Medico cirurgião pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
  • Rodrigo Freitas Bahia Programa de pós- graduação Lato Sensu - Obesidade e Emagrecimento da Universidade Gama Filho - UGF. Licenciatura em educação fí­sica pela Universidade Católica de Brasí­lia - UCB
  • Francisco Navarro Programa de pós- graduação Lato Sensu - Obesidade e Emagrecimento da Universidade Gama Filho - UGF
Palavras-chave: Obesidade, Cafeína, Café, Embalagem

Resumo

É de grande importância a pesquisa da rotulagem de café comercializada no DF, com o objetivo de verificar os seus componentes nutricionais, em especial a cafeína. Dessa forma, foram analisadas 16 embalagens de café das quais foram observados os dados de composição química, como o teor de carboidrato, proteína, cafeína e outras informações quanto o preparo e cuidado para uso excessivo. O resultado da análise da rotulagem apresentou algumas variações, isto é, em uma das rotulagens das informações nutricionais as marcas café Pão de açúcar descafeinado, café Bom dia descafeinado e café Bagdá torrado e moído foram zero em todos os nutrientes e outras variaram entre café Melita, café do Sitio, café Itambé, café orgânico Native e café Cia orgânico foram 2,3 Kcal e o café Great Value é 11Kcal e o maior valor calórico foi o do café Bravo com 21 Kcal. Em relação à cafeína, nenhuma das embalagens apresentou o teor de cafeína justificado pelo regulamento da ANVISA. Entretanto, em função da cafeína ser um estimulante e que o excesso pode causar malefícios, seria interessantes o conhecimento do teor da mesma e a recomendação para o uso moderado da bebida, como vários artigos da própria ABIC citam.

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Publicado
2012-01-15
Como Citar
Vilela, D. de A., Lourenço, K. D., Tames, M. L. S., Bahia, R. F., & Navarro, F. (2012). Análise da ausência do teor de cafeí­na nas rotulagens dos cafés comercializados. RBONE - Revista Brasileira De Obesidade, Nutrição E Emagrecimento, 1(5). Recuperado de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/52
Seção
Artigos Cientí­ficos - Original

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